Uma conversa sobre a perspectiva realista da educação como uma forma não só de construção da cidadania, mas também como da própria formação do tecido social, entrelaçando cultura, conhecimento e a própria vida das pessoas.

Com ênfase para as pessoas com deficiência que, por meio da educação, podem ampliar as suas potencialidades, habilidades e competências, o Educa Podcast convidou o músico e guitarrista da banda Jota Quest, Marco Túlio, casado com a pedagoga Ângela Dariva Lara, pais do menino Theo, de 10 anos de idade, com Síndrome de Down, fã número um da banda e que já faz aulas de bateria.

Ângela é apoiadora do Instituto Mano Down, onde são realizados programas de desenvolvimento de potencialidades para as pessoas com Síndrome de Down, com atendimento de saúde, oficinas culturais e esportivas, autonomia e inclusão no mercado de trabalho.

O episódio contou ainda com a participação de Carolina Videira, educadora, mestre em neurologia e fundadora da Turma do Jiló, instituição sem fins lucrativos que trabalha pela educação inclusiva no Brasil em escolas públicas de São Paulo. Jiló é o apelido do filho mais velho da educadora, João, diagnosticado com Síndrome de Pelizaeus-Merzbacher, cuja uma das consequências da condição é a hipotonia, uma diminuição do tônus muscular e da força, o que causa moleza e flacidez.

No programa, os convidados comentam sobre a Educação inclusiva no Brasil, suas atividades com os filhos e com as instituições, bem como sobre a ‘nova’ Política Nacional de Educação Especial que, para alguns setores, representa um retrocesso ao oficializar a segregação de estudantes com deficiência em salas de aula e escolas específicas.

Além do episódio, recomendamos ainda a leitura do texto “Carta aos pais”, do educador Rubem Alves: “Se é assim que vocês pensam eu lhes digo: Tratem de mudar sua maneira de pensar rapidamente porque, caso contrário, vocês irão colher frutos muito amargos no futuro. Porque, quer vocês queiram quer não, o tempo se encarregará de fazê-los deficientes”.

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#Educação #Música #Podcast #EducaPodcast #Escola #Inclusão #EducaçãoInclusiva #JotaQuest #TurmaDoJiló # InstitutoManoDown

O episódio #34 do Educa Podcast traz as impressões do cantautor, músico, compositor, ator e apresentador, Paulinho Moska, e do professor de robótica, programação e ensino maker, Luan Freitas. Eles conversam sobre Ensino Maker, Ciência, Arte, Música e Educação.

Em março deste ano, Moska estreou a série documental “Tu Casa es mi casa”, na HBO MUNDI, onde apresenta a pluralidade, a aprendizagem e as vivências com personalidades da música, da arte e da ciência. Para a série da HBO, apresentada em 12 episódios, Paulinho Moska percorreu diversos países latinos, em 80 dias de viagem – “Uma série sobre o abraço. O abraço à ciência, à arte latina” – diz o cantautor.

Engenheiro Mecatrônico de formação – formado pela Universidade de Brasília (UnB) e um apaixonado por educação, Luan Freitas trabalha há mais de 7 anos com metodologias ativas, ensino maker e aprendizagem criativa.

Atua também na formação de professores, tendo como proposta a capacitação para trabalhar com recursos do papelão a robótica, levando mais significado para as aulas mesmo em tempos de isolamento de social. Para isso, utiliza o Instagram e o Youtube com plataformas de cursos online para compartilhar diariamente seus conteúdos.

Este é mais um episódio para aprender, ensinar e reaprender. Aprender com o mundo externo, estabelecer laços com as pessoas, aprender a fazer colocando a mão na massa.

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Saúde Mental! Este é o tema do Educa Podcast #33.

Para falar sobre este que é um dos assuntos mais debatidos ao longo dos últimos anos e, especialmente, a partir do início da pandemia de Covid-19, e os impactos na Educação e na Música, convidamos Ruymara Almeida, educadora e Diretora Pedagógica da Red Balloon de ensino de idiomas, e Alexandre Carlo, cantor, compositor, vocalista e guitarrista da banda Natiruts.

