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By Itaú Cultural
The podcast currently has 37 episodes available.
Corpo celeste é um projeto de Giovanni Venturini. Criado originalmente como um videopoema, tornou-se um material fotográfico com colagem e texto, ganhou os palcos e agora é apresentado como áudio no podcast Ficções Itaú Cultural. A obra acompanha um corpo celeste errante, chamado erroneamente de “anão” e expulso do sistema por causa de seu tamanho, seu movimento excêntrico, sua rotação retrógrada – tudo fora dos padrões. E quem disse que um dia quis ser planeta? Giovanni Venturini traça paralelos entre seu próprio corpo e Plutão, o ex-planeta que também tem nanismo. Uma reflexão sobre um corpo fora das normas e sua coexistência nesse mundo.
Ficha técnicaRoteiro e atuação: Giovanni Venturini}Direção: Giovanni Venturini e Lívea CastroProdução sonora: Luciano FacciniTrilha original: Diego SimónEdição e mixagem de trilha: Yann DardenneCaptação de áudio: Acacio Guedes (estúdio Umakombera)Finalização de som: Léo Gumiero (Estúdio Gume)Crédito das fotos: Gilberto Goulart/Festival acessa BH
Este é o sétimo episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis clicando aqui ou pesquisando o nome do programa em aplicativos especializados, como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
FUNDAÇÃO ITAÚPresidente do Conselho Curador: Alfredo SetubalPresidente da Fundação: Eduardo Saron
ITAÚ CULTURALSuperintendente: Jader RosaGerente do Núcleo de Curadorias e Programação Artística: Galiana BrasilCoordenação: Carlos GomesProdução: Tiago FerrazGerente do Núcleo de Criação e Plataformas: André Furtado Coordenação de Conteúdos Audiovisuais: Kety Fernandes NassarProdução audiovisual: Amanda LopesEdição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg
Solo de Marajó, do grupo Usina, é um espetáculo teatral criado a partir do romance Marajó, o segundo do escritor paraense Dalcídio Jurandir (1909-1979), considerado um expoente da literatura modernista da região Norte. A peça apresenta quatro pequenas narrativas que, reunidas, fazem uma radiografia sobre os modos de vida das populações ribeirinhas na Amazônia. Entre os temas estão expropriação de terras, precarização do trabalho, tráfico de crianças, racismo e violência contra a mulher.
Ficha técnica
Obra original: Marajó (1947), romance de Dalcídio JurandirDramaturgia, figurino e atuação: Claudio BarrosDramaturgia, iluminação e direção: Alberto Silva NetoColaboração na dramaturgia: Carlos Correia SantosFotos de divulgação: JM Conduru e Arô Ribeiro
ITAÚ CULTURAL
Presidente: Eduardo SaronGerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana BrasilCoordenação: Carlos GomesProdução: Tiago FerrazGerente do Núcleo de Audiovisual e Produtos Culturais: André FurtadoCoordenação: Kety Fernandes NassarProdução audiovisual: Amanda LopesEdição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg
Publicado em 1899 por Machado de Assis, Dom Casmurro é um dos maiores romances realistas do mundo. A obra conta a história de Bentinho, um sujeito que se apaixona pela bela Capitu, sua amiga de infância “com olhos de cigana oblíqua e dissimulada”. A trama aborda discussões que seguem presentes no cotidiano hoje, como o machismo, o racismo e as consequências de tais problemas. Ficha técnica
Elenco: Amanda Pessoa e Antônio Junior Direção e adaptação: Ligia Prieto Trilha sonora e música original: Caroline Mazeto, Fernando Averaldo, Giulia Schroder, Leonardo de Castro, Ligia Prieto e Vinicius Rocha Produção e equipe técnica: Fernando Averaldo, Jessica Santos e Kelly Figueiredo Mixagem e masterização: Leonardo de Castro Produção geral: Grupo Casa ITAÚ CULTURAL Presidente: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana Brasil Coordenação: Carlos Gomes Produção: Tiago Ferraz Gerente do Núcleo de Audiovisual e Produtos Culturais: André Furtado Coordenação: Kety Fernandes Nassar Produção audiovisual: Amanda Lopes Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada) Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados) Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg
O espetáculo África, do Bando de Teatro Olodum, traz à cena o continente africano por meio de sua história, seu povo, seus mitos e sua religiosidade. A peça aborda o universo mítico em uma tentativa de suprir a escassez de referenciais africanos no imaginário infantil, povoado de fábulas e protagonistas eurocêntricos.
Os personagens revelam o modo de ser do povo africano, as formas de se relacionar com a natureza e com o sagrado e os traços que unem o Brasil, em especial a Bahia, ao continente negro. Não se trata, no entanto, de uma África singular, com imagens estereotipadas de animais selvagens, doenças e fome, e sim de um continente complexo, formado por mais de 50 países e centenas de dialetos e povos com histórias diferenciadas, formas de resistência e sobrevivência e um rico modo de se relacionar com o sagrado. Enfim, a África no plural.
