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Como se dá a constituição da subjetividade de uma criança negra sem referenciais positivos de si? Será possível tornar-se uma pessoa orgulhosa de sua pertença étnico-racial mesmo que, direta ou indiretamente, envolvida em violências tácitas no ambiente escolar? Como seria se as escolas tivessem, de fato, ensino da história e cultura afro-brasileira e africana? Neste episódio, conversamos com Sara da Silva Pereira, Diretora do Departamento de Educação Infantil de São José dos Pinhais/PR e Edicélia Maria dos Santos de Souza, gestora do projeto AFROLIP em Pontal do Paraná/PR e presidente do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, duas mulheres negras que desenvolvem no município que residem importantíssimos projetos que visam a execução da Lei 11.645/08, que determina a transversalidade da temática afro-brasileira e africana nos currículos escolares e a formação de profissionais da educação capazes de aplicar os conteúdos de maneira adequada e coerente com a diversidade.
Como se dá a constituição da subjetividade de uma criança negra sem referenciais positivos de si? Será possível tornar-se uma pessoa orgulhosa de sua pertença étnico-racial mesmo que, direta ou indiretamente, envolvida em violências tácitas no ambiente escolar? Como seria se as escolas tivessem, de fato, ensino da história e cultura afro-brasileira e africana? Neste episódio, conversamos com Sara da Silva Pereira, Diretora do Departamento de Educação Infantil de São José dos Pinhais/PR e Edicélia Maria dos Santos de Souza, gestora do projeto AFROLIP em Pontal do Paraná/PR e presidente do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, duas mulheres negras que desenvolvem no município que residem importantíssimos projetos que visam a execução da Lei 11.645/08, que determina a transversalidade da temática afro-brasileira e africana nos currículos escolares e a formação de profissionais da educação capazes de aplicar os conteúdos de maneira adequada e coerente com a diversidade.