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Carlos Barradas é fotógrafo, doutorado em Antropologia e mestre em Fotografia Contemporânea pelo Instituto Europeu de Design de Madrid. No seu trabalho, envolve-se com a ambiguidade. Posiciona as suas fotografias num estado liminar, um conceito antropológico que se refere a uma fase ou condição intermédia num determinado rito de passagem. A sua intenção é que as fotografias se tornem um recetáculo no qual as pessoas depositam as suas narrativas. Nesse sentido, transformam-se num espaço habitável, onde entram em jogo estados emocionais, memórias e valores sociais e culturais que definem a interpretação que cada um faz da imagem.
Carlos Barradas é fotógrafo, doutorado em Antropologia e mestre em Fotografia Contemporânea pelo Instituto Europeu de Design de Madrid. No seu trabalho, envolve-se com a ambiguidade. Posiciona as suas fotografias num estado liminar, um conceito antropológico que se refere a uma fase ou condição intermédia num determinado rito de passagem. A sua intenção é que as fotografias se tornem um recetáculo no qual as pessoas depositam as suas narrativas. Nesse sentido, transformam-se num espaço habitável, onde entram em jogo estados emocionais, memórias e valores sociais e culturais que definem a interpretação que cada um faz da imagem.