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A @mariannedancer fala como anda, na ponta dos pés, com a sensibilidade própria de quem não pertence ao mundo terreno.
Conhecemo-nos quando dançar era ainda um sonho, apesar de objetivo, uma ideia imaginada e tentada todos os dias. Sempre a vi determinada, apaixonada, capaz. Lembro-me de ir para o recreio do colégio, de braço dado com as amigas com quem conversava sobre tudo o que importava pouco, e de ela ficar, com a irmã gémea, na sala de aula a estudar. Lembro-me de me questionar, e, agora, quando a vejo voar, entendo.
By Filipa Santos LopesA @mariannedancer fala como anda, na ponta dos pés, com a sensibilidade própria de quem não pertence ao mundo terreno.
Conhecemo-nos quando dançar era ainda um sonho, apesar de objetivo, uma ideia imaginada e tentada todos os dias. Sempre a vi determinada, apaixonada, capaz. Lembro-me de ir para o recreio do colégio, de braço dado com as amigas com quem conversava sobre tudo o que importava pouco, e de ela ficar, com a irmã gémea, na sala de aula a estudar. Lembro-me de me questionar, e, agora, quando a vejo voar, entendo.