E se o subsídio de desemprego fosse atribuído não apenas a quem é despedido, mas também a quem se despede para ir estudar? A ideia foi proposta pelo Livre, já é realidade em França e é o tema deste episódio do Eles Vêm Aí, que conta com a participação de Daniel Carolo, investigador no CoLABOR e professor.

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Música de Wataboi da Pixabay

Música de Coma-Media da Pixabay

O salário em euros ainda é determinante no recrutamento de trabalhadores, mas tem crescido o peso de um outro tipo de compensações e benefícios, especialmente num mercado em que escasseiam os recursos humanos. Falamos, pois, do salário emocional e é isso que exploramos neste episódio do Eles Vêm Aí, que conta com a participação de Ricardo Carneiro, diretor de recrutamento e seleção especializada na recrutadora Multipessoal.

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São ainda uma minoria as empresas que cumprem as regras e dão as 40 horas de formação anual mínimas aos seus trabalhadores. O mercado laboral e a economia estão, contudo, a atravessar variadas e significativas transformações, como a transição digital, reforçando a importância da formação contínua. O que é que falta, então, para as empresas portuguesas assegurarem ações formativas aos trabalhadores?  É isso que exploramos neste episódio do Eles Vêm Aí, que conta com a participação de Jorge Lopes, diretor da área de Formação da Rumos.

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Numa altura em que escasseiam os recursos humanos, a possibilidade de "empréstimo" de trabalhadores entre empresas em crise e outras que estejam em expansão está a ganhar a atenção dos especialistas. A figura chama-se redeployment e já foi testada noutros países. É possível em Portugal? É isso que exploramos neste episódio do Eles Vêm Aí, que conta com a participação de Guilherme Dray, advogado e professor.

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A ideia de uma semana de trabalho de quatro dias não é nova ou recente, mas tem conquistado terreno nos últimos anos à boleia da pandemia. No programa para esta ida às urnas de 30 de janeiro, os socialistas dizem mesmo que querem, caso saiam vitoriosos, discutir a sua eventual aplicação em Portugal. Mas será que a economia portuguesa está preparada para essa potencial redução dos dias de trabalho? É isso que exploramos neste episódio do Eles Vêm Aí, que conta com a participação de Amílcar Moreira, professor no ISEG e investigador. Falamos também sobre os níveis nacionais de produtividade e sobre o trabalho a tempo parcial.

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A pandemia veio deixar clara a instabilidade laboral associada ao empreendedorismo mas também mostrou que nada é tão seguro, nem os caminhos mais tradicionais, quanto pensávamos. Afinal, estamos hoje mais avessos ou mais amigos do risco? É isso que explorámos neste episódio do Eles Vêm Aí, que conta com a participação de Nuno Oliveira, diretor de recursos humanos da Zurich Portugal e um dos porta-vozes de um estudo recente da Universidade de Oxford e do Grupo Zurich sobre o futuro do trabalho pós pandemia. Falamos também de inovação dentro das empresas e da requalificação dos recursos humanos.

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Se o futuro do trabalho será marcado pela flexibilidade, a produtividade terá certamente de deixar de ser entendida como horas trabalhadas. Em alternativa, é preciso perceber o impacto da motivação nessa capacidade de trabalho. Quem o diz é Gonçalo Gil Mata, executive coach e autor do livro "Reivente-se". Neste episódio, falamos ainda de trabalhar menos horas sem sentir culpa e da liberdade que nos pode dar o modelo híbrido de teletrabalho e trabalho presencial.

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Os nómadas digitais não têm casa fixa ou horários certos e, numa parte das vezes, nem sequer têm patrões. São viajantes que trabalham a partir de qualquer parte do mundo com recurso à internet. E Portugal quer tornar-se num destino de referência para eles. Serão o futuro? Krystel Leal, freelancer e nómada digital, explica-nos as vantagens e desvantagens deste estilo de vida e conta como a pandemia impactou quem escolheu trabalhar viajando.

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Air Hockey Saloon de Chris Zabriskie é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 

Entrar no mercado de trabalho já não era uma tarefa propriamente fácil, mas a pandemia veio dificultar ainda mais esse início de carreira. Com menos ofertas à disposição, encontrar um primeiro emprego ou mesmo mudar de carreira é hoje um desafio, mas há estratégias que o podem ajudar. É isso que nos explica neste episódio Miguel Pinto Fernandes, coach de carreira.

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Há mudanças profundas à espreita no mundo do trabalho e os sindicatos têm de se adaptar a elas ou ficarão, dizem os especialistas, sob ameaça. O sociólogo, investigador e autor Hermes Augusto Costa explica-nos, neste episódio, como é que a pandemia afetou os sindicatos e como é que estes se podem adaptar às novas formas de trabalho; Avança-nos também o que explica o declínio dos últimos anos do sindicalismo. Afinal, os sindicatos têm ou não os dias contados?

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