Em tempos como este onde tudo parece incerto, confuso e caótico, percebemos o quanto o padrão, a proporção, a razão e o sentido são essenciais para se preencher os anseios humanos, sempre em busca de um fim que lhe complete e sacie seus movimentos constantes.
É por este motivo que, notoriamente, buscamos o sentido em reveria do caos; a forma em contraposição ao disforme, e o belo ao invés do feio.
Embora essa seja a tendência natural dos anseios humanos, nestes últimos tempos é plausível afirmar a existência de uma espécie de vírus mental calcado no pervertido uso da linguagem e na inundação do vício soberbo, que parece se instalar e propagar nos homens, arrastando-os ao movimento contrário, derrocando na dissolução, no caos e na feiura.
Aguardamos vocês no final do episódio. Até lá!