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By Marlon Cardozo
The podcast currently has 12 episodes available.
Minutagem:
00:00:25 - Introdução
00:04:15 - Carol Mariano
00:30:54 - Felipe Neiva
00:58:52 - Paulo Beto
01:32:52 - Conclusão
Finalmente chegou a hora de vocês conferirem a nossa segunda temporada!
Antes de acelerarmos o carro em 2023, terminamos o ano de 2022 com a presença desses três artistas incríveis da cidade de Niterói: Carol Mariano, Felipe Neiva e Paulo Beto! Esperamos que curtam esse conteúdo e fiquem ligados nas nossas páginas pra conferir os lançamentos de 2023, que prometem!
Segue uma breve descrição dos artistas e links pra vocês darem uma olhadinha nos trabalhos deles, tá?
Carol Mariano é cantora, compositora, artista visual e arte educadora. Em junho deste ano, estreou o filme-show autoral "Chão do Céu" em parceria com o músico e compositor Túlio Marcon e a fotógrafa e cineasta Carol Lobo. Participou do EP "ECOAR" Mana 2021 e do EP e álbum visual Gruta - Bando Aluá em 2020, ambos disponíveis nas plataformas digitais.
https://www.instagram.com/carolmariano.mrc/
https://www.youtube.com/watch?v=jYxNBivqeFo
Felipe Neiva é compositor, cantor, produtor musical e multi-instrumentista que, desde 2010, propõe e compartilha sonoridades através de diversas plataformas digitais e performances ao vivo (dentre elas, shows com Ana Frango Elétrico, Negro Leo, Thiago Nassif, Marcelo Callado). Possui 7 álbuns lançados digitalmente, tendo o último deles (“tanto.”) sido considerado um dos melhores álbuns de música brasileira pela crítica especializada nacional e estrangeira. Conquistando espaço em mídias como Rolling Stone, O Globo e Sounds and Colours (UK).
https://zez.am/astroneiva
Paulo Beto é natural de Niterói (RJ) e estreou como cantor e compositor com o álbum “Memórias d’aldeia do bicho que mente” em 2015, cujo show de lançamento originou o disco “Paulo Beto e Convidados – Ao vivo – no Teatro Municipal de Niterói”, e que o levou a realizar turnês pelo Brasil, Uruguai e Argentina. Além de músico, cantor e compositor, é escritor, dramaturgo e filósofo de formação e lançou recentemente o disco "Uniram-se".
https://www.instagram.com/paulobetomusica/
Programa apresentado e realizado por Marlon Cardozo em todas as etapas de produção.
Projeto contemplado no edital Ideias Criativas (SMC/Niterói)
Apoio: Secretaria Municipal das Culturas de Niterói.
É o terceiro episódio da nossa nova série aqui no Podcast Encantorias: Muita Gente Desconhece! Uma série voltada pra divulgação científica a partir da abordagem cultural, tendo a música como chave central - cumprindo um papel cultural e ao mesmo tempo educacional, de muita utilidade pública, promovendo o acesso ao conhecimento e a difusão de ideias e referências muitas vezes restritas a um público especializado.
No terceiro episódio, "Música africana pra além dos tambores", a gente parte das presenças africanas no Brasil, mais precisamente no estado de Pernambuco, pra falar sobre como a visão que considera a música africana apenas uma música de tambores, percussiva, pode ser ampliada através dos relatos e fontes que nos provam que há muito de instrumentos harmônicos e melódicos na música afro-brasileira, e que na África se manifestam não apenas na região da África do Oeste (ex: Nigéria e Benim) mas também na África Central (ex: Congo e Angola). Longe de parecer só mais uma questão restrita a quem pesquisa música, esse tema mostra como certezas aparentemente inocentes como a da suposta falta de harmonia e melodia na música africana revelam um pensamento longe da realidade e baseado em bases muito duvidosas, quando não mal intencionadas em termos de consideração com a riqueza cultural dos povos de matriz africana dos dois lados do oceano atlântico.
Roteiro, produção e apresentação por Marlon Cardozo.
