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By Fernanda Prevedello
The podcast currently has 12 episodes available.
Agora não tem mais volta! A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) chegou pra ficar e todos os segmentos de mercado precisarão se adequar, empresas grandes a empreendedores individuais precisam regular seus processos pra deixar clara suas intenções de uso de dados de clientes e fornecedores. Aprenda nesta edição especial do First Pixel uma entrevista com o especialista em Direito Digital Dr. Miguel Dante Machado do escritório Machado Iglesias os principais fatores da nova lei.
Acompanhe o trabalho do Dr. Miguel
http://machadoiglesias.com.br
fepreve.com.br • @fepreve.digital
♦ TUDO COMEÇA COM UM PIXEL
Por mais relevantes que sejam as mídias sociais ter um site sempre demonstrou ter mais profissionalismo e autoridade.
Neste bate-papo com o profissional Marcelo Didier da agência Webnauta, debatemos o futuro do mercado de desenvolvimento e construtores visuais.
Acompanhe o Trabalho e Siga a Fê Prevê:
Acompanhe o Trabalho e Siga Marcelo:
Você já deve ter passado por isso. Lojas e catálogos on-line adotam práticas que meu ver, são um tiro no pé! Deixa de mencionar valores além de um incômodo para o cliente que tem que ficar esperando a resposta da loja, é também contraproducente, pois o atendimento um a um torna maçante e dispõe de muita energia também por parte da equipe de vendas.
Neste episódio eu comento sobre os pontos legais dessa prática de informar apenas valores e detalhes de compra no privado.
Nesta edição conversamos sobre o termo que as empresas e profissionais mais cedo vão lidar: INOVAÇÃO! Mas mais do que uma associação (e errônea) sobre natureza tecnológica, converso com o especialista em inovação e criatividade, Diógenes Nascimento e nesse bate-papo você vai descobrir que inovação é sobre pessoas!
Mencionados nesta edição:
Livros recomendados:
Cursos On-Line:
Reaprendizagem Criativa - Keep Learning School
Vivemos em uma febre de mentores. Depois que os masterminds ocuparam boa parte da rotina cotidiana de empreendedores, muito mais agora se fala nos mentores, que são simplesmente as figuras que você admira em caráter e sucesso que quer que te acompanhe na sua jornada profissional.
Ouça nesta edição como a técnica "scaffolding" pode te ajudar a se aproximar de alguém considerado inatingível e você conseguir mais do que apenas um mentor.
Nesta edição do First Pixel, eu converso com Rodrigo Maciel, especialista em Agência Digitais. Neste bate-papo nós abrimos caminho pra uma discussão do que esperar das agências digitais em 2020 e também conhecemos os treinamentos do Ro, como o Agência 500k. Um treinamento com mentoria on-line para quem quer desenvolver uma agência enxuta e lucrativa.
Se você tem ou pretende criar uma agência digital, não pode deixar de ouvir este episódio!
Libra, Blockchain, Bitcoin... é de comer ou de passar no cabelo?
Nesta edição, bato um papo bem leve sobre criptomoedas, blockchain e a Libra, moeda da Calibra, do Facebook. Saiba como será o nosso futuro com o uso dessas "moedas digitais" e a descentralização de grandes corporações financeiras.
Jean Hansen, o meu convidado aborda de maneira bem simples e didática sobre o tema e chama para uma autonomia em aprender mais sobre o as criptomoedas e ser mais autônomo no uso dos dados financeiros e gerenciar sua própria grana.
Links mencionados nesta edição:
http://bitcoin.org
Contatos do Jean:
O desafio de trabalhar sozinho: Home Office ou Coworking?
Há 3 anos trabalho em sistema home office e já me questionei várias vezes se vale a pena pagar um coworking...
O novo formato de trabalho tem muito a ver com as facilidades que a tecnologia e a inovação nos trazem. Como um todo essas facilidades ajudam a reduzir custos e tornar valores mais atrativos, mas vamos falar um pouco sobre as vantagens e desvantagens de se trabalhar em ambientes isolados e compartilhados?
Muito bem! Vejo que resumindo, tudo se trata sobre a sua produtividade. Ambientes reclusos como o home office podem ser um fator bastante positivo. Mas só se você mora sozinho ou tem a casa vazia durante seu período produtivo. Em momentos em ainda morava com minha mãe, em SP, houve épocas em que fazia um certo hiato em trabalhar em empresas e ficava só freelando em casa e teve uma situação, em uma reunião com um cliente por Skype em que ela simplesmente abriu a porta do meu quarto de sopetão e disse em voz alta "Você vai fazer o arroz?" - Sim, ficou bem constrangedor o meu sinal pra ela sair...