Em um momento de dualidade e de muros, físicos e estruturais que nos separam, Alexandre Carlos fala de “América Vibra”, canção-manifesto que evoca a união dos povos da América, um urgente pedido de transposição de barreiras e em prol de um mundo mais justo e amoroso, e que teve a participação de um dos maiores nomes do Reggae mundial, Ziggy Marley, e da atriz mexicana indicada ao Oscar Yalitza Aparicio.

Para embasar ainda mais a proposta do programa, Ruymara Almeida, da Red Balloon, por sua vez, explicou os conceitos da Disciplina Positiva para pais, alunos e para o trabalho.

E você, o que tem feito para “aliviar” em parte o isolamento social, as restrições e o estresse em casa ou no trabalho? E como anda a sua Saúde Mental?

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O corpo fala! E o Educa Podcast desta semana conversa sobre Educação Corporal e a importância do corpo em movimento e como instrumento de linguagem, assim como as artes cênicas e os sons do corpo no espaço educacional.

Neste episódio, Adriana de Barros um bate papo incrível com André Hosoi e Lu Horta, ambos do grupo Barbatuques, e com Flávia Mian, professora, atriz, produtora e diretora.

Hosoi é músico, compositor, arte educador e coordenador geral do Barbatuques. Como Educador, trabalha a Formação de Músicos Educadores na Espaço Musical, no Colégio Vera Cruz e na Pós-Graduação da Faculdade Cantareira.

Lu Horta, uma das fundadoras do Barbatuques, também é educadora e preparadora vocal há mais 15 anos, com formação em arte-educação, canto-terapia, rítmica, percussão vocal e corporal e técnica vocal.

Flávia Mian é professora, atriz, produtora e diretora. Estudou na Escola de Atores Wolf Maya e tem bacharelado em Artes Cênicas pela Escola Superior de Artes Célia Helena. Atualmente curso pedagogia. Trabalhou como produtora teatral, produtora artística no Carnaval de Rua de São Paulo, produtora executiva para publicidade e como professora de teatro no Colégio Nossa Senhora do Rosário e na Recriarte-Escola de Todas as Artes, ministrando aulas para crianças de 4 a 17 anos. Criou a Estrogênia Produções com o propósito de disseminar a arte de artistas independentes e, atualmente, elabora cursos sobre produção, desenvoltura cênica e criatividade na comunicação digital para artistas independentes.

Barbatuques - grupo fundado em 1995, desenvolveu ao longo de sua trajetória uma abordagem única da música corporal através de suas composições, técnicas, exploração de timbres e procedimentos criativos. O Barbatuques deu origem a diferentes técnicas de percussão corporal, percussão vocal, sapateado e improvisação musical, desenvolvidas em suas experiências coletivas e somadas à bagagem individual de seus integrantes.

Sua forma inovadora de fazer música e as inúmeras possibilidades de extrair os sons do corpo tornaram o grupo reconhecido e atuante tanto no meio artístico quando educacional. A técnica desenvolvida pelo Barbatuques vem sendo cada vez mais utilizada em escolas brasileiras – tanto particulares quanto públicas –  e ganha força entre os educadores pela facilidade de aplicação, simplicidade e baixo custo para as instituições. As atividades propostas pelo grupo desenvolvem a criatividade, a coordenação psicomotora e a percepção de si mesmo e do outro.

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O Educa Podcast desta semana convidou Michael Sullivan, produtor musical, músico, cantor e compositor, e a educadora Jane Moura, socióloga, cofundadora e presidente da Empodera Transformação pelo Esporte e do projeto “As Vozes das Adolescentes”.

No Episódio #31 a conversa foi sobre as vozes de alunos e alunas adolescentes e como a Educação, assim como a música, pode ser transformadora. E como ações educacionais podem ajudar a empoderar e desenvolver a liderança nos adolescentes, ao mesmo tempo que impacta na aprendizagem, no ambiente escolar, no dia a dia e no espaço social.

Sullivan também fala quem lhe inspirou no início da carreira, que serviu de incentivo para enfrentar os desafios pessoais e profissionais. Jane Moura revela as mulheres que serviram de exemplo e inspiração, e que ainda hoje a motivam nos projetos da desenvolvidos pela Empodera, organização sem fins lucrativos (ONG), fundada no Rio de Janeiro em 2017, que tem como missão empoderar meninas adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social para exercerem o seu pleno potencial e direitos, utilizando o esporte e os jogos lúdicos.

