Entre a defesa do que achamos melhor versus a ostracização dos que não concordam connosco.
Será que o fenómeno do "the othering", no âmbito do terrorismo, nos pode dar lições? (Fora do âmbito da segurança nacional)
Será que os problemas de saúde pública podem ser vistos como uma forma de ameaça?
Simultaneamente, será possível conservar o diálogo, e desta forma reduzindo o fenómeno do the othering, defendendo uma prática informada pela evidência?
Maria João Bigode, Ft, @mjbigode
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Physio-think-tank Podcast - Advocacia e reflexão acerca da dor persistente neuro-músculo-esqueléticas (NMSK)