Ficha técnica Texto: Bando de Teatro Olodum e Chica Carelli Direção: Chica Carelli Assistência: Fabio Espírito Santo Coreografia: Zebrinha Música e direção musical: Jarbas Bittencourt Preparação vocal: Marcelo Jardim Iluminação: Fábio Espírito Santo e Rivaldo Rio Engenharia de som: Mauricio Roque Figurino e adereços: Zuarte Junior Assessoria de imprensa: André Luis Santana Elenco: Arlete Dias, Auristela Sá, Cássia Valle, Cell Dantas, Ednaldo Muniz, Ella Nascimento, Érico Brás, Fábio Santana, Gerimias Mendes, Jamile Alves, Jorge Washington, Leno Sacramento, Ridson Reis, Sérgio Laurentino, Telma Souza e Valdinéia Soriano Músicos: Daniel Vieira (Nine) e Maurício Lourenço Realização: Bando de Teatro Olodum Produção do podcast: Cássia Valle, Fábio Santana, Maise Xavier, Merry Batista, Naira da Hora e Valdineia Soriano Engenharia de som/som direto: Napoleão Cunha Técnica de som/microfonista: Hilário Passos Edição do podcast: Maise Xavier Coro adicional: Deilton José, Denise Correia, Jarbas Bittencourt, Pedro Morais e Satyra Carvalho
Este é o quarto episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis em aplicativos especializados como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
ITAÚ CULTURALPresidente: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana Brasil Coordenação: Carlos Gomes Produção: Tiago Ferraz Gerente do Núcleo de Audiovisual: André Furtado Coordenação: Kety Fernandes Nassar Produção audiovisual: Amanda Lopes Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada) Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados) Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg
Vencedor do Prêmio Arte Negra, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), o espetáculo Todo camburão tem um pouco de navio negreiro, do grupo Nóis de Teatro, conta a história de Natanael, uma espécie de anti-herói que habita as periferias, um menino negro que, inserido num contexto de opressão e violência, é levado a tomar decisões que lhe custarão um julgamento popular.
Há um forte debate sobre o extermínio da juventude negra nas periferias, sobre a desmilitarização da polícia e sobre a política brasileira. A dramaturgia é um fragmento da peça original – que teve sua estreia em 2014 – e chega neste novo formato como uma experiência transmídia, na qual o público é convidado a interagir como júri popular, votando através de uma enquete.
Acesse a enquete neste link.
Ficha técnicaDireção e dramaturgia: Altemar Di MonteiroProdução: Bruno SodréInstrumentos: Batuta e Bruno SodréTrilha sonora: Bruno SodréMix, masterização e edição: BatutaTécnico de gravação: Plínio CâmaraVozes: Altemar Di Monteiro, Amanda Quebrada, Batuta, Doroteia Ferreira, Henrique Gonzaga, Kelly Enne Saldanha, Irene Rodrigues e Magno RodriguesLocação: Estúdio Varanda Criativa
Este é o terceiro episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis clicando aqui ou pesquisando o nome do programa em aplicativos especializados, como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
ITAÚ CULTURALPresidente: Eduardo SaronGerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana BrasilCoordenação: Carlos GomesProdução: Tiago FerrazGerente do Núcleo de Audiovisual: André FurtadoCoordenação: Kety Fernandes NassarProdução audiovisual: Amanda LopesEdição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg
O laboratório das alucinações é uma peça de horror cuja estreia aconteceu em 1916 no Théâtre du Grand-Guignol, na cidade de Paris. A Vigor Mortis, companhia especializada no gênero, adaptou a obra, mantendo os horrores construídos pelo autor André de Lorde. A trama envolve traição, horror e lobotomia. Dr. Gorlitz, neurocirurgião, realiza experimentos nada ortodoxos enquanto sua esposa busca o amor com um arqueólogo. Um acidente de carro abrirá as portas para um reino de terror, tortura e alucinações. Ficha técnica Texto: André de Lorde (1869-1942) Tradução, adaptação, direção e edição: Paulo Biscaia Filho Elenco: Caroline Roehrig, Kenni Rogers e Paulo Biscaia Filho Produção: Vigor Mortis
Em cena, humanos narram memórias e interpretam histórias que se passam no seringal, no meio da Floresta Amazônica, buscando refletir a humanidade e suas relações. O espetáculo lança reflexões sobre temas importantes, como a atuação das mulheres e o silenciamento de suas vozes nos seringais, e questões de justiça e poder, além de discutir o próprio sentido da vida.
A borracheira é fruto de estudo e pesquisa cênica sobre narrativas de mulheres que viveram e vivem em um ambiente extremamente hostil e dominado pelo “pensamento-homem” nos seringais do Vale do Guaporé, na Amazônia, região do estado de Rondônia limítrofe com a Bolívia.
O espetáculo foi concebido e realizado pelo grupo Imaginário, que coleciona mais de 30 prêmios nacionais.
Ficha técnica Elenco: Amanara Brandão, Edmar Leite, Flávia Diniz e Zaine Diniz Dramaturgia: Daniel Graziane Captação de áudio, edição e assistência de direção: Édier William Roteiro e direção: Chicão Santos
Esse é um pequeno trecho adaptado da obra "O bem amado", de Dias Gomes, que procura tecer um rápido solo do personagem central, Odorico Paraguaçu, prefeito que tem como principal objetivo conseguir um defunto para inaugurar a sua grande obra: o cemitério da cidade de Sucupira.
O dia-a-dia transcorre entre o apoio de conhecidos personagens da trama, como as irmãs Cajazeiras e Dirceu Borboleta, que servem para a construção de um imaginário em sintonia com os tempos de agora e que se complementam pela citação de personagens emblemáticos como Zeca Diabo e pelo linguajar popularesco de Odorico.
Por fim, essa é uma sátira muito atual e divertidíssima da elite e da política brasileira, colocada aqui como um breve fragmento adaptado em podcast.
Crônica de Dias Gomes, criada em 1996 para o jornal O Dia, onde o autor fala sobre o processo de estreia de suas obras.
Crônica de Dias Gomes, criada em 1996 para o jornal O Dia em homenagem a vida e obra da atriz e produtora Dulcina de Moraes.
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