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Atualmente, cerca de 7,6 milhões de pessoas no planeta morrem em decorrência do câncer a cada ano e as previsões são de que esse número vai aumentar nos próximos anos. A luta contra essa doença é um grande desafio para os governos, profissionais de saúde e, principalmente para os doentes e para as famílias envolvidas neste processo.
O que o exercício físico tem a ver com isso?
A ciência nos indica que já há várias evidências de que há uma série de mecanismos biologicamente plausíveis, pelos quais o exercício físico pode reduzir o risco de câncer e que a atividade física é benéfica para a prevenção de vários tipos da doença, incluindo mama, cólon, endométrio, rim, bexiga, esôfago e estômago.
Historicamente, os médicos sempre aconselharam os pacientes com câncer a repousar e evitar atividades. Contudo, esse panorama vem se alterando, pois pesquisas recentes sobre exercícios desafiaram essa recomendação. O conhecimento científico produzido nas últimas décadas mostra que o treinamento físico é seguro durante e após os tratamentos de câncer e resulta em melhorias no funcionamento físico, qualidade de vida e fadiga relacionada ao câncer em vários grupos de sobreviventes.
Profissionais do exercício físico e de saúde pública em todo o mundo devem ser incentivados a espalhar essa mensagem para a população em geral. Os sobreviventes do câncer devem ser encorajados a serem fisicamente ativos conforme sua idade, habilidades e estado de câncer permitirem.
Mas como o profissional do exercício físico deve atuar com esse público? Que exercícios são recomendados?
Depois de passar por uma experiência pessoal com o câncer e superar essa doença, o convidado de hoje conta sobre sua incrível trajetória como pesquisador sobre as relações entre exercício físico e compartilhar sua experiência como personal trainer de pessoas que enfrentam essa doença.
Pedro Almeida
· Profissional de Educação Física - Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH)
· Especialista em Atividade física para grupos especiais com ênfase em paciente oncológico (Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH)
· Mestre e PhD em fisiologia e farmacologia - (UFMG)
· Atual Melhor personal Trainer do Brasil pela Sociedade Brasileira de Personal Trainer (SBPT)
· Sócio Proprietário/ Efeito Personal Studio - BH.
· Palestrante - Do Movimento a Vida
· Personal Trainer de Pacientes oncológicos.
Atualmente, cerca de 7,6 milhões de pessoas no planeta morrem em decorrência do câncer a cada ano e as previsões são de que esse número vai aumentar nos próximos anos. A luta contra essa doença é um grande desafio para os governos, profissionais de saúde e, principalmente para os doentes e para as famílias envolvidas neste processo.
O que o exercício físico tem a ver com isso?
A ciência nos indica que já há várias evidências de que há uma série de mecanismos biologicamente plausíveis, pelos quais o exercício físico pode reduzir o risco de câncer e que a atividade física é benéfica para a prevenção de vários tipos da doença, incluindo mama, cólon, endométrio, rim, bexiga, esôfago e estômago.
Historicamente, os médicos sempre aconselharam os pacientes com câncer a repousar e evitar atividades. Contudo, esse panorama vem se alterando, pois pesquisas recentes sobre exercícios desafiaram essa recomendação. O conhecimento científico produzido nas últimas décadas mostra que o treinamento físico é seguro durante e após os tratamentos de câncer e resulta em melhorias no funcionamento físico, qualidade de vida e fadiga relacionada ao câncer em vários grupos de sobreviventes.
Profissionais do exercício físico e de saúde pública em todo o mundo devem ser incentivados a espalhar essa mensagem para a população em geral. Os sobreviventes do câncer devem ser encorajados a serem fisicamente ativos conforme sua idade, habilidades e estado de câncer permitirem.
Mas como o profissional do exercício físico deve atuar com esse público? Que exercícios são recomendados?
Depois de passar por uma experiência pessoal com o câncer e superar essa doença, o convidado de hoje conta sobre sua incrível trajetória como pesquisador sobre as relações entre exercício físico e compartilhar sua experiência como personal trainer de pessoas que enfrentam essa doença.
Pedro Almeida
· Profissional de Educação Física - Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH)
· Especialista em Atividade física para grupos especiais com ênfase em paciente oncológico (Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH)
· Mestre e PhD em fisiologia e farmacologia - (UFMG)
· Atual Melhor personal Trainer do Brasil pela Sociedade Brasileira de Personal Trainer (SBPT)
· Sócio Proprietário/ Efeito Personal Studio - BH.
· Palestrante - Do Movimento a Vida
· Personal Trainer de Pacientes oncológicos.