A transição da telefonia celular analógica (1G) para a digital (2G) foi crucial. O 1G sofria com baixa capacidade, insegurança (clonagem) e má qualidade de voz. A digitalização, impulsionada pela privatização no Brasil (1998), resolveu esses problemas. O 2G trouxe segurança robusta (criptografia), maior capacidade, melhor qualidade de áudio, e novos serviços como SMS. Houve paradoxalmente melhora na autonomia da bateria devido à eficiência de transmissão digital. Embora mais caros inicialmente, os celulares se democratizaram, tornando-se mais acessíveis e multifuncionais.