Uma personagem acorda num ambiente insólito, sem saber o que fazer.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

Natanael Gama propõe-nos quinze contos, enquanto espreita o céu.

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Uma ave milagreira. Será lenda? Alguém precisa mesmo de saber. 

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

Natanael Gama propõe-nos quinze contos, enquanto espreita o céu.

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Um príncipe devasso procura amor verdadeiro. 

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

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A mando dos pais, Filipe muda-se para a cidade, onde descobre novos amores e desamores.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

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Um conjunto de entidades testemunha a última prece realizada na Terra.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

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A rainha lança um concurso de talentos no reino, para descobrir o seu novo poeta.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

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Um mestre tem uma forma invulgar de ensinar. Será eficaz?

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

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Um homem anda estranhamente devagar e Macrina precisa de saber porquê.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

Os leitos arenosos dos rios que secaram clamam por água e vê-se, ao longe, uma nuvem a formar-se no horizonte.

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Após um colapso tecnológico numa sociedade hiperavançada, um homem ensina jovens a viver na nova realidade.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

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Um povoado enfrenta um dilema: morrer de frio ou bater-se contra uma temível criatura.

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“No princípio, as montanhas são montanhas e os rios são rios; depois, as montanhas já não são montanhas e os rios já não são rios; depois ainda, as montanhas são montanhas novamente e os rios são rios novamente.”

Em crianças, precisamos de histórias para adormecer, já adultos, precisamos de histórias para despertar. Pode o encanto que coroa a infância, depois de esmagado pela dura realidade, voltar? Podemos aspirar, como sugere Paul Ricœur, a uma segunda ingenuidade?

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Natanael Gama propõe-nos quinze contos, enquanto espreita o céu.

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