Fontes e referências utilizadas nesse episódio:
FIGURA 1 - Link: www.slaveryimages.org/s/slaveryimages/item/2281
“Musicians, Angola, 1650s-1660s” – Fonte: Ezio Bassani, ed., Un Cappuccino nell’Africa nera del seicento: I disegni dei Manoscritti Araldi del Padre Giovanni Antonio Cavazzi da Montecuccolo [A Capuchin in Black Africa in the Seventeenth Century: Drawings of the Araldi Cavazzi da Montecuccolo] (Milan: Quaderni Poro, no.4, 1987), plate 19.
BASTOS, Rafael José de Menezes. "O Índio na Música Brasileira: Recordando Quinhentos Anos de Contato" e ARAÚJO, Samuel. "Em Busca da Inocência Perdida? Oralidade, Tradição e Música no Novo Milênio". IN: TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de (org.) "Músicas Africanas e Indígenas no Brasil" - Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006
BRUSANTIM, Beatriz de Miranda. “Capitães e Mateus: relações sociais e as culturas festivas e de luta dos trablhadores dos engenhos da mata norte de Pernambuco (comarca de Nazareth – 1870-1888)”. Orientador: Robert Wayne Andrew Slenes. Tese (Doutorado). IFCH/UNICAMP. Campinas/SP, 2011
BRÁSIO, Antônio Pe. (org.) “Monumenta Missionária Africana. Volume 1. África Ocidental (1471-1531)”. Lisboa: Agência Geral do Ultramar. 1952 BRÁSIO, Antônio Pe. (org.).
MELO, G.T. Pereira De. "A música no Brasil". Bahia, Tip. São Joaquim, 1908.
“Monumenta Missionaria Africana. Vol.4, África Ocidental (1469-1599) Suplemento aos séculos XV e XVI”. Lisboa: Agência Geral do Ultramar. 1954
JANZEN, John. “Lemba, 1650-1930: a drum of affliction in Africa and the New World”. New York University of California Press, 1992
SIMAS, Luiz antonio; RUFINO, Luiz. "Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas". Primeira edição. Rio de Janeiro: Mórula, 2018.
Slave Voyages, base de dados sobre a escravidão atlântica acessível em: www.slavevoyages.org
SLENES, R. “Eu venho de muito longe, eu venho cavando: jongueiro cumba na senzala centro-africana”. In: LARA, S. & PACHECO, G. “Memória do Jongo. Gravações históricas de Stanley J. Stein”. Vassouras, 1949. Rio de Janeiro, Folha Seca, Campinas, CECULT, 2007
VANSINA, Jan. “Deep Down time: political tradition in Central Africa”, History in Africa 16, 1989
Chegamos ao segundo episódio da nossa nova série aqui no Podcast Encantorias: é a Muita Gente Desconhece! Uma série voltada pra divulgação científica a partir da abordagem cultural, tendo a música como chave central - cumprindo um papel cultural e ao mesmo tempo educacional, de muita utilidade pública, promovendo o acesso ao conhecimento e a difusão de ideias e referências muitas vezes restritas a um público especializado.
Nosso segundo episódio, "O rastro dos árabes na música brasileira", é um pouco mais curto que o primeiro e também aborda um assunto mais direto: as evidências da contribuição cultural dos povos árabes para o povo brasileiro, principalmente no campo da música. Aqui resumidos como mouros, o antigo nome brasileiro dos povos árabes e outros povos irmãos, falamos sobre esses povos bastante diversos e sobre sua presença no território que hoje é o Brasil, que vem desde os inícios da colonização portuguesa, em que não apenas árabes como judeus e ciganos se fizeram presentes por aqui nesses quinhentos anos de história - presenças que são mais vivas do que se pensa na nossa música e cultura brasileiras, e que no limite fazem a gente imaginar um Brasil muito mais diverso do que nos conta o "mito das três raças". Vem com a gente absorver um pouquinho de conhecimento sobre o tema e perceber como os brasileiros tem um lado árabe no falar, no tocar música e no jeito de ser de forma bem profunda.
Roteiro, produção e apresentação por Marlon Cardozo.
