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By Figurinha da NBA
The podcast currently has 18 episodes available.
Sem chamar tanta atenção como outrora, ele segue dando aula para TODOS!
Depois de 2 anos de relativa baixa no Rockets, Chris Paul chegou nessa temporada visto como um jogador caro e em decadência. Mas do que temos visto na quadra, parece que as coisas não mudaram tanto assim desde o seu auge no Hornets e no Clippers.
De olho no sucesso surpreendente do Oklahoma City Thunder, falamos nesta semana do Chris Paul. Figurinha holográfica, é um dos maiores armadores de todos os tempos e uma das personalidades mais marcantes da NBA, tanto pelo talento em quadra quanto pela sua influência política como presidente do sindicato dos jogadores.
Comentando sobre a evolução do CP3 nos seus primeiros anos e como ele se consolidou em uma superestrela, ao criar e incorporar um vasto arsenal de pontuação às habilidades de um armador clássico. Assim, destacamos como a sua mentalidade extremamente competitiva — que lhe faz conhecer as regras do jogo tão bem quanto qualquer árbitro — tem feito a diferença na condução do Thunder às primeiras posições do Oeste.
O time mais valioso da NBA é provavelmente o mais fracassado das duas últimas décadas. Soa contraditório, assim como muitas coisas que envolvem o universo do NY Knicks!
Por isso nessa semana falamos sobre James Dolan, o bilionário dono do NY Knicks, principal responsável pela sequência de insucessos da franquia de Nova Iorque. Tentamos entender como o Knicks, mesmo possuindo uma torcida gigante e tendo a vantagem de estar em uma das cidades mais ricas do mundo, consegue atrair atenção muito mais por motivos de TRETA do que basquete.
Falamos sobre como ele ascendeu ao comando do time, as diferentes “eras” que marcaram os fracassos nesses últimos 20 anos da franquia e tentamos responder a difícil pergunta: qual o futuro do Knicks sob o comando de James Dolan?
Silencioso e discreto, ele vai acumulando troféus.
Eleito MVP do último All Star Game e melhor jogador das finais do ano passado, Kawhi é a exceção da regra de que o sucesso de uma superestrela é proporcional aos holofotes. Será que ele é um robô ou apenas mais um rapaz tímido que gosta de jogar basquete?
Além disso, comentamos sobre a importância de ter iniciado a carreira no San Antonio Spurs, as polêmicas geradas em torno de uma lesão grave no tornozelo e os caminhos que o levaram a articular a montagem do atual time do Clippers, um dos favoritos ao título.
Como o Kobe ficará guardado nas nossas memórias?
Um dos melhores de todos os tempos? Sem dúvida. Mas não só isso. Quando falamos a palavra "Kobe", podemos estar nos referindo tanto ao arremesso de uma bolinha de papel no lixo, quanto a uma filosofia de vida que inspira a muitos.
Então, diante da notícia do trágico acidente que causou a morte de Kobe Bryant e mais 8 pessoas, incluindo a sua filha Gianna, decidimos interromper um pouco as conversas sobre a atual temporada para falar sobre uma história maior do que só basquete.
Relembramos um pouco da carreira do astro do Lakers, desde os insucessos do início da sua trajetória até o ponto em que foi eternizado como "o Michael Jordan" que inspirou a nova geração. E, sem esquecer de todas as polêmicas que se envolveu, comentamos sobre como tudo isso ajudou a moldar a forma como "Kobe" será lembrado daqui para frente.
Chegando nessa metade de temporada da NBA, já conseguimos saber quem são os reais candidatos ao título, quem que já está jogando só de olho no próximo draft e, principalmente, quais equipes estão a uma boa troca de poder sonhar com algo mais.
Então comentamos sobre um dos principais nomes especulados nessa janela: o nosso querido Kevin Love!
Tendo iniciado a carreira como um jogador de garrafão, foi cada vez mais se condicionando a ser um atleta mais versátil em quadra. Nessa nova realidade da NBA, pivôs clássicos já são considerados cada vez mais obsoletos. E como exemplo disso, hoje se apresenta no mercado como uma ótima opção para times que precisam de um ala-pivô capaz de espaçar a quadra com bolas de 3.
Além dos tempos dele de Wolves, comentamos sobre como foi a adaptação dele para jogar com LeBron e Kyrie no Cavs, qual foi a importância dele no título de 2016 e o que diabos ele ainda está fazendo em Cleveland.