Depois que resolvi sair de casa e morar sozinha, me vi em um cenário completamente perfeito! Trabalhar no silêncio, com pés descalços mas com a cama e a TV ali do lado... Perigoso pra quem não tem disciplina, um cenário perfeito pra procrastinação. Trabalhar em casa exige disciplina sim! Outros fatores negativos é a falta de interação e de convívio. Sair de casa ficou praticamente desnecessário! Comida e mercado é possível pedir em casa e me percebi fazendo isso com mais frequência do que gostaria, então, forçar-se a sair de casa era obrigatório. Ir à academia logo cedo foi um fator bem positivo.
Outro fator positivo em conseguir trabalhar no próprio horário são as possibilidades de viagens e participações em eventos. Saindo do ambiente corporativo, onde a obrigatoriedade de estar presencialmente no escritório faz com que percamos oportunidades em comparecer em eventos e criar um network mais amplo. Perdemos a oportunidade de fazer cursos modulares, de dois, três dias e aprimorar as habilidades também. Viajar ou sair no meio da semana também é vantajoso pra quem trabalha em casa.
Mas mesmo quem trabalha sozinho pode optar em contratar um espaço em um coworking, seja por período, por hora, por mês... isso também depende do perfil de cada um. Como disse anteriormente, tudo vai depender do que te faz mais produtivo. E nem sempre ir trabalhar em um coworking torna suas relações humanas mais frequentes, viu? Eu, por exemplo, mesmo com muita gente ao meu redor, não fazia de mim a profissional mais conectada. Sempre acostumei a trabalhar com fones de ouvido e entrar na minha própria bolha pra ter a minha concentração preservada.
Coworking também gera custos, então, vejo que se a opção for considerada, que seja por um ambiente propício para novos negócios. Estar cercada de outros profissionais relevantes para o seu negócio podem trazer mais oportunidades profissionais.
Quantas vezes você já ouviu a referência de "vida on-line" para identificar a nossa rotina e costumes no ambiente digital? Pois é, isso já tem um tempo e não dá pra enxergar mais desta forma. Hoje, tudo começa com www...
Não dá mais pra escapar das facilidades tecnológias. Dispositivos e a internet tem sido grandes facilitadores de busca por oportunidades, relacionamentos e experiências. Empresas tem conseguido explorar bem essas possibilidades e vem engajando o seu público na busca por fidelização.
Quer um exemplo? Desde 2017 a banda britância Take That vem oferencendo uma experiência única para seus fãs também nas salas de cinema. O serviço chama "Live Cinema" onde empresas de cinema do mundo todo abrem salas especiais de cinema para transmitir ao vivo alguns shows. Agora mesmo, no dia 8 de junho de 2019, será o encerramento da última turnê deles, que celebra os 30 anos da banda. Várias salas de cinema do Reino Unido e do mundo podem conferir essa experiência ainda inédita no Brasil.
Mas para dizer que não temos nada semelhante por aqui, a rede UCI de cinemas junto o Teatro Bolshoi, a famosa companhia russa de balé, também transmite a alguns anos os maiores espetáculos do teatro. Agora em sua turnê 2018/2019, estão em cartaz dois grandes espetáculos que serão transmitidos em várias salas. Você pode conferir os horários no site www.ucicinemas.com.br
A forma de relacionamentos também vem mudando. Eu posso dizer que desde o início do século o meu maior canal de relacionamento tem sido através da internet. As maiores e melhores experiências da minha vida começaram na tela do meu computador. Pra você ter uma ideia, em 2007 eu fiz uma viagem pra Portugal e em 2014 pros EUA me encontrar com amigos que construí inicialmente no ambiente digital.
Em 2015, quando o aplicativo de transmissão ao vivo Periscope, o precursor do que depois o Facebook veio a copiar, me trouxe a possibilidade de encontrar por aqui pessoas incríveis e 2016 me mudei pra Curitiba graças ao network que construí na mídia. Já em 2017 também com o uso de um aplicativo de relacionamentos conheci meu atual namorado e hoje vivemos juntos em Jaraguá do Sul.
Percebeu? Não existem mais vida on-line ou vida off-line. Existe simplesmente vida... Com toda a informação que hoje carregamos no nosso bolso, em poucos segundo conseguimos respostas de onde ir, o que fazer, o que comprar.
