Instrumentista (violonista).
Filho do violonista e compositor Baden Powell. Irmão do pianista Philippe Baden Powell. Iniciou seus estudos musicais aprendendo a tocar violino em Baden Baden, local onde morou com a família até fixar residência no Brasil. Em 1991, formou um duo de violão e piano com o irmão mais velho, Philippe Baden Powell.
Realizou diversos shows no Brasil e no exterior ao lado do pai, Baden Powell, e do irmão Philippe Baden Powell. Aos 12 anos de idade, gravou, com o pai e o irmão, o CD "Baden Powell e filhos" contendo, entre outras, sua composição com Baden "Prelúdio das diminutas".
Formou, com o irmão, a Banda Powell, com a qual se apresentou em diversos espaços culturais, como Casa de Cultura Laura Alvim e Vinícius Bar, no Rio de Janeiro.
Participou do quadro "Filhos da música", exibido no programa "Starte", da Globo News, ao lado de artistas que, como ele, são filhos de veteranos da MPB, como Kay Lyra, filha do compositor Carlos Lyra.
Em 2000, participou do show em homenagem a Vinícius de Morais no Canecão (RJ). No mesmo ano, realizou o show "Herança musical", ao lado do irmão Philippe, numa homenagem a Baden Powell. O espetáculo foi realizado no Vinícius Bar, com a participação de Diogo Nogueira, filho de João Nogueira, e no auditório do Espaço BNDES, RJ.
Em 2001, apresentou-se, com o irmão Philippe Baden Powell, em Montreal, no Canadá, numa homenagem-show prestada a seu pai por Pierre Barouh.
Em 2010, fez show no Instituto Cultural Cravo Albin, ilustrando o evento “10 anos sem Baden”, em homenagem a seu pai, o compositor e violonista Baden Powell falecido em 2000.
Em 2011, participou do programa “Agora no ar” (Rádio Roquete Pinto FM), no qual perfilou, ao lado de Ricardo Cravo Albin, toda a sua carreira e, mais uma vez, homenageou o pai, em auditório lotado. Também nesse ano, apresentou-se no “II Festival de Jazz do Rio”, realizado na Sala Baden Powell.
Em parceria com o cantor Augusto Martins, lançou, em 2013, o CD “Violão, Voz e Zé Kéti”, com as seguintes faixas: "Diz que fui por aí” (c/ Hortêncio Rocha), “Tamborim” (c/ Mourão Filho), “Máscara negra” (c/ Pereira Matos), “Amor passageiro” (c/ Jorge Abdala), “Nega Dina”, “Opinião”, “A flor do lodo”, “Leviana”, “Madrugada”, “Acender as velas”, “Malvadeza Durão” e “A voz do Morro”. Também nesse ano, apresentou-se no Centro Cultural da Light (RJ), pelo projeto “Meio dia e meia em ponto”, apresentado e roteirizado por Ricardo Cravo Albin, interpretando canções de seu repertório.
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