Eu não acredito que apenas seis segundos são suficientes para que você forme uma opinião sobre quem eu sou a partir do que eu estou usando.

Esses seis segundos são cruciais para comunicar a personalidade que você deseja em ambientes profissionais, casuais e - claro - na hora da conquista.

Mas até que ponto vestir-se bem é vestir-se para os outros? Como combinar o que você gosta com o código de vestimenta de cada lugar e de cada situação?

Fomos buscar as respostas com quem entende do assunto, depois deste episódio, você nunca mais vai dar aquela olhadinha rápida no espelho do mesmo jeito. Com Ricardo Terrazo Jr., autor do site Canal Masculino e podcaster no Papo H.

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Eu não acredito que qualquer pessoa pode se tornar uma Drag Queen. 

Pode sim. Se montar de Drag não está relacionado a um tipo de orientação sexual ou identidade de gênero. É botar a peruca, os enormes cílios postiços, fazer a make e arrasar. 

 A gente aposta que você vai gostar muito de conhecer as histórias fantásticas do universo Drag Queen. Vem com a gente nesse mundo invertido cheio de cores, liberdade e inspiração. Com Paulo Reis, ator, produtor e educador e criador da Helena Black, considerada a primeira Drag Queen brasileira contadora de histórias, com temporada do projeto “Mamãe tem uma Drag Queen Contando Histórias!"

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Eu não acredito que exista um nome para a ficção que - apesar dos cenários caóticos e sombrios - traz esperança sobre o futuro da humanidade. Existe sim. É o hopepunk.

Essa esperança punk está presente em Jogos Vorazes, The Handmaid 's Tale, Bacurau e até em Mad Max.

Entre a utopia e a distopia, o hopepunk fica ali no meio, mostrando que, apesar de contextos autoritários e violentos, a resistência coletiva pode apresentar uma saída para o que parece impossível de se resolver.

Qualquer relação com a realidade não é mera coincidência. Com Cláudia Fusco, graduada em Jornalismo e mestre em literatura inglesa com ênfase em ficção científica e fantasia pela University of Liverpool.

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Eu não acredito que vamos revelar os mistérios da Maçonaria.

Vamos. Não todos, claro. Aqueles que, de alguma forma, podem ser revelados.

Mas, independente dos segredos, a história dessa sociedade secreta é tão instigante que vale ser conhecida. 

Neste episódio, você vai descobrir quem são os maçons, as maçons, onde eles e elas vivem, do que se alimentam...Com Marcelo Del Debbio, considerado um dos maiores pesquisadores sobre Ordens Iniciáticas, Oráculos e Ocultismo no Brasil. Escritor com mais de 60 títulos publicados nas áreas de RPG, Boardgames, Hermetismo e História da Arte.

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Eu não acredito que a Lei de Alienação Parental é uma lei criada para violentar mulheres?

Pode parecer exagerado, mas é isso mesmo.

Especialistas no assunto afirmam - categoricamente - que a legislação criada com a justificativa de proteger crianças e adolescentes de pais ou mães que colocam os filhos contra o outro genitor, na prática, tem sido usada por homens para desacreditar mulheres e violentá-las.

Se você é mãe, pai ou se relaciona com alguma família que pode sofrer com a lei de Alienação Parental, você precisa ouvir este episódio. Com Carlos Eduardo Jr., advogado familiarista, pós-graduado em Direito das famílias e sucessões e em Direito Civil e Processo Civil. Professor Civil e Estatuto da Criança e do Adolescente.

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Eu não acredito que exista uma ilha paradisíaca na Bahia que é pouco conhecida pelos brasileiros.

Existe sim. É a Ilha de Tinharé, mais conhecida como Morro de São Paulo, nome da sua principal vila.

Você até pode ter ouvido falar sobre o lugar, mas a gente aposta que a ilha dificilmente entrou na sua lista de lugares incríveis para visitar. Pelo menos, até você ouvir este episódio.

O Morro de São Paulo é tão inacreditavelmente bonito que ele merece um EU NÃO ACREDITO só para ele. Com Melina Pereira, bacharel em Relações Internacionais, nos últimos 3 anos está presente na área de Turismo em Morro de São Paulo, sócia proprietária da Connection Tour e Tiago Frade, guia receptivo de turismo, com mais de 9 anos de atuação na área. Sócio proprietário da Empresa Connection Tour.

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Eu não acredito que a Síndrome do Impostor, na verdade, deveria se chamar Síndrome da Impostora.

Sim. Isso porque - mais do que atingir as pessoas como um todo, e em especial quem trabalha com criatividade - a Síndrome do Impostor acomete principalmente as mulheres.

Pra se ter uma ideia de como elas sofrem com essa autossabotagem, um estudo mostra que 7 em cada 10 mulheres se sentem uma fraude.

Se você sofre com aquelas vozes que sopram nos nossos ouvidos dizendo que não somos capazes, este episódio é pra você. Com Daniela Arrais, jornalista, sócia-fundadora e diretora de criação e conteúdo da @contente.vc. 

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Eu não acredito que todas as histórias da humanidade podem ser organizadas seguindo uma única forma. Podem sim. É a chamada Jornada do Herói.

Identificada pelo mitólogo Joseph Campbell, a tal Jornada está presente na Saga Harry Potter, no Senhor dos Anéis, nos mitos de nossos ancestrais e até nas trajetórias de Buda e de Jesus.

Depois de ouvir este episódio, pode escrever: você vai começar a enxergar a Jornada do Herói em tudo quanto é lugar. Com Eliza Casadei, doutora e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP e professora titular do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Práticas do Consumo na ESPM.

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Eu não acredito que o número de ciclistas aumentou mais de 250% nos dois últimos anos.

É isso aí. Em algumas localidades do Brasil, a quantidade de pessoas que se locomovem com bikes quase triplicou.

A impressão que se tem é que está todo mundo pedalando. E está mesmo. Nas ruas, nas rodovias, à beira mar, nas ciclovias… O ciclismo se tornou, definitivamente, um fenômeno no Brasil.

Se você já pedala, se quer começar a pedalar e não sabe como ou se se você acha tudo isso uma loucura mas quer entender por que a bicicleta virou essa febre, sobe na garupa com a gente e vem conferir este episódio. Com Werther Krohling, que tem o ciclismo na sua vida desde 2010, em 2017 iniciou o podcast Beco da Bike e em 2018 fundou o clube de ciclismo de longa distância: Randoneiros Capixabas.

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Eu não acredito que exista uma estratégia que pode ser bastante eficiente para agilizar a criação de políticas públicas.

Existe sim. É o chamado advocacy, uma prática política utilizada para pressionar e influenciar o sistema político a alocar recursos e criar leis que beneficiem a sociedade como um todo. 

Não, não é lobby. E as empresas estão bastante interessadas no assunto. 

Para entender melhor isso tudo, conversamos com quem entende de advocacy: Kelly Quirino, consultora em gênero e raça, doutora em comunicação pela Universidade de Brasília, é professora de Comunicação e Diversidade e Espistemologias Negras da UnB.

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