Claro que jamais devemos nos descuidar com relação ao que se torna seguro pra nós. Eu mesma sou bem discreta com relação ao que faço e onde estou, mas creio que isso é uma questão de escolhas pessoais.
Não deixe de ter uma perspectiva mais otimista com relação às facilidades que o meio digital pode trazer pra você.
Eu recomendo que a gente não fique viciado e dentro de bolhas, é fácil ser engolido pelo mesmismo do dia a dia. Por isso, busque aplicativos de eventos perto de você pra saber o que rola de mais interessante na sua cidade. Sites como MeetUp e EventBrite são um belo começo pra você sair de casa e ter uma experiência diferente.
Se você é fã de uma loja ou restaurante específico, veja nos aplicativos dessas empresas vantagens de fidelidade. Pergunte também no balcão sobre promoções e ofertas.
Em sites, busque por cupons de descontos e ofertas diferenciadas antes de comprar, use os buscadores pra te ajudar nessa tarefa.
Quem está conectado e informado sai na frente!
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Um grande abraço e até a próxima edição!
🎙 Bem-vindos ao First Pixel, o podcast sobre o mundo digital! Apresentado por mim, Fernanda Prevedello (ou Fe Preve), trago aqui insights sobre carreira e negócios do mundo digital, além de muito conteúdo e informações relevantes sobre desenvolvimento web, marketing digital, e-commerce e mídias sociais. No terceiro episódio, eu trago uma indagação: ------------------------- Muito se fala em diversidade, mas vivemos em um mundo diverso? Olá, eu sou a Fernanda Prevedello e você está no First Pixel. Recentemente participei de um debate onde uma empresa estava em busca de uma designer negra. Imediatamente se instalou um completo ar de discórdia. Algumas pessoas comentaram que especificar etinia para o preenchimento de uma vaga era simplesmente racista. Ao primeiro momento, eu também torci o nariz pela demanda exigente da empresa, porém logo em seguida parei pra observar melhor os produtos e serviços oferecidos por ela. Daí imediatamente eu entendi. Não se tratava de uma exigência qualquer, a empresa respirava a cultura negra e convenhamos, ninguém melhor do que um negro pra falar da sua etinia. Assim como ninguém melhor do que um homossexual falar do universo LGBTI+, ninguém melhor do que uma criança pra falar de brincadeiras favoritas, ninguém melhor do que um idoso pra falar dos desafios da terceira idade... Já percebeu onde eu quero chegar? No mês de abril de 2019, a revista Exame lançou na sua edição de capa a matéria "O Poder da Diversidade" onde apontou a real importância de qualquer corporação em montar um time diverso. Homens e mulheres, novatos e experientes, pessoas com deficiência e LGBTI+ estão destacando empresas e setores nessa prática de inclusão. Apesar do Brasil ser considerado um dos países com mais diversidade, vivemos numa realidade bem diferente. Se as empresas são o reflexo da sociedade, basta você fazer o teste do pescoço... Quantos médicos negros te atenderam ao longo da sua vida? Quantos lojistas trans você conhece? Quantas vezes você já viu uma mulher dirigindo um ônibus? Quantas mulheres estão a frente de empresas de tecnologia? Se temos mais de 55% de negros e pardos, se metade da população é do sexo feminino e com maior taxa de estudo que os homens, porque ainda 61% dos líderes empresariais são homens brancos? Contribuir para um debate como este é fundamental, pois na era da diversidade, onde o "black money" e "pink money" comprovam que o mercado segmentado e especialista traz muito lucro, empresas que investem nisso perceberam não apenas esse fator, mas contribuem para um mundo melhor. Segundo o presidente do Santander para a revista Exame, "A diversidade é uma das bases de fomento à inovação e deve alimentar o propósito das empresas". E no ambiente digital isso está longe de ser diferente. As mídias sociais e projetos desenvolvidos pra atender demandas primordialmente na web corroboram para um ambiente sem fronteiras se tratando de conteúdo e consumo de produtos e serviços para todos os públicos. Identificar de personas, observar a jornada de compra e indicadores de resultados são métricas fundamentais para avaliar o rumo dos negócios e a gestão empresarial, partindo do público consumidor no centro. E apesar de uma era onde a informação está no bolso, muitas empresas ainda se perdem nessa corrida necessária de se fazer inclusa e diversa. Seja em equipes grandes ou pequenas, estar no radar de outras tribos se tornou não apenas um excelente exercício de empatia, mas em transformação e aprimoramento de soluções criativas.
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