Fontes e referências utilizadas nesse episódio:
Faixa "Romance da Nau Catarineta", do álbum ”Quinteto Armorial”, do grupo Quinteto Armorial, lançado em 1978.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: Formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. São Paulo: Global, 2006. Pág. 300
“Mouros e Cristãos: A Ritualização da Conquista no Velho e no Novo Mundo”, MACEDO, José Rivair. IN: ALVES, Francisco das Neves (org). Brasil 2000 – Quinhentos anos do processo colonizatório: continuidades e rupturas. Rio Grande, RS: Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 2000, págs. 9-28
“Mouros, franceses e judeus”, CASCUDO, Luís da Câmara. Rio de Janeiro: Editora Letras e Artes, 1967
PORTUGAL, Ana Raquel. “O legado árabe no Brasil”. IBÉRICA – revista interdisciplinar de estudos ibéricos e íberoamericanos. Ano V, Número 16, Juiz de Fora, maio-agosto/2011. Pág. 11
“Presença moura no Brasil”. IN: CASCUDO, Luís da Câmara. “Mouros, franceses e judeus”. Rio de Janeiro: Editora Letras e Artes, 1967
Resenha de “Mouros e Judeus na Tradição Popular Brasileira”. Recife: SEC/PE, 1978. 2º ed., de Câmara Cascudo, escrita por Cáscia Frade na Revista Digital Art&. Nº16. Página 4. Endereço eletrônico para acessar a resenha: http://www.revista.art.br/site-numero-16/10.pdf
“Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta”, Ariano Suassuna. – 9º ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. 34, 2010.
“Subjetividade Antropofágica”, de Suely Rolnik. O artigo pode ser encontrado no endereço virtual seguinte: www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/Subjantropof.pdf
Apresentamos nossa nova série aqui no Podcast Encantorias, e ela se chama "Muita Gente Desconhece"! É uma série voltada pra divulgação científica a partir da abordagem cultural, tendo a música como chave central - cumprindo um papel cultural e ao mesmo tempo educacional, de muita utilidade pública, promovendo o acesso ao conhecimento e a difusão de ideias e referências muitas vezes restritas a um público especializado.
Nosso primeiro episódio "A música e a fala: chaves pra um Brasil de Dentro", passa pela reflexão a partir de dois pensadores latinoamericanos e um escritor brasileiro. E são eles: o filósofo colombiano Santiago Castro-Gómez, o ensaísta e crítico uruguaio Angél Rama e o escritor, médico e diplomata brasileiro João Guimarães Rosa. A partir deles pensamos de que formas a diversidade cultural no Brasil e na América Latina pode ser pensada em suas potências e limitações, e como a linguagem falada e a linguagem musical podem ser chaves para repensarmos as formas como a livre expressão de saberes, narrativas, testemunhos e ideias encontram formas criativas e inesperadas para se expandirem em sociedades tão cheias de questões pra resolver.
Roteiro, produção e apresentação por Marlon Cardozo.
Fontes e referências utilizadas nesse episódio:
BOLLE, Willi. "grandesertão.br: o romance de formação do Brasil". São Paulo:Duas Cidades/Editora 34, 2004, 478 páginas. [Coleção Espírito Crítico].
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. "Ciências sociais, violência epistêmica e oproblema da "invenção do outro"". IN: "A colonialidade do saber: eurocentrismo eciências sociais. Perspectivas latino-americanas". Edgardo Lander (org.) Colección SurSur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005
RAMA, Ángel. "Regiones, culturas y literaturas". IN: "Transculturaciónnarrativa en América Latina" - Segunda ed. - Buenos Aires: Ediciones El Andariego,2008. 352 p.
