Há canções que me parecem ter sido especialmente feitas para serem interpretadas por vozes femininas e outras, por vozes masculinas. Talvez seja porque as conheci sabendo quem eram seus autores. Mas, ouvinte, veja se você não concorda comigo nos dois casos que apresentaremos hoje.
Ouvimos com Syvia Rexach, dela própria, “Nave sin rumbo” e com Cesar Portillo de la Luz, dele próprio, “Interludio”.