Não é novidade que mercado de trabalho brasileiro é marcado por significativas e persistentes desigualdades de gênero e raça.As diversas formas de discriminação estão fortemente relacionadas aos fenômenos de exclusão social que originam e reproduzem a pobreza.No Brasil, as desigualdades de gênero e raça não são fenômenos restritos a "minorias" ou a grupos específicos da sociedade. Pelo contrário, são problemas que dizem respeito à maioria da população, que fica numa situação de sistemática desvantagem em todos os principais indicadores sociais e de mercado de trabalho.Outro ponto relevante é o etarismo, que é a discriminação em relação a idade. E as mulheres são muito mais prejudicadas por esse fator!No ambiente de trabalho, ele pode surgir de muitas formas, como a recusa de contratação da funcionária, impedimento de promoção na empresa ou ainda um tratamento diferente dos demais. E olha q eu tô falando só de ambiente de trabalho, hein! Porque no dia a dia ainda tem vários outros. Falei um pouquinho, mas não quero dar spoiler não. Até a minha convidada fala sobre isso muito melhor que eu! Viviane Elias Moreira, é um exemplo de pessoa que recalculou a rota e conseguiu ocupar cargos hierárquicos, que fogem daquilo que é inicialmente ofertado como possibilidade para mulheres como ela, preta e de origem periférica. Com a premissa de não ser a única no topo, a executiva da dicas com foco na carreira de mulheres que já passaram dos 40 e desejam estar à frente das tomadas de decisão.Vc tb pode saber mais sobre esse projeto do podcast no site empreendidelas.com.br e entrar em contato pelo formulário de lá. Pode tb seguir perfil no Instagram e facebook, é o @empreendedilas.Até a próxima!Juliana Mendonça.

Como conciliar a demanda de um trabalho, de sobrevivência e de vida?

Apoiar outras empreendedoras é fundamental para promover a igualdade de gênero nos negócios e impulsionar o crescimento econômico de forma inclusiva. As empreendedoras enfrentam desafios únicos, como discriminação de gênero, falta de acesso a financiamento e redes de contatos limitadas. Portanto, é essencial que empreendedoras estendam a mão umas às outras e ofereçam apoio mútuo.

Criar soluções inovadoras, liderar as mudanças, superar os desafios e ter resiliência para se manter no caminho mesmo diante das adversidades. Difícil, não é? Mas eu encontrei uma mulher que fez tudo isso e ainda segue inspirando muitas outras empreendedoras por aí com sua história e com seus ensinamentos! Vocês vão ver!

Equidade, diversidade e inclusão são assuntos de destaque no mundo empresarial nos últimos tempos. As empresas que têm iniciativas nesses sentido, geralmente, têm melhores resultados em termos de inovação, criatividade, produtividade e satisfação dos funcionários, além de terem um clima melhor e sofrerem menos com problemas como baixo engajamento, absenteísmo ou turnover. Isso ocorre porque a diversidade de perspectivas e experiências pode levar a novas ideias e abordagens inovadoras. Além disso, quando todos os funcionários se sentem valorizados e incluídos, eles tendem a ser mais engajados e comprometidos com o sucesso da empresa.

Já pensou? Ter uma ideia sensacional, começar seu negócio, crescer… e aí descobrir que a sua marca não pertence a você de verdade… Sim! Isso é possível e esse já é um grande motivo para você entender um pouco melhor como funciona esse negócio de registro de marca e tomar as devidas providências para proteger a sua marca junto ao INPI! Por isso que hoje eu trouxe uma empreendedora que trabalha para proteger sua marca e seu negócio. Vamos saber como?

Nossa convidada é Bruna Amorim: advogada que já foi concurseira, mas se encontrou mesmo na combinação do direito com a tecnologia. A Bruna Amorim é fundadora da Check Registros, empresa que cuida da sua marca e faz tudo online!

Ela vai explicar pra gente como funciona o registro de marcas e porque a gente precisa ficar atenta a esse registro. Escuta só essa história!

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Até a próxima!

Juliana Mendonça

Marketing de influência e midia online pautada por dados. Conhece esses termos?

A autoestima é um fator fundamental para o sucesso na carreira profissional. Quando uma pessoa tem autoconfiança e acredita em suas habilidades, ela se sente capaz de enfrentar desafios e buscar oportunidades que possam levá-la ao crescimento profissional. Já a autoestima baixa, leva à insegurança, dificuldade em lidar com críticas e desafios, e até mesmo autossabotagem. 

Então bora conversar um pouco sobre autoestima, carreira e crenças limitantes!   Nesse episódio do podcast Empreendidelas vamos conversar com Samanta Souza, ou Sasouza! Nascida em São Paulo, tinha  o sonho de morar fora. E eu não vou dar spoiler do resto da história! Vai escutando pra saber o que aconteceu!  Ela veio de um contexto de não conhecer ninguém até se tornar professora de yoga de famosas como Juliana Paes, Tata Werneck, Maria Luiza Jobim, Giovanna Ewbank, Carolina Ferraz, entre algumas outras celebridades que até então so conhecia pela televisão. 

Ela cresceu com vários padrões de pensamentos bem enraizados sobre dinheiro, prosperidade e abundância, dos quais só conseguiu se libertar recentemente, e ela contou os detalhes dessa jornada pra gente!  

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A Samanta está no Instagram como @sasouzayoga.  

Sigamos firmes e até a próxima!  

Juliana Mendonça

A saúde emocional no ambiente de trabalho tem se tornado um assunto difundido entre os colaboradores.  Com o retorno das atividades, seja no modelo híbrido ou presencial, outro tema que ganhou notoriedade no mundo corporativo foi o papel das lideranças.  Afinal, mais do que gerir um time, é preciso desenvolver compaixão e empatia pelas pessoas que fazem parte da equipe. Hoje, felizmente, algumas empresas já estão tendo esse entendimento sobre a importância de um ambiente diverso, saudável e psicologicamente seguro para os colaboradores, e já estão investindo em ações internas que visam o florescimento de líderes e liderados, além da valorização do capital humano. 

E nesse episódio do podcast empreendidelas a gente vai conversar com uma liderança feminina nesse setor, que vai explicar direitinho como isso tudo funciona. Só um minuto!  Hj a conversa é sobre diversidade, inclusão, liderança compassiva com Carine Roos.  

A Carine é CEO e fundadora da Newa, especialista em diversidade, inclusão e saúde emocional nas organizações. Possui experiência no desenvolvimento de líderes e liderados por meio da empresa, que presta consultoria em DE&I. Somente no ano passado, ela já capacitou mais de 1,8 mil profissionais em grandes empresas e multinacionais, e é uma expert quando o assunto é liderança compassiva.  

Mas vou deixar a Carine contar essa história pra gente!  

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Até a próxima!  Juliana Mendonca