Share Fertilidade Sem Tabu
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By Grupo Huntington/Pró-Criar
The podcast currently has 38 episodes available.
Quais regras regem a ovodoação no Brasil, que pode ser feita de maneira anônima – que é o que acontece na maioria dos casos – ou por uma parente de até quarto grau? Quais são os principais aspectos legais, éticos e sociais da ovodoação?
Respondendo a essas e outras questões, os médicos Dr. Ricardo Marinho, especialista em Reprodução Assistida do Grupo Huntington Pró-Criar, e Dr. Maurício Chehin, especialista em Reprodução Assistida, coordenador médico científico e do Serviço de Oncofertilidade do Grupo Huntington, conversam sobre quais regras regem a ovodoação no Brasil, que pode ser feita de maneira anônima – que é o que acontece na maioria dos casos – ou por uma parente de até quarto grau.
Depois que uma mulher doa seus óvulos, eles são congelados até que sejam usados, ou seja, até que sejam selecionados para fertilização. Nesse processo, é importante contar com um laboratório de embriologia equipado e com tecnologia moderna para assegurar a eficácia e a segurança do tratamento.
Os cuidados adotados por um laboratório de embriologia e seu importante papel na reprodução assistida é o foco deste episódio, que conta com as presenças da Dra. Claudia Gomes Padilla, especialista em Reprodução Assistida e co-diretora médica do Grupo Huntington, e José Roberto Alegretti, diretor do Laboratório de Embriologia do Grupo Huntington.
O tratamento com doação de óvulos, no Brasil, na maioria das vezes é feito de maneira anônima – doadora e receptora não se conhecem. Mas como é feita a seleção do perfil da doadora para que a mulher que recepcionará esses óvulos se sinta acolhida e segura em seu tratamento para que ela possa conquistar seu sonho de formar uma família?
No terceiro episódio do Podcast Fertilidade Sem Tabu, a Dra. Thaís Domingues, especialista em Reprodução Assistida e coordenadora médica do Centro de Reprodução Humana Santa Joana, e Carolina Kimati, enfermeira do Grupo Huntington, falam sobre a maneira como a doadora é selecionada, a importância de alinhar expectativas, o tempo de espera até que seja encontrada a doadora que possua as características mais próximas do desejado, entre outros tópicos.
A gestação com óvulos doados tem sido cada vez mais procurada como uma opção para alguns casos de infertilidade, mas que ainda gera dúvidas
Há ainda muitos tabus com a chamada ovorecepção que precisam ser quebrados para que a tão sonhada gravidez seja alcançada. Muitos deles trazem sofrimento ao casal e às mulheres. Nossas especialistas comentam sobre a importância de superá-los e como o apoio psicológico pode ajudar.
Para quem é indicado o tratamento com ovodoação é o tema do primeiro episódio da segunda temporada do Podcast Fertilidade Sem Tabu. Mulheres diagnosticadas com falência ovariana, com idade acima dos 42 anos ou que apresentam falhas repetidas nos tratamentos de reprodução assistida podem ter como opção uma gestação com óvulos doados. Segundo os médicos, é importante que os casais nessas condições considerem como um caminho a ovorecepção para aumentar as chances de obter uma gravidez de sucesso.
Explicando o tema, os médicos Dr. Eduardo Alves da Motta, fundador do Grupo Huntington e especialista em Reprodução Assistida, e o Dr. João Pedro Junqueira Caetano, diretor médico do Grupo Huntington e diretor clínico da Huntington Pró-Criar.
A ciência possibilita a casais, mulheres e homens com problemas de fertilidade, terem filhos. Ainda assim, não existe garantia plena de que se almejará o que se busca. As vezes é necessário tentar, e tentar de novo, e repetir por mais de uma vez um ou mais procedimentos. Acreditar neles e na análise dos médicos envolvidos. Mas, existe um momento que é preciso desistir, deixar de tentar?
O último episódio da primeira temporada do Podcast Fertilidade Sem Tabu fala sobre esse momento delicado, que infelizmente uma parte dos pacientes acaba se deparando. Quando parar de tentar e quais os principais sentimentos envolvidos são alguns dos temas abordados pelos médicos Dr. Eduardo Alves da Motta, fundador do Grupo Huntington e Especialista em Reprodução Assistida, e a Dra. Helena Montagnini, psicóloga do Grupo Huntington.
Graças às técnicas de reprodução assistida, casais homoafetivos podem ter filhos. Mas as pessoas ainda têm muitas dúvidas com relação a como a medicina reprodutiva possibilita esse objetivo.
No episódio 10, quais são os tratamentos disponíveis, suas particularidades para cada tipo de casal, na perspectiva de quem já acompanhou centenas de casais homoafetivos e os preconceitos enfrentados por eles, tanto da sociedade como junto da própria família. Com as médicas Dra. Helena M. Loureiro Montagnini, Psicóloga do Grupo Huntington e Dra.Leci Veiga Caetano Amorim, Especialista em Reprodução Assistida da Huntington Pró-Criar.
A reprodução assistida existe para auxiliar a todos que desejam ter filhos, sejam mães e pais solo, casais hetero e homoafetivos, trisais... Útero de substituição, doação de óvulos, essas e outras técnicas vem possibilitando uma série de novas configurações da família, que ainda sofrem bastante preconceito da sociedade. Para falar sobre essa questão, com casos práticos e reais, o Dr. João Pedro Junqueira, Diretor Médico do Grupo Huntington e Diretor Clínico da Unidade Belo Horizonte, e a Dra. Cassia Avelar, Coordenadora do Apoio Emocional da Huntington Pró-Criar.
Algumas vezes, a paciente ou casal que recorre à reprodução assistida precisa da doação de óvulos ou gametas para gerar um filho. O procedimento pode vir acompanhado de uma série de dúvidas. No 8º episódio do Podcast Fertilidade Sem Tabu, as Dras. Ana Paula Aquino e Helena Montagnini contam quais são os fatores físicos e os impactos psicológicos de quem opta pelo tratamento com gametas doados.
Mesmo a FIV sendo uma das mais modernas e eficazes técnicas da reprodução assistida, resultados negativos ocorrem. Nessa hora, surgem sentimentos como culpa e a busca por repostas. No sétimo episódio, conheça como pacientes que passam por tratamentos de reprodução assistida enfrentam sentimentos diversos ao se depararem com resultados negativos. Com a participação das médicas Dra. Hérica Mendonça, especialista em
reprodução assistida da Huntington Pró-Criar e Dra. Helena M. Loureiro Montagnini, psicóloga do Grupo Huntington.
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