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O médico anestesiologista e intervencionista em dor Wivaldo Neto acredita que a dor deve ser avaliada como um sinal vital, na anamnese. Neste episódio, apresenta as duas principais dores existentes: a dor aguda, aquela do pós-operatório, que pede uma resolução imediata;
e a dor crônica, aquela que se estabelece e persiste por mais de três meses. Ele tem pacientes em ambos os casos e, inclusive, quando a dor deixa de ser um sintoma, para tornar-se a própria doença.
Normalmente, pessoas que procuram o médico de dor já passaram por vários especialistas e, na maioria das vezes, não há um diagnóstico claro. E ele fala também da “farmacinha em casa”, com o uso indiscriminado de analgésicos. Uma das características do médico de dor é identificar o foco, e ele atua com uma equipe multiprofissional. Na opinião do dr. Wivaldo, há duas principais dicas para diminuir a dor: fazer exercício físico e estar feliz. “Tem um mecanismo cerebral. A gente, quando está feliz, liberamos alguns hormônios que são semelhantes aos que são liberados quando usamos medicações para tratar a dor. Estar feliz é um estado de espírito que melhora todos os tipos de tratamento para dor”, concluiu.
Escute no Spotify: https://spoti.fi/34H7lA3
Siga no Instagram: https://www.instagram.com/unimedpatobranco/
www.unimed.coop.br/patobranco
O médico anestesiologista e intervencionista em dor Wivaldo Neto acredita que a dor deve ser avaliada como um sinal vital, na anamnese. Neste episódio, apresenta as duas principais dores existentes: a dor aguda, aquela do pós-operatório, que pede uma resolução imediata;
e a dor crônica, aquela que se estabelece e persiste por mais de três meses. Ele tem pacientes em ambos os casos e, inclusive, quando a dor deixa de ser um sintoma, para tornar-se a própria doença.
Normalmente, pessoas que procuram o médico de dor já passaram por vários especialistas e, na maioria das vezes, não há um diagnóstico claro. E ele fala também da “farmacinha em casa”, com o uso indiscriminado de analgésicos. Uma das características do médico de dor é identificar o foco, e ele atua com uma equipe multiprofissional. Na opinião do dr. Wivaldo, há duas principais dicas para diminuir a dor: fazer exercício físico e estar feliz. “Tem um mecanismo cerebral. A gente, quando está feliz, liberamos alguns hormônios que são semelhantes aos que são liberados quando usamos medicações para tratar a dor. Estar feliz é um estado de espírito que melhora todos os tipos de tratamento para dor”, concluiu.
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