Entrevista

Viveu em Mortágua vários momentos da infância e dos avós Fernando e Dolores guarda as melhores memórias. Mais do que um outro olhar por parte dos adeptos, Diogo Ribeiro pede mais apoio ao Estado para os atletas, sobretudo os olímpicos. Nesta entrevista, o campeão mundial lembra o acidente de mota que lhe mudou a vida aos 16 anos. E que trouxe um Diogo Novo, como prefere dizer. O nadador assume ter fé em alguém que, para ele, representa Deus: o pai que perdeu fisicamente quando tinha quatro anos. É por ele que toca na tatuagem que lhe dedicou antes de qualquer prova e num colar que tem um anjo. Para o futuro, quer continuar a sentir que a família tem orgulho nele.

12 de agosto de 1984. Carlos Lopes sagrou-se nesse dia campeão olímpico na Maratona. Nos Jogos de Los Angeles, aos 37 anos, ficou na história ao ganhar a primeira medalha de ouro em Jogos Olímpicos para Portugal

No ano passado foi Mangualde, agora é Viseu a abrir as portas à maior prova portuguesa de futsal para padres. 100 sacerdotes vão jogar à bola na Clericus Cup. O padre Pedro Leitão é um dos organizadores. Em entrevista aborda as expectativas da equipa da Diocese de Viseu e define os objetivos para a prova. Sobre a Igreja, Pedro Leitão lamenta a falta de vocações e apela a que a instituição abra mais aos diáconos 

Olhar o outro. Saber ver, importar-se, não ser indiferente. É com esta filosofia que António Goes Madeira está na vida. A assinalar 80 anos de idade, dirige o Rotary Clube de Viseu até junho. A instituição festeja 90 anos de serviço à comunidade. O presidente dos rotários de Viseu vê no projeto da Universidade Sénior um dos pontos altos da instituição que caminha para o centenário

Renovar a estrutura para atrair novos públicos. É esse o maior propósito de Pedro Martins na candidatura à Federação Portuguesa de Ciclismo. O presidente da Associação de Ciclismo da Beira Alta critica quem apenas olha para o ciclismo como uma modalidade de provas de estrada. Há mais mundo, defende. Numa análise ao que foi feito até agora na Federação, lamenta não se ter ido mais longe na captação de talentos e de divulgação das provas desportivas através da televisão. Sobre o processo eleitoral, mostra-se confiante e garante estar tranquilo independentemente do resultado

Joaquim Escada, que até agora liderava a Associação de Andebol de Viseu, passa a ocupar o cargo de vice-presidente da Federação de Andebol de Portugal. Continua a trabalhar em Viseu e garante a Associação de Andebol do distrito fica bem entregue. Adepto de um andebol para todos, pede maior atenção na hora de construir infraestruturas de modo a que mais pessoas possam praticar desporto. O dirigente sublinha que o andebol é uma modalidade onde impera a ética e assume que, para ele, uma palavra é mais importante do que um papel assinado