Olá amigos, olá amigas, sejam
todos benvindos ao Fala Quem Sabe Podcast
Na edição desta semana vamos
conversar com o nosso convidado, o professor Jorge Miklos, sobre o conflito
entre Israel e Palestina, que hoje domina o noticiário e, claro, a atenção do
sociólogo e psicólogo e fala com propriedade sobre este tema que é antigo, muito
antigo, antecede em séculos e séculos o nosso tempo.
Mas não queremos ir tão longe
nesta conversa. Vamos analisar a situação de 1947 para cá, ano que a Assembleia
geral da ONU, então presidida pelo chanceler brasileiro Oswaldo Aranha, impôs a
partilha da Palestina, criando dois territórios, um palestino e outro judeu.
Os palestinos, é bom que se
diga, jamais foram ouvidos, ao contrário dos judeus, que sempre tiveram poder e
dinheiro e, por isso, forte influência. Tanto que em 1948, sem qualquer óbice
das grandes potências, Israel declara a sua independência.
O que se seguiu foram três grandes
guerras: uma em 1956; outra em 1967 e a última em 1973. Em todas elas, Israel avançou
sobre as terras palestinas, expulsando do lugar os originários da terra.
Hoje, boa parte da população
palestina se divide entre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, ambos os territórios
controlados por Israel. Lá os seus soldados fazem o que bem entendem com os palestinos.
A violência e humilhação é cotidiana.
Nas prisões israelenses, onde
o direito é palavra sem valor, estão homens, mulheres e, acreditem, muitas,
A revolta corre no sangue
palestino, que vive numa prisão a céu aberto. O mundo sabe, mas finge que não,
para não desagradar o mais poderoso aliado do ocidente naquela região, que é
O conflito que hoje assistimos
pelas lentes da tevê, em transmissão direta e ao vivo, ganhou virulência após o
ataque do Hamas, grupo que administra a Faixa da Gaza, ao Estado de Israel. Esta
incursão resultou em 1400 mortos, muitos feridos e mais de 300 sequestrados.
Este ataque, surpreendeu as
forças militares de Israel, que pela primeira vez falhou na defesa dos
israelenses e ao mundo, que percebia as forças de defesa do País como quase
Diante deste cenário e com
orgulho ferido, esperava-se uma reação violenta do Estado judeu, que é comandado
por sionistas, uma ala que nunca negou o desejo de expulsar os palestinos vez
por todas daquela região.
vingativa fazer uma limpeza étnica e expandir os domínios do País.
E com a anuência das grandes
Felizmente, nem todo judeu é
sionista e, por está razão, não aprova o genocídio que os colonizadores
israelenses estão realizando contra o povo palestino.
Só para que vocês tenham uma
ideia, as bombas israelenses carregadas de ódio, que não distinguem casas,
templos, hospitais, escolas e nem ambulâncias já mataram quase 10 mil palestinos,
homens e mulheres, jovens e idosos. E, importante separar e ressaltar, mais de
400 crianças por dia, segundo fontes independentes, ou seja, que não apoia a
E não bastasse, Israel ainda
impede a passagem da ajuda humanitária, enviada por diferentes nações para
mitigar a fome, a dor e a sede do povo palestino.
assistir calado este genocídio do povo palestino.
Antes de passar a palavra para
o professor Jorge Miklos, gostaria que você deixasse o seu like para este vídeo
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sexta-feira já está pronta e é imperdível. Te espero