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Convidado: Geraldo Pereira.
Geraldo trouxe de forma clara sua visão sobre o assunto, no sentido de apontar uma visão aparentemente miope do entendimento e aplicabilidade da pauta ESG pelo setor corporativo. No entendimento de Geraldo, a Governança seria o foco de atuação das empresas, assim como todas as pautas com sinergia, leia-se Compliance, Controles Internos, Auditoria e demais atividades que envolvam GRC, inclusive a Sustentabilidade.
Entretanto, Geraldo sinalizou distorções de compreensão e aplicação do Social e Ambiental da sigla ESG. Essas duas vertentes por vezes são confundidas com Sustentabilidade e agregadas a outras pautas diversas como Inclusão e Diversidade, gerando incompreensão dos temas e ineficiência da aplicabilidade correta das práticas de ESG.
Portanto, o Social e Ambiental, seriam atribuições do setor publíco, carecendo de políticas públicas, com pouco ou quase nenhuma ingerência do setor corporativo nessas questões. Entusiatas do ESG estariam encampando pautas que não teriam condições de concretizar e desconhecem a fundo os reais impactos de tais pilares na sociedade.
As licões trazidas por Geraldo, servem de reflexão e crítica construtiva no sentido de repensarmos os conceitos e como aplicar com lucidez a pauta ESG no setor corporativo.
Até a próxima, abs!
Convidado: Geraldo Pereira.
Geraldo trouxe de forma clara sua visão sobre o assunto, no sentido de apontar uma visão aparentemente miope do entendimento e aplicabilidade da pauta ESG pelo setor corporativo. No entendimento de Geraldo, a Governança seria o foco de atuação das empresas, assim como todas as pautas com sinergia, leia-se Compliance, Controles Internos, Auditoria e demais atividades que envolvam GRC, inclusive a Sustentabilidade.
Entretanto, Geraldo sinalizou distorções de compreensão e aplicação do Social e Ambiental da sigla ESG. Essas duas vertentes por vezes são confundidas com Sustentabilidade e agregadas a outras pautas diversas como Inclusão e Diversidade, gerando incompreensão dos temas e ineficiência da aplicabilidade correta das práticas de ESG.
Portanto, o Social e Ambiental, seriam atribuições do setor publíco, carecendo de políticas públicas, com pouco ou quase nenhuma ingerência do setor corporativo nessas questões. Entusiatas do ESG estariam encampando pautas que não teriam condições de concretizar e desconhecem a fundo os reais impactos de tais pilares na sociedade.
As licões trazidas por Geraldo, servem de reflexão e crítica construtiva no sentido de repensarmos os conceitos e como aplicar com lucidez a pauta ESG no setor corporativo.
Até a próxima, abs!