A mudança no campo trouxe mulheres empreendedoras rurais, com total conhecimento de seu potencial, inclusive no desenvolvimento de produções sustentáveis com responsabilidade socioambiental. Em face dessa nova visão, fez-se necessário buscar atualização e formação, por meio de capacitação continuada, em atividades que despertem os atuais interesses de desenvolvimento econômico como: gestão, organização, empreendedorismo rural, relações humanas, boas práticas de fabricação, marketing e técnicas de comercialização, como meio de explorar, valorizar e multiplicar.

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Produtores Rurais, extensionistas da Emater-RO e técnicos de outras instituições, como:  Instituto Nacional de Processamento Embalagens Vazias (Inpev), Plataforma Global do Café, e secretarias municipais de agricultura e de meio ambiente, juntamente com a Agência de Defesa Agrosilvopastoril de Rondônia,  realizaram um grande mutirão para recolher nas propriedades rurais as embalagens de produtos defensivos agrícolas, acumulados nas propriedades durante o período de pandemia.

No Brasil, o programa de logística reversa é denominado Sistema Campo Limpo, gerenciado pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). Esse programa tem objetivo de promover a destinação correta das embalagens vazias dos produtos agrícolas por meio da integração dos diferentes elos desse ciclo.

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O programa “Mamãe Cheguei” é uma iniciativa do governo estadual que, por meio da SEAS, levam auxílio e assistência às mulheres gestantes que se encontram em vulnerabilidade social. A parceria firmada com a Emater-RO vai permitir que essas ações cheguem a essas mulheres que já têm muita dificuldade de acesso aos programas de políticas públicas do estado. “Com essa parceria firmada com a Emater, as extensionistas irão às residências delas e, estando mais próximo, poderão prestar melhor atendimento”, diz a secretária da Seas, Luana Rocha.

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Com mais de 840 inscrições de produtores rurais em cursos de capacitação técnica para produção de café e de cultivo de cacau clonal, o serviço de Assistência técnica e Extensão Rural de Rondônia, acelera a formação técnica de agricultores e a introdução de novas tecnologias no campo, para melhorar a produtividade e qualidade da produção agropecuária no Estado.

O numero de inscritos nos cursos revela um grande interesse dos produtores pela  capacitação técnica, nas principais culturas agrícolas, para melhorar a produção rural, e não resta duvida que  definitivamente a agricultura de Rondônia  entrou numa nova era, a era da tecnologia da informação digital.

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Entendendo a necessidade de auxiliar no abastecimento da população e, consequentemente, manter a renda financeira dos agricultores familiares, o governo do estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), orientou à continuidade da aquisição da produção das famílias no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Os agricultores familiares de Rondônia foram responsáveis pela doação de mais de 163 toneladas de alimentos ao Sesc Mesa Brasil apenas neste ano. As entregas foram realizadas no âmbito do Programa Alimenta Brasil (PAB), que substituiu o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

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A piscicultura é uma atividade presente em muitas propriedades rurais, tendo a criação do tambaqui, como a principal espécie. Rondônia é o maior produtor de peixes nativos em cativeiro e o terceiro maior produtor do Brasil. De acordo com o anuário da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR 2021), a produção de peixes nativos em cativeiro em Rondônia em 2020 foi, em toneladas, de 65.500 mil, seguido de Mato Grosso com 42 mil, Maranhão 40.500 mil, Pará 24.900 mil e Amazonas 21.500 mil.

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Coffea canephora é uma espécie de café originária da África Ocidental. É cultivado principalmente na África e no Brasil onde é chamado às vezes de Conillon que é corruptela da palavra Kouiliou. É também cultivado no Sudeste asiático onde os colonizadores franceses o introduziram no final do séc. XIX.

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Simultaneamente à obtenção do biogás, os materiais orgânicos submetidos ao processo de digestão anaeróbia por meio de biodigestor produzem um adubo orgânico, o biofertilizante, que pode ser utilizado na agricultura como fonte de nutrientes para as culturas.

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Agroindústria familiar é o espaço físico empregado para o beneficiamento e/ou processamento de matérias-primas agropecuárias onde o destino final da produção é a comercialização, visando aumentar o valor agregado do produto final.

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Uma silagem não deve ser pensada apenas para tratar do rebanho em períodos de estiagem, mas sim para aumentar a produtividade da cultura incluindo ainda a participação de grãos na dieta do gado. Ao se investir dois mil reais por hectare pode-se gerar 45 a 50 toneladas de material de bom valor nutritivo.

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