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[Link para a descrição completa do episódio: http://5ponto8.fireside.fm/19]
A luta mais difícil de todas é a que temos dentro de nós. Não vamos nos acostumar e adaptar a essas condições. Aquele que se adapta deixa de discriminar entre o bem e o mal. Ele se torna um escravo de corpo e alma. Aconteça o que acontecer com você, lembre-se sempre: não se adapte! Revolte-se contra a realidade!
Essas frases foram ditas por Mordechai Anilewicz, um dos líderes do levante do Gueto de Varsóvia e uma das liderancas do movimento juvenil sionista socialista judaico Hashomer Hatzair.
Sua personalidade é emblemática como exemplo da importância dos movimentos juvenis para a cultura e existência judaica tal como ela é hoje.
E sua frase demonstra a relevância desses movimentos para uma educação judaica que tenha como premissa a ação por um mundo mais justo. Uma educação que não baixe sua cabeça frente a injustiças e que seja transformadora.
Hoje vamos discutir a importância dos movimentos juvenis judaicos atuais para a construção do judaísmo do futuro com nossos convidados, Camila Cespin, ex-mazkirá do Conselho Juvenil Judaico-Sionista e André Wajnberg, guia de turismo cultural em Israel e ex-sheliach na CIP.
Dicas Culturais:
Com Rogério Cukierman e Laura Trachtenberg Hauser.
By Congregação Israelita Paulista5
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[Link para a descrição completa do episódio: http://5ponto8.fireside.fm/19]
A luta mais difícil de todas é a que temos dentro de nós. Não vamos nos acostumar e adaptar a essas condições. Aquele que se adapta deixa de discriminar entre o bem e o mal. Ele se torna um escravo de corpo e alma. Aconteça o que acontecer com você, lembre-se sempre: não se adapte! Revolte-se contra a realidade!
Essas frases foram ditas por Mordechai Anilewicz, um dos líderes do levante do Gueto de Varsóvia e uma das liderancas do movimento juvenil sionista socialista judaico Hashomer Hatzair.
Sua personalidade é emblemática como exemplo da importância dos movimentos juvenis para a cultura e existência judaica tal como ela é hoje.
E sua frase demonstra a relevância desses movimentos para uma educação judaica que tenha como premissa a ação por um mundo mais justo. Uma educação que não baixe sua cabeça frente a injustiças e que seja transformadora.
Hoje vamos discutir a importância dos movimentos juvenis judaicos atuais para a construção do judaísmo do futuro com nossos convidados, Camila Cespin, ex-mazkirá do Conselho Juvenil Judaico-Sionista e André Wajnberg, guia de turismo cultural em Israel e ex-sheliach na CIP.
Dicas Culturais:
Com Rogério Cukierman e Laura Trachtenberg Hauser.