ei juiz! podcast

Giuliano Bozzano foi o árbitro mais jovem a estrear na principal divisão do futebol nacional e estadual (SC). Um talento nato para a arbitragem de futebol, herdado de seu pai, Dalmo Bozzano, ex-árbitro FIFA.

O garoto que começou na arbitragem bem antes de empunhar um apito, seguiu Brasil afora mostrando sua habilidade natural para comandar partidas pelo país e que agora comanda a Escola Nacional de Árbitros de Futebol da CBF, a ENAF.

Giuliano é um ótimo contador de histórias e neste episódio conta sobre sua carreira, sobre o trabalho da ENAF e traz passagens engraçadas que viveu no meio esportivo.

O entrevistado da semana é Dacildo Mourão, que foi um grande e famoso árbitro da década de 1990, época na qual a CBF deu grandes oportunidades a árbitros do Nordeste e de lá saíram 3 nomes para a FIFA.

Um camarada de uma grande simpatia e simplicidade, Dacildo é um bom contador de histórias e fala sobre sua carreira e opiniões sobre o futebol e as regras.

Ouça o episódio nos principais aplicativos de podcast e no Youtube.

A vez é das mulheres e a entrevistada deste episódio é Renata Ruel, ex-árbitra assistente da CBF e da FPF/SP.

Atualmente, Renata é comentarista de arbitragem no canal ESPN e tem feito um trabalho respeitável, analisando com propriedade os lances e os árbitros das principais competições do país e do exterior.

Ela conta pra gente um pouco sobre sua carreira, da importância dos estudos e da preparação para os árbitros que almejam chegar a atuar em alto nível e fala um pouco de sua transição e experiência para a carreira na televisão.

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Neste episódio, o entrevistado foi o ex-árbitro, José Aparecido de Oliveira. 

O paulista de origem simples e humilde chegou ao posto de árbitro internacional da FIFA e foi reconhecido como um dos principais profissionais da década de 1990.

Com algumas finais estaduais e nacionais no currículo, José Aparecido também leva consigo a grande e polêmica decisão do Campeonato Paulista de 1993, na qual apitou o clássico entre Palmeiras e Corinthians.

Justiça seja feita, o juíz foi bem no jogo e se isenta de responsabilidades. Aqui ele conta toda sua história aqui.

Como advogado fora dos gramados, agora ele vai lutar pela justiça não apenas nos tribuinais normais, mas também na Justiça Desportiva dentro do TJD de São Paulo.

Ouça e recomende aos amigos e amigas que gostam de ouvir as histórias do futebol e da arbitragem.

Neste episódio o entrevistado é o árbitro Guilherme Ceretta, que autou pela Federação Paulista de Futebol e pela CBF, e chegou a integrar o quadro de aspirantes à FIFA.

Ceretta foi um personagem peculiar do futebol brasileiro, de personalidade forte e grande carisma. Começou muito novo nos gramados e alçou vôos altos em pouco tempo, figurando como um dos principais juízes do esporte no país, com alguns jogos marcantes na carreira, que ele mesmo conta nesta entrevista.

Marta Magalhães é psicóloga do esporte e trabalha para a CBF no pilar psicológico da arbitragem, como parte do imporrtante programa de desenvolvimento profissional e pessoal dos árbitros e assistentes da entidade nacional e no apoio às federações estaduais.

Neste episódio o bate-papo foi sobre o perfil psicológico dos árbitros, de como este trabalho é desenvolvido  em nível nacional e como os profissionais do apito podem usar os aspectos mentais a favor de um melhor desempenho no campo de jogo e fora dele.

Também abordamos assuntos como o erro, ansiedade, estresse e o que pode ser feito para lidar com o difícil momento de quarenta que vivemos por causa da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

A convidada deste episódio é Regildenia de Holanda Moura, ex-árbitra de futebol da CBF e da FIFA e atual instrutora de arbitragem. Nordestina, Regildênia nasceu em Ouricuri, Pernambuco, mas foi criada em Juazeiro, na Bahia. Mudou-se para São Paulo com a família aos 16 anos de idade e logo iniciou sua carreira no futebol amador, até chegar ao futebol profissional e depois atingir o topo da carreira como árbitra internacional. Participou de uma Copa do Mundo Feminina, na Jordânia. Ela conta pra os ouvintes sua história de lutas e suas glórias no mundo do futebol.

O árbitro de futebol carioca Marcelo de Lima Henrique é um dos principais juízes da elite nacional brasileira e o mais velho em atividade no futebol profissional. Atuou por 7 anos como árbitro internacional da FIFA e tem uma carreira cheia de experiências e histórias, seja no meio do futebol oficial, quanto do futebol militar. Marcelo já comandou dezenas de finais estaduais pelo país, incluindo o Rio de Janeiro, Pernambuco e muitos outros estados, e ele compartilha com os ouvintes muito de sua vivência e dá dicas sensacionais sobre experiência e arbitragem de alto nível.

Márcio Chagas foi árbitro da elite nacional, eleito por 5 anos o melhor árbitro gaúcho, mesmo em meio a outros grandes nomes do estado.

Sofreu inúmeros episódios de racismo e preconceito, em especial em 2014, quando apitou uma partida em Bento Gonçalves (RS), que o fez abandonar a arbitragem.

Dali, passou a ser comentarista de arbitragem na TV RBS e depois se tornou um ativista e palestrante da causa negra e contra o racismo.

Nesta entrevista, citamos os conteúdos abaixo:

Palestra no TEDx sobre o racismo estrutural no futebol: https://www.youtube.com/watch?v=2n_E3uHBA3U

Livro: Pequeno Manual Antirracista (Djamila Ribeiro, Companhia das Letras).

Instagram do Márcio Chagas: https://www.instagram.com/marciochagas76/

Arnaldo Cezar Coelho é o convidado mais que especial do episodio de estreia do podcast. Ele foi um dos maiores árbitros do Brasil e do mundo. Em sua excepcional carreira, atuou em 2 Copas do Mundo, apitou a final de 1982, além de outras finais internacionais, nacionais e estaduais. Foi comentarista de arbitragem na TV Globo, onde atuou por 29 anos e cobriu 8 Copas do Mundo. Comunicador nato, Arnaldo deu o prazer de contar sua história aqui no podcast ei juiz! Confira.