Michael Sullivan explica ainda como foi produzir para o segmento infantil e a atuação da dupla Sullivan e (Paulo) Massadas nas mais de 350 composições só para esse público, que incluiu trabalhos para Xuxa, Os Trapalhões, Trem da Alegria, Angélica, Mara Maravilha, entre outros.

Mais uma vez, o Educa Podcast reflete sobre a influência da música e da educação em prol da transformação social que a escola pode permitir.

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É inegável que a música é um importante instrumento de socialização. A música e as artes promovem reflexões e ajudam a socializar. A escola é importante nesse processo, sobretudo para as crianças. A escola com musicalização infantil é (quase) o Estado de Arte da Educação.

A proposta do Episódio #30 do Educa Podcast é uma conversa sobre a socialização, a democracia e a participação política, seja por meio da música, da política e, essencialmente, da Educação.

Para falar sobre o tema, convidamos para esta conversa a Mônica Marsola, cantora, violonista, compositora, educadora e fundadora da Camerati Casa de Cultura, e o professor de geografia Diogo Jordão Silva, vencedor do Prêmio Educador Nota 10.

A educação para a democracia e para a política geram consciência cidadã e maior participação e interesse político. Inclui e socializa todos como sujeitos responsáveis por seus espaços, comunidades, cidades e nações.

Neste episódio você vai saber o que pensam sobre o tema e quais são os projetos desenvolvidos por Diogo Jordão e Mônica Marsola.

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Os Povos Indígenas têm direito a uma educação escolar específica, diferenciada, intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme define a legislação nacional que fundamenta a Educação Escolar Indígena. Seguindo o regime de colaboração, conforme a Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a coordenação nacional das políticas de Educação Escolar Indígena é de competência do Ministério da Educação (MEC), cabendo aos Estados e Municípios a execução para a garantia deste direito aos povos indígenas.

Como é a educação escolar indígena de fato e, sobretudo, nas comunidades e povos indígenas no Brasil? Qual a história contada nos livros: real ou oficial?

O lugar de fala sobre Educação Indígena não poderia ser senão de dois legítimos representantes: Aline Pachamama, pertence ao Povo Puri (Serra da Mantiqueira), historiadora, escritora, ilustradora, doutora em História Cultural pela UFRRJ e idealizadora da Pachamama Editora, e Kunumí, Werá Jeguaka Mirim, MC e rapper de origem guarani, que mora na aldeia de Krukutu, na região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo. O músico indígena, que também faz versos sobre demarcação de terra, canta sobre o cotidiano e a luta dos povos indígenas. Virou garoto-propaganda da causa indígena durante a Copa do Mundo de 2014, quando, ao entrar em campo com outros adolescentes para soltar pombas brancas antes do jogo entre Brasil e Croácia, levantou uma faixa escondida dentro de seu calção, que dizia: "Demarcação".

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De Norte a Sul! O episódio #28 do Educa Podcast traz dois convidados muito especiais: de um lado, no Rio Grande do Sul, Edu K, DJ, cantor, compositor, produtor e idealizador da banta DeFalla; de outro, no Pará, Carlos Correia Santos, professor, psicopedagogo, musicoterapeuta, especialista em Educação Inclusiva, Autismo, Saúde Mental e em Educação Musical e Ensino de Artes.

Adriana de Barros conversa com os convidados sobre a escola que queremos para o Século XXI, e como incluir todos os educandos, em especial os “gênios incompreendidos”.

Hoje, a postura irreverente do DJ, apontado como um músico à frente do seu tempo, pelas suas ideias e atitudes, reflete o que foi Edu K (Eduardo Dornelles) na infância. Começou a falar, ler e escrever ainda muito pequeno, antes mesmo de ingressar na escola. Para a escola – para os professores, certamente –, a dor era saber como incluir e acolher um menino que já dominava a linguagem, a escrita e alguns conteúdos antes dos outros colegas. O reflexo disso Edu K conta em detalhes neste episódio.

A Escola do Século XXI é pontuada por Carlos Correia Santos como aquela que inclui, acolhe e promove autonomia, habilidades, competências e identifica aptidões em certos alunos mais avançados.

Para muitos estudantes, o modo de ensinar e aprender -  “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender” – presente em muitas escolas ainda hoje, é desinteressante porque não faz muito sentido - sobretudo para esses “gênios”.