REINALDO, Gabriela. ""Uma cantiga de se fechar os olhos...": mito e músicaem Guimarães Rosa" - São Paulo: Annablume; Fapesp, 2005
ROSA, João Guimarães. "Grande Sertão: Veredas". 19 ed. Ed. Nova Fronteira.Rio de Janeiro, 2001
WARD, Terezinha Souto. "O discurso oral em Grande Sertão: Veredas" - SãoPaulo: Duas Cidades. 1984
"João Guimarães Rosa entrevistado por Gunter Lorenz". Colhida em:http://www.elfikurten.com.br/2011/01/dialogo-com-guimaraes-rosa-entrevista.html nodia 01/12/2018 às 22:32 (horário de Brasília)
"50 tons de Zé" (entrevista com Tom Zé). Colhida em:http://www.uol/entretenimento/especiais/tom-ze.htm no dia 01/12/2018 às 22:34(horário de Brasília)
Olá, ouvintes! Nessa prévia da nossa segunda temporada, nosso apresentador Marlon Cardozo (@marloneiro) traz um papo reto sobre os caminhos que a gente percorreu nesse podcast até chegar aqui, deixando claro nossa posição enquanto um podcast que parte da perspectiva dos povos e comunidades marginalizados na nossa sociedade pra falar de música e expressões culturais em geral.
Se antes, na primeira temporada, a questão era "pensar o som no Brasil Profundo", o que se abre quando a gente amplia a nossa lente e busca abarcar em um programa de podcast alguns temas além das fronteiras que já estamos acostumados nas conversas sobe música e cultura no Brasil e também no resto do mundo? De certa forma, foi o que já exercitamos lá atrás, preparando terreno pra novos saltos.
E agora se abre um novo ciclo, em que tentaremos aprimorar mais ainda a qualidade da prosa e abrir mais ainda uma e várias janelas pra contextos e histórias que merecem ao menos um registro, e mais ainda, importância e valorização, tendo em vista que indíviduos sábios, povos sábios e países sábios só de fato o são quando se esforçam pelo devido reconhecimento e lugar para a base de quem constrói nosso patrimônio cultural coletivo.
Espero que curtam essa prévia de 12 minutos, em que também falamos sobre as novidades que o programa vai lançar em breve! Não apenas a segunda temporada vai dar largada como vem aí uma websérie com os cortes da primeira temporada em vídeos inéditos! Pedimos a vocês que sigam a gente, dêem cinco estrelas, um joinha, e sigam a gente nas redes sociais!
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Chegamos ao sétimo e último episódio da nossa temporada de estreia! E pra terminar de forma mais que especial este podcast Encantorias, conversamos sobre o tema "ritmo e poesia como ancestralidade e utopia", ou, pra explicar melhor, a importância da música no Brasil ontem e hoje, como legado do passado e como horizonte de futuro. E pra fazer as várias conexões que um assunto desses provoca convidamos com muita satisfação o JOCA, que é produtor musical, MC e percussionista, mineiro radicado nos subúrbios do interior do RJ e que lançou em 2019 o discaço "A Salvação é Pelo Risco", do qual trouxemos algumas faixas pra vocês escutarem. Com um trabalho solo com muito potencial e integrante da banda Almoço Nu e do coletivo Ujimagang, JOCA deu a letra sobre algumas das sua visões da música ontem e hoje partindo de várias perspectivas, que passam não só pela arte mas também pela compreensão de processos políticos e culturais, compreensão que brota tanto nas universidades como, principalmente, nas ruas.
Até a próxima temporada, galera! Fiquem ligados nas páginas do Podcast Encantorias e do Marlon Cardozo, no Instagram, Facebook, Youtube e também no Spotify. A gente volta em breve, aguardem!
Concepção, roteiro, produção, apresentação, gravação, mixagem, finalização, vídeos e distribuição: Marlon Cardozo
Identidade Visual: Rafaela Martins
Este projeto foi contemplado no Prêmio Erika Ferreira, da Fundação de Arte e Secretaria de Cultura de Niterói e da Prefeitura Municipal de Niterói.
No penúltimo episódio desta temporada, conversamos sobre o Sertão de Canudos, no norte do estado da Bahia. Convidamos o professor Roberto Dantas, que leciona sobre História Contemporânea na Universidade Estadual da Bahia, e que também é poeta e músico, com uma longa trajetória de pesquisa e vivência no sertão baiano, em temas históricos, políticos e culturais. O papo passou por uma explicação sucinta da Guerra de Canudos (1896-97), episódio fundamental para a compreensão da história do Brasil, e sobre os artistas da região que abrange as atuais cidades de Uauá, Canudos, Euclides da Cunha, dentre outras, abordando ainda questões sobre o lugar dos músicos da região na história recente da mesma e as reverberações entre a música de (e sobre) Canudos e a memória da região, passando pelos movimentos populares nas últimas décadas que lá se constituíram.