É sempre legal ver o “esforçado” do time se tornar uma grande estrela.
A NBA é uma liga ultra competitiva e, por isso, não basta ser só um mais um bom jogador. A quantidade de talentos únicos por lá é tão alta que parecem não haver tantas possibilidades de ascender ao estrelato somente com puro esforço. Mas nem todas as estrelas seguiram a cartilha clássica: chegar adolescente, ser draftado nas primeiras escolhas e transformar um time bagunçado em um candidato a título.
Por isso, nessa semana vamos falar de Jimmy Butler! Tímido e retraído em quadra no início da carreira, evoluiu exponencialmente as suas habilidades de jogar basquete. Isso permitiu com que hoje passasse a ser visto por muitos na liga como um exemplo de mentalidade vencedora.
Nesse papo sobre o Jimmy Butler, conversamos sobre como as diferenças entre chegar na liga aos 19 e aos 22, as dificuldades para um jogador se estabelecer na NBA, além das diversas tretas que marcaram a carreira do Jimmy em todos os times pelos quais passou.
Aberração é aquilo que é anormal, algo que desvia do padrão. É uma coisa impressionante, mas que pode ser tão surpreendente que assusta. Na NBA, essa palavra tem um nome, um número e um rosto: Giannis Antetokounmpo.
Na tentativa de entender que tipo de jogador era esse gigante habilidoso vindo da Grécia, mas de origem nigeriana, os americanos falharam em encontrar um rótulo. Dentro do que já conheciam no basquete, nada pareceu suficiente para descrever o que essa ABERRAÇÃO — no bom sentido, é claro — GREGA é capaz de fazer em quadra.
Nesse papo sobre o Giannis, contamos de que forma ele saiu da SEGUNDA DIVISÃO do basquete grego direto para a NBA, por que antes de ir pros EUA ele era um APÁTRIDA (explicamos também o que é isso!), e como ele é um fator desequilibrante nos jogos de XADREZ disputados entre os técnicos de cada time.
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A gente reconhece um talento geracional quando vê ele, mas nem todo mundo.
Um menino de 20 anos, por exemplo, pode ganhar todos os títulos que tem direito no basquete europeu e, mesmo nos dias de hoje, ainda receber alguma resistência na NBA. Para a incrível surpresa de muitos, não só venceu o prêmio de novato do ano como já está se consolidando como um dos melhores jogadores de toda a liga.
Obviamente, estamos falando de Luka Doncic! Nesse começo de temporada, é impossível falar das figurinhas mais legais de se assistir sem colocar logo na conversa o prodígio esloveno, que apesar da jovialidade, vem jogando um basquete bastante lapidado, elevando o patamar do Dallas Mavericks nessa temporada.
Além de comentar sobre a sua já brilhante carreira, que já inclui um título e o prêmio de MVP da última Euroliga, falaremos sobre os preconceitos que ainda existem no EUA contra jogadores estrangeiros, as vantagens de jogar profissionalmente desde a adolescência e o que faz com que Luka Doncic seja considerado um “talento geracional”.
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Desde o momento em que AD passou a estar disponível no mercado de trocas da NBA, diversas equipes não economizaram nas investidas para contar com o jogador para este ano. Quem acabou saindo vencedor nessa foi o Lakers que, com uma ajudinha do empresário do atleta, se desfez de quase todo o time e adquiriu o ala-pivô mais cobiçado dos últimos anos.
Intensidade, explosão e triple doubles têm vaga cativa em qualquer time, certo?
Parece lógico, mas na prática não é bem assim. No basquete, existe um pequeno problema, que pode muitas vezes se tornar complexo: há somente uma bola em quadra. E quando temos vários jogadores capazes de fazer de tudo pelo seu time, como encontrar um equilíbrio?
Pensando sobre essa questão, vamos falar nessa semana da máquina de triplos duplos: Russell Westbrook. Acostumado a chefiar a sua própria equipe no Thunder, agora vai encarar o desafio de se encaixar no estilo de jogo do Rockets, liderado pelo James Harden.
Queremos saber: de que forma ele vai se adaptar na nova casa? Como vai ser a relação entre as duas superestrelas? Será que ele consegue manter as mesmas médias espetaculares dos anos anteriores? A resposta dessas questões é o que vai definir como será a temporada do Houston Rockets.
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