Ficha Técnica:

Direção: Luciano Mesquita

Edição: Ulisses Fiorin Angelo

Captação de áudio e narração: Willian Storti 

Estúdio: Stordio Estúdio Casa

Música: Willian Storti e 12° ano

Operação de Câmeras: Iara Mora Watanabe e Giuliana Caliri Juzzo

Animação: Arthur Gonçalves Bernardelli

Locais de Gravação: Estância Nova Suíça e Escola Waldorf João Guimarães Rosa

Atores: 12° ano de 2021

Arthur Gonçalves Bernardelli (Fidalgo e Enforcado)

Beatriz Modolo Gonçalves (Diabo)

Giuliana Caliri Juzzo (Parvo e Cortesã 3) 

Iara Mora Watanabe (Brísida Vaz)

Leonardo Pelogia da Silva (Sapateiro)

Lucca Polizeli (Anjo)

Malia Coli Dyson (Onzeneiro, Cortesã 1 e Cavaleiro 1)

Mariana Pajaro de Sousa Mansur (Corregedor, Cortesã 2 e Cavaleiro 2)

Otávio Souza Salomão (Judeu)

Sakuntala - Teatro 8º Ano de 2021 - Elenco 2

Sinopse

“Queres as flores da primavera e os frutos do outono? Queres a serenidade, o enlevo, o encantamento? Queres, numa só palavra, o céu e a terra? Eu te direi: Sakuntala.” (Goethe)

Kalidasa, o mais bem dotado dos escritores do Período Clássico da Índia, tornou-se célebre como poeta e como autor dramático, sendo “Sakuntala” considerada sua obra-prima. A peça foi traduzida para o inglês, pela primeira vez, pelo orientalista Sir William Jones e ganhou a profunda admiração de Goethe. 

O teatro hindu em seu apogeu, entre os séculos IV e VIII, tinha sempre um fundo religioso. Os épicos sacros “Mahabhârata” e “Ramayana” eram as principais fontes de inspiração dos autores, e a figura do eremita era muito admirada. Esta peça se baseia justamente na lenda do mesmo nome, existente no primeiro desses épicos, que narra a história de Ducianta e Sakuntala, pais do futuro rei Bhârata. 

O texto utilizado pelos alunos foi traduzido e adaptado por Ruth Salles da versão inglesa de Monier Monier-Williams. O referido texto foi gentilmente cedido para a Escola Waldorf João Guimarães Rosa pelo Instituto Ruth Salles.

Músicas

Canto de entrada: Oração ao Deus Shiva - Ruth Salles

Canto final: Meu Bem Querer - Djavan

Demais canções: Profª Suzana Samorano

Créditos

Professor da Classe: Bruno Andrade

Professor assistente: Yuri Cunha

Direção e Iluminação: Luciano Mesquita

Produção Musical: Suzana Samorano

Figurinos: Patrícia Bianchi

Figurinos: Carla Micheleto

Cenografia: Dilson Peixoto

Cenografia: Maria Cristina Gonçalves

Movimento: Camila Scaf

Movimento: Willian Storti

Sakuntala - Teatro 8º Ano de 2021 - Elenco 1

Sinopse

“Queres as flores da primavera e os frutos do outono? Queres a serenidade, o enlevo, o encantamento? Queres, numa só palavra, o céu e a terra? Eu te direi: Sakuntala.” (Goethe)

Kalidasa, o mais bem dotado dos escritores do Período Clássico da Índia, tornou-se célebre como poeta e como autor dramático, sendo “Sakuntala” considerada sua obra-prima. A peça foi traduzida para o inglês, pela primeira vez, pelo orientalista Sir William Jones e ganhou a profunda admiração de Goethe. 

O teatro hindu em seu apogeu, entre os séculos IV e VIII, tinha sempre um fundo religioso. Os épicos sacros “Mahabhârata” e “Ramayana” eram as principais fontes de inspiração dos autores, e a figura do eremita era muito admirada. Esta peça se baseia justamente na lenda do mesmo nome, existente no primeiro desses épicos, que narra a história de Ducianta e Sakuntala, pais do futuro rei Bhârata. 

O texto utilizado pelos alunos foi traduzido e adaptado por Ruth Salles da versão inglesa de Monier Monier-Williams. O referido texto foi gentilmente cedido para a Escola Waldorf João Guimarães Rosa pelo Instituto Ruth Salles.

Músicas

Canto de entrada: Oração ao Deus Shiva - Ruth Salles

Canto final: Meu Bem Querer - Djavan

Demais canções: Profª Suzana Samorano

Créditos

Professor da Classe: Bruno Andrade

Professor assistente: Yuri Cunha

Direção e Iluminação: Luciano Mesquita

Produção Musical: Suzana Samorano

Figurinos: Patrícia Bianchi

Figurinos: Carla Micheleto

Cenografia: Dilson Peixoto

Cenografia: Maria Cristina Gonçalves

Movimento: Camila Scaf

Movimento: Willian Storti

A história da Menina da Lanterna foi tecida para nos lembrar de nossa Luz. Ao acendermos as lanternas confeccionadas junto com as crianças, nos lembramos de manter nossa chama interior sempre acesa. Nessa festa, celebramos a luz que se acende no coração de todas as pessoas.

Estas são as músicas para o passeio com a lanterna.

Metalofone e voz: professora Suzana Samorano

Flauta doce e voz: professora Juliana Samorano

Chegando o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos num só lugar. De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados. E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava.

Atos dos Apóstolos 2:1-4

O dom das línguas representa um resgate do impulso humano da vida em comunidade, o qual havia sido corrompido pela torre de babel, simbolizada pela falta de tolerância entre as pessoas. 

Para a Antroposofia, esta celebração faz renascer em nós o desejo de comunidade, através da compreensão do outro, que eu consigo pelo caminho do autodesenvolvimento.

Texto: Pureza Panico, ex-professora Waldorf e coordenadora do Curso de Pedagogia Waldorf na EWJGR

Voz: Nicole Russo Estevão, professora de sociologia e geografia

Produção: candeia.art

Voz: Nicole Russo Estevão, professora de sociologia e geografia

Voz: Camila Scaf, professora de Dança Circular

Música: Nando Araujo, professor de filosofia e harpa e tutor do 10º ano

Voz: Natália Barcellos, professora de alemão

Música: Nando Araujo, professor de filosofia e harpa e tutor do 10º ano

Voz: Ana Carolina Cruz e Barros, professora de espanhol

Música: Nando Araujo, professor de filosofia e harpa e tutor do 10º ano