vivemos a maior seca da história. nesse episódio, falo um pouco dos impactos da seca na região de óbidos, dos sentimentos de  ecoansiedade e solastalgia e do futuro da nossa região, que precisa se adaptar aos eventos climáticos cada vez mais intensos.
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o fivela navega pelas ilhas, paranás e igarapés que existem na grande área de várzea que se forma quando o rio amazonas faz a curva, entre óbidos, juruti e santarém. conversamos com a minha avó maria josé caluff e meu tio avô arlindo guimarães sobre a bucólica vida no campo, os primeiros refugiados e o impacto das cheias nessa região. 

obidense não pode escutar um tambor que já sai requebrando pelas ladeiras. no episódio de hoje, viveremos o carnaval obidense, desde os entrudos do século 19 até o carnapauxis como é hoje. entrevistamos o jorge ary ferreira e a camila canto, dois conhecidos foliões obidenses. 

no meio do quarteirão na rua deputado raimundo chaves, existe um sobrado amarelo e azul construído no século 19, mas tão bem cuidado que chama a atenção de quem por lá passa. esse episódio é dedicado à minha avó eliane, que na semana passada completou 85 anos, contando um pouco da casa que ela mora e histórias que conta. 

vamos juntos numa trilha serra da escama, que esconde na mata fechada canhões ingleses e inscrições rupestres.  no caminho, o junisson fala das revoluções que aqui aconteceram, dos radiotransmissores e de um símbolo da cultura da cidade.

quem deu o nome ao rio amazonas? nesse episódio, viajamos no tempo e acompanhamos dois exploradores europeus numa viagem cheia de percalços e descobertas e figuras míticas, o contato com os povos originários e as consequências dessa conexão. 
tem uma surpresinha no final do episódio

o que você sabe sobre óbidos? perguntei pra uma galera. nesse episódio eu conto um pouco da minha história como ela se mistura às águas barrentas do rio que vamos navegar.