Por isso, vale (re)pensar a escola que queremos para o Século XXI. Em última instância, aquela que não deixa ninguém para traz.

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Lifelong Learning na Educação. Este é o tema do episódio #27 do Educa Podcast. Saber diversificar, aprender, apreender, reaprender e mudar ao longo da vida.

A conversa dessa semana foi com o baterista dos Titãs, guitarrista, cantor e compositor Mario Fabre, que lançou ontem (5 de março) o single autoral ‘Hoje’, e com a professora e jornalita Ana Claudia Klein Ferreira, mestre em Gestão Educacional pela Unisinos (RS), Especialista no Terceiro Setor pela Fundação Irmão José Otão (PUC-RS), graduada em Comunicação Social – Jornalismo e em História pela PUC-RS.

Fabre e Ana Claudia falam de suas experiências profissionais, dos aprendizados e da necessária diversificação ao longo da vida. Premissa educacional do século XXI, o Lifelong Learning é nada mais, nada menos que aprender constantemente, pessoal e profissionalmente, a qualquer hora, em qualquer lugar e (também) em qualquer época e fase da vida.

Fabre ganhou um cavaquinho quando tinha 7 anos de idade. Depois aprendeu violão e, aos 14, bateria. Estudou percussão erudita na Escola Municipal de São Paulo. Com mais de 35 anos de carreira, Fabre é baterista da Banda Titãs desde 2010.

No último ano, inspirado pelas sensações vividas durante a pandemia, compôs as músicas do single que lança agora, uma delas a belíssima “Hoje”, que Mario Fabre toca e canta durante a gravação deste episódio.

Na conversa, intermediada por Adriana de Barros, Ana Claudia Klein revela sua mudanças e experiências como docente nas redes pública e privada no Ensino Fundamental, Médio, EJA e formação de professores e como jornalista. Atualmente, é coordenadora de Comunicação e Marketing na Associação Antônio Vieira (ASAV) - mantenedora das obras da Companhia de Jesus nos estados das regiões sul, norte e nordeste do Brasil.

Ouça o Educa Podcast #27sobre Lifelong Learning na Educação- a busca “contínua, voluntária e automotivada” pela atualização do conhecimento, em âmbito profissional, acadêmico ou pessoal.

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A cantora Virginie Boutaud, que fez sucesso nos anos 80 com a Banda Metrô, entre outros com os hits “Beat Acelerado”, “Ti ti ti”, “Sândalo de Dândi”, foi uma das convidadas do Educa Podcast #26. Também participa da conversa a professora de ensino médio e de cursos pré-vestibulares e Enem, Renata Esteves.

Virginie Adèle Lydie Boutaud nasceu em São Paulo, em 27 de fevereiro de 1963 – Sim! O Educa Podcast vai ao ar nesse dia 27! Filha de imigrantes franceses, estudou desde os dois anos e meio no Lycée Pasteur, colégio franco-brasileiro de São Paulo.

Aline Rochedo Pachamama Puri, do Povo Puri, da Serra da Mantiqueira, e a cantora Virginie lançam o single “Abya Yala” -- Terra em Florescimento, que pulsa, na plataforma Bandcamp. A canção é em sentimento ao Povo Puri, composta por Aline Rochedo Pachamama, indígena Puri, e a cantora Virginie. “Abya Yala” foi composta na língua Puri e em português em reparação histórica e linguística do povo Puri, em homenagem e benefício dos povos indígenas. O valor arrecadado com a música será revertido ao Projeto Inhã Uchô, Espaço de Memória, destinado à reparação histórica é cultural ao Povo Puri.

Renata Esteves é professores de filosofia e sociologia de ensino médio e dos cursinhos pré-vestibulares AOEN Vestibulares, de Santos, Anglo Vestibulares, de São Paulo, e Colégio Carbonell, de Guarulhos.

Além das atividades em sala de aula ou online, Renata também participa de séries no YouTube, no canal Se Liga, para pré-vestibulandos e aluno que se preparam para o ENEM. No YouTube, Ranata fala sobre Movimentos Sociais e Ondas feministas, sobre histórias e vertentes do feminismo.

Você “Se Liga” nos canais da professora Renata Esteve, Movimentos Sociais e Ondas Feministas.

Aperte o play e se liga também no Educa Podcast #26.