O 20 de novembro tornou-se um dia de grande importância para o combate ao racismo estrutural e à discriminação racial e para a valorização da da herança cultural afro-brasileira. A história da criação desta data buscou recuperar o protagonismo negro e revelar os heróis esquecidos pela história oficial 

A presença de barreiras físicas ou imaginárias é muito mais frequente na História humana do que se imagina. Trinta anos depois da queda do Muro de Berlim, lembramos as barreiras e muros que marcaram o século XX e que ainda persistem em nos segregar. 

No último dia 19 de Outubro, a cidade de Santiago do Chile foi tomada por uma onda de manifestações. Os protestos se iniciaram após um decreto governamental que aumentou as tarifas de metrô da capital chilena. Rapidamente, passeatas e confrontos violentos se espalharam por outras cidades do país. Nas últimas semanas e meses, uma série de manifestações, greves e confrontos entre a população e o poder público tem eclodido em vários lugares do mundo. Vale a pena relembrar os vários momentos da História em que a explosão da fúria popular pressionou por mudanças no rumo da nossa trajetória social e política. 

Nas últimas semanas alguns projetos culturais e artísticos tem sido cancelados ou sofrido censura prévia por parte de orgãos governamentais, o que tem alertado a sociedade para um possível retorno da censura ao país. Vale a pena relembrar em que momentos da nossa história o Estado tentou controlar ou tolher a criação artística e a liberdade de opinião ou crença. 

A divulgação de imagens do primeiro ministro do Canadá, Justin Trudeau, com o rosto pintado de marrom e preto em uma festa em 2001 reacende a discussão sobre a prática do blackface. As raízes históricas dessa prática demonstram um passado de racismo e opressão cujas feridas ainda seguem abertas. 

As leis trabalhistas brasileiras estão sendo modificadas nos últimos anos. Será o fim da CLT? Conheça um pouco da história da conquista dos direitos trabalhistas no Brasil