E por falar em Som!

Hoje vocês vão conhecer a história de uma grande banda de Brasília que fazia um rock / pop com muito bom gosto e talento musical. O grupo Pôr do Sol. Um grupo de ótimos músicos que foi muito ativo na cena musical candanga nos anos 80 e tinha um grande público.

Toninho Maya, o grande guitarrista brasiliense foi morador da Colina da UnB. O local foi berço não só de alguns roqueiros punks mas de vários músicos, artistas e intelectuais de Brasília. A série completa deste podcast nas principais plataformas de streaming de áudio. linktr.ee/mrmaya

Seu irmão, o jornalista Jorge Maya nos conta que naquele ambiente culturalmente efervescente Toninho achou um violão, descobriu Jimmy Hendrix através de discos trazidos por diplomatas e depois aprendeu sozinho a tocar o instrumento.

Toninho Maya deixou muitas saudades na comunidade musical do planalto central, pois era uma pessoa generosa, que ajudou muita gente e adotou uma postura firme, embora sempre serena e bem humorada em defesa da classe musical. Ele participou de muitos grupos musicais, com destaque para o Chakras e o Artimanha.

A terceira temporada deste podcast faz este registro histórico e homenageia os músicos de Brasilia dos anos 70 e 80.

"E Por Falar em Som!" é um podcast sobre música, produção musical, os profissionais do meio, os estúdios, as histórias, a arte e a técnica de gravar e produzir música. Produzido e apresentado por Militão Ricardo e Vitor “Produc” Soares para Mr.Maya.

Mr.Maya Música e Conteúdo Sonoro produz trilhas sonoras, canções e podcasts customizados para projetos culturais e comerciais.

Neste episódio vamos conhecer a trajetória do músico brasiliense Lourenço Jr, ou simplesmente Júnior, que hoje é professor, jornalista e escritor, com 12 livros lançados. Nos anos 80 foi um participante ativo da cena musical do Distrito Federal, nas bandas Spirit, Nossa Amizade, Liberdade Condicional, Pato Rouco e outras que nós vamos conhecer.

Alvaro Alencar é engenheiro de áudio e produtor musical com carreira internacional. Atualmente ele trabalha em Miami. Sua trajetória na indústria musical começou em Brasília, nos anos 80. É o entrevistado do novo episódio de E por Falar em Som!

Ele chegou na capital federal em meados dos anos 80 e foi morar na mesma rua que Tom Capone! Nasceu ali uma parceria que criou dois dos melhores estúdios de áudio da história da indústria musical brasileira e que produziu alguns dos melhores discos dos anos 90 e 2000, alguns premiados com o Grammy.

Álvaro foi tecladista da banda Pânico, mas se interessou pela produção musical. Seu primeiro estúdio foi em sua casa. Neste episódio do E Por Falar em som ele relembra e percorre toda a sua trajetória profissional na música partindo de Brasília até os dias de hoje, em Miami, nos EUA, onde ele trabalha atualmente procurando alargar a ponte entre a música brasileira e a rica música latina.A terceira temporada deste podcast faz este registro histórico e homenageia os músicos de Brasilia dos anos 70 e 80.

"E Por Falar em Som!" é um podcast sobre música, produção musical, os profissionais do meio, os estúdios, as histórias, a arte e a técnica de gravar e produzir música. Produzido e apresentado por Militão Ricardo e Vitor “Produc” Soares para Mr.Maya.Mr.Maya Música e Conteúdo Sonoro produz trilhas sonoras, canções e podcasts customizados para projetos culturais e comerciais.

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O episódio nº 23 traz uma boa conversa com o baixista e professor Paulo Marins e o guitarrista e baixista Ricardo Tadeu. Dois personagens do rock de Brasília nos anos 80, que estão na ativa até hoje na cena musical local.

Teria a banda brasiliense Nexo sido o elo perdido entre a MPB e o Rock progressivo nos anos 80? Qual o segredo da mistura musical que resultou no som original e com muita personalidade do grupo brasiliense?

Brasília foi o ponto de partida da carreira de Rodrigo de Castro Lopes na indústria musical. Primeiro como tecladista e compositor na Banda 69. Também acompanhou outros músicos locais nos anos 80. Iniciou sua carreira de produtor musical no planalto central.

O percussionista, professor e multi instrumentista Ney Rosauro nos conta a história da banda A Margem, uma das poucas bandas de rock de Brasília nos anos 70. O grupo surgiu de rodas de violão nos jardins das superquadras, nas quebradas do lago Paranoá e nos espaços abertos da cidade. Refletiu a mistura cultural que acontecia na capital do país na época.

Rodrigo Leitão e Alexandre Saffi são dois dos integrantes da formação inicial do Finnis Africae, uma banda gótica-romântica (no início), surgida em meados da década de 80 em Brasilia.

A banda Capacetes do Céu foi uma das principais de Brasilia nos anos 80 e uma das mais longevas. Formada inicialmente por irmãos ela esteve nos principais palcos do Distrito Federal.