Este capítulo começa com Deus dizendo a Moisés para conduzir os israelitas a terra que Ele havia prometido a eles, mas que Ele não os acompanharia pessoalmente, devido à desobediência deles enviaria um anjo, o mensageiro. Essa notícia entristece Moisés, que implora a Deus que reconsidere e continue com seu povo como havia prometido. O povo reconheceu sua perda e lamentou quando ouviram que o Senhor não iria ao meio deles. Como o sinal exterior de luto pela perda da presença de Deus, Israel tirou seus ornamentos (v. 6).
Deus não ficaria no meio do povo, mas não retiraria completamente a sua presença. Esse fato é simbolizado pela armação da tenda da Congregação fora do acampamento, e longe dele. Para buscar a presença de Deus o indivíduo tinha que se separar do povo, (Hb 13.13). Uma vez fora do arraial, todavia, havia possibilidade de comunhão com Deus, uma comunhão íntima e especial, (v. 11).
Diante de tal situação, Moisés clama pela presença de Deus, ele deseja tanto a presença divina para seu povo, quanto ter uma experiência mais profunda desta mesma presença para si.
Por isso irmãos, como Moisés, devemos buscar a presença e o perdão de Deus, mesmo diante a desobediência e rebelião, temos que lutar em oração, insistir, interceder pelas situações que se apresentam, para podermos desfrutar da Graça e da presença de Deus em nosso meio, (Tg 5.6) A oração do justo pode muito em seus efeitos.
Que Deus nos abençoe
Rosana Firmino
IEQ Sede Hortolândia SP