Concepção, roteiro, produção, apresentação, gravação, mixagem, finalização, vídeos e distribuição: Marlon Cardozo
Identidade Visual: Rafaela Martins
Este projeto foi contemplado no Prêmio Erika Ferreira, da Fundação de Arte e Secretaria de Cultura de Niterói e da Prefeitura Municipal de Niterói.
No quinto episódio da série Encantorias conversamos sobre movimentos artísticos na América Latina em que a música desempenhou papel fundamental, e também sobre tradições musicais da região e suas dimensões sociopolíticas. Convidamos dessa vez Arthus Fochi, músico, compositor e produtor musical carioca, diretor do selo Cantores del Mundo, formado em História e que carrega a música latino-americana como marca profunda em sua trajetória artística. Nesse papo Arthus contou pra gente um pouco de sua trajetória, de suas referências musicais e das suas visões da cena cultural no Rio de Janeiro, onde atuou nos últimos anos, e refletimos juntos sobre a formação dos povos latino-americanos, alguns dos movimentos artísticos e tradições musicais da região, dentre outros temas envolvendo cultura e política sob a perspectiva da música e de quem a produz.
Concepção, roteiro, produção, apresentação, gravação, mixagem, finalização, vídeos e distribuição: Marlon Cardozo
Identidade Visual: Rafaela Martins
Este projeto foi contemplado no Prêmio Erika Ferreira, da Fundação de Arte e Secretaria de Cultura de Niterói e da Prefeitura Municipal de Niterói.
Nesse quarto episódio da série Encantorias conversamos sobre as influências árabes e orientais na música e na cultura brasileira. Convidamos para esse papo o artista Felipe Gomide, que pesquisa a música do oriente e também do sertão brasileiro, trabalho que resultou em muitas produções com os grupos musicais Xaxado Novo e Orkestra Bandida, radicados em São Paulo, além da criação do Curso Livre de Rabeca e do Bloco de Pífanos de São Paulo. Contextualizamos a presença árabe na história, falamos sobre a formação do povo brasileiro e também sobre referências musicais, é claro, sempre com a preocupação de espalhar conhecimento através da música e de suas expressões no Brasil profundo.
Concepção, roteiro, produção, apresentação, gravação, mixagem, finalização, vídeos e distribuição: Marlon Cardozo
Identidade Visual: Rafaela Martins
Este projeto foi contemplado no Prêmio Erika Ferreira, da Fundação de Arte e Secretaria de Cultura de Niterói e da Prefeitura Municipal de Niterói.
No terceiro episódio do Encantorias, conversamos sobre contracultura e música brasileira com mais uma convidada especial: Isis Rost, pesquisadora do movimento tropicalista e da literatura brasileira, autora de um livro sobre o poeta e compositor piauiense Torquato Neto, e que acaba de lançar um livro sobre a contracultura no Brasil através da Editora Passagens. Nesse papo atravessamos vários assuntos, como as atitudes e reflexões propostas por movimentos artísticos no Brasil como a Tropicália, o Movimento Antropófago e o Manguebeat, as questões que estes levantaram para pensar o povo brasileiro, as fronteiras entre as questões culturais e políticas no país e os rumos da nossa atual crise, em que o papel da cultura e a busca por mudanças radicais na sociedade se colocam como temas muito necessários.
Concepção, roteiro, produção, apresentação, gravação, mixagem, finalização, vídeos e distribuição: Marlon Cardozo
Identidade Visual: Rafaela Martins
Este projeto foi contemplado no Prêmio Erika Ferreira, da Fundação de Arte e Secretaria de Cultura de Niterói e da Prefeitura Municipal de Niterói.
The podcast currently has 12 episodes available.