Nascido em Paulo Afonso, cidade do interior da Bahia, banhada pelo Rio São Francisco e encantos naturais em meio as sagas do cangaço, Igor Gnomo (guitarrista, compositor, improvisador e arte educador) bebeu na fonte dos encantos da sua terra e origens apresentando em seu trabalho autoral instrumental influências do Jazz, Rock em simbiose com a rítmica nordestina (baião, Maracatu, caboclinho, samba de roda) representando a força da guitarra brasileira e a música instrumental produzida no interior da Bahia.Ao lado do baixista André Jumper, o baterista Thiago Reuel e o percussionista Gildo Madeira, Igor Gnomo já levou o seu “Jazz Rock Nordeste” para diversos palcos dentro e fora do Brasil (Rio Montreux Jazz, Shell Open Air, PAMBA, Teatro Castro Alves, Museu Nacional da República, Festival Cine Ambiental - Arg, FIG, Fimus JAZZ, Macuca Jazz e Improviso, Circuito SESC de música instrumental, Sofar Sounds, Mpb em movimento) dividindo e recebendo convidados como Armandinho Macêdo, Luiz Carlini, Derico, Gabriel Pensador, Luiz Brasil, Sandy Alê, Chibatinha (Attoxxa), Eric Assmar e Fernando Nunes. Em 2011 foi lançado seu primeiro álbum autoral intitulado “NorDestino” com nove composições autorais e a participação do guitarrista Luciano Magno, o trabalho foi destacado na mídia especializada (Revista GuitarPlayer, GuitarLoad, coletânea “An introduction to brazilian jazz”) e abrindo novos caminhos para a música instrumental do interior da Bahia, chegando em festivais e feiras culturais de diversos estados do país (Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Distrito Federal, São Paulo e a própria Bahia). Em 2014 veio o segundo álbum (“alquimia trilhos poesia”) já apresentando a principal sonoridade do trabalho que mescla as influências do rock progressivo e setentista com a improvisação do jazz em mistura com a rítmica do Nordeste Brasileiro. O trabalho autoral instrumental de Igor Gnomo já rendeu premiações como Artista Instrumental e autor no cenário nacional como o prêmio PPM (Prêmio Profissionais da Música) em 2023, além de melhor intérprete instrumental no estado de Sergipe por dois anos consecutivos (Prêmio Aperipê), segunda música mais votada no Festival Educadora FM em 2020 e classificado em primeiro lugar no estado da Bahia na lei de incentivo Aldir Blanc como artista para lançar seu álbum autoral. Assim veio em 2021 o terceiro álbum “Formiga Preta” que reuniu toda a sonoridade do Igor Gnomo Group com participações especiais como o baixista Michael Pipoquinha, o saxofonista Derico Sciotti e o acordeonista Rennan Mendes. O trabalho foi destacado em países como Argentina, França, Itália e Portugal como a cara de um novo jazz brasileiro, dando ênfase a guitarra brasileira com sotaque nordestino no meio de elementos do jazz rock.Igor Gnomo leva para o palco o show “Formiga Preta” apresentando composições dos seus três álbuns lançados e em conexão com o público que mergulha em sua atmosfera rítmica e enérgica. Além do seu trabalho autoral, Igor Gnomo é idealizador e diretor do primeiro festival de Jazz no Território Itaparica (Bahia), o Bond Jazz Festival, sendo um dos principais fomentadores da música instrumental e professor / gestor da escola de música Cemig Music na cidade de Paulo Afonso.prêmios:Melhor intérprete instrumental - 2012 (Troféu Aperipê)Melhor intérprete instrumental 2013 (Troféu Aperipê)Destaque da cultura Seripana 2014Artista instrumental - PPM 2023Autor Instrumental - PPM 2023trabalhos autorais lançados- NorDestino (2011)- Alquimia / trilhos / Poesia (2014)- Formiga Preta (2023)

O Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, de Jundiaí, junto com o Poder Público e membros da sociedade civil, convidam você a fazer parte da II Comupir – Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial.📆Data: 16 de maio, abertura, das 18h30min às 21h30min📆Data: 17 de maio, das 08h30min às 18h.📍Local: Espaço Expressa, Av. União dos Ferroviários, 1760 - Pte. de Campinas, Jundiaí - SP, 13201-160Link de Inscrição: https://forms.gle/7k5HeWcPPEScAmHF8

A imprensa norte-americana carinhosamente apelidou Badi de One woman band” (Uma mulher banda, diante de seu virtuosismo ao misturar sua voz, seu violão e percussão em suas composições. Em 1989, lançou seu primeiro álbum "Dança dos Tons" e logo chamou atenção pela sua originalidade, misturando voz, violão e percussão. Sua carreira internacional decolou com a gravadora Chesky Records, sendo reconhecida como uma das melhores artistas brasileiras. Após mudar-se para os Estados Unidos em 1998, lançou o aclamado álbum "Chameleon", ampliando ainda mais seu reconhecimento global. Ao longo dos anos, colaborou com diversos artistas, recebeu prêmios e participou de iniciativas sociais e culturais. Seu legado continua em constante evolução, com lançamentos recentes como o CD "ILHA" (2022) e projetos como "Mulheres do Mundo" (2024), evidenciando sua inabalável criatividade e compromisso com a música e a arte. Também em 2024, lançou ao lado da Orquestra Mundana Refugi, Olho de Peixe, releitura do disco homônimo de Lenine em parceria com o percussionista Marcos Suzano. Ainda em 2024, lançou Bentu, ao lado de Sérgio Pererê.

Ele que é o criador dos projetos Sessão Set, Prosa Cineclube, fundador da banda Arquivo Inválido, e articulador do movimento Campola Rock City, veio nos contar sobre o podcast realizado com o Edital Pnab, onde entrevistou 10 figuras emblemáticas que contribuiram com a Cultura da região.
Artistas, produtores, empreendedores, contam suas histórias no podcast que já pede a 2° temporada.
Falamos sobre a banda, sobre os 10 anos do Sessão Set, canal dedicado ao cinema e cultura pop, e sobre a nova temporada do cineclube.
A cultura resiste.

Genomma comemora 15 anos com show na Sala Glória Rocha em Jundiaí "Resistência e independência", esse é o mote do espetáculo que celebra mais de uma década de músicas autorais em um cenário independente cheio de insucessos e recomeços.

No próximo dia 15 de maio, na Sala Glória Rocha, em Jundiaí, a partir das 19h00, a banda Genomma realizará seu espetáculo "Especial 15 anos", que celebra a história de uma banda independente de Jundiaí que resiste às dificuldades do cenário autoral.

O espetáculo promete encerrar uma fase marcada por insucessos e recomeços e dar início a outro momento do grupo -formado por Felipe Schadt, Jeckson Fernandes e Thiago Foratori -, que começará com a entrada deum novo baterista e a produção de seu terceiro álbum.

Criada no final de 2009, a Genomma surgiu como toda banda de garagem do interior surge: tocandomúsicas covers para tentar espaço nos palcos da cidade. Mesmo assim, na primeira aparição da Genomma - no Pop Festival, em Jundiaí -, uma canção autoral foi seu carro chefe mostrando que os meninos de Campo Limpo e Jundiaí queriam criar suas próprias músicas. De lá para cá, a banda já passou por inúmeras reformulações; entrada, saída e retorno de músicos; encerramento de atividades e retorno aos palcos; shows em grandes eventos para centenas de pessoas e apresentações para quase ninguém; produção de podcasts e de videoclipes com orçamento quase zero; criação própria de espetáculos e tentativas frustradas de emplacar em algum edital.

No meio de tudo isso, dois álbuns lançados de maneira independente. Além dos Muros de Jornais (2019) e Como Reverter a Entropia do Universo (2022) possuem as músicas que farão parte do repertório do show que comemora os 15 anos de Genomma e refletem exatamente como a banda resiste no cenário da música independente de nossa região.

O espetáculo possui 100 minutos de duração e conta com suporte de vídeos que ajudam a banda a contar a história do show. Com músicas introspectivas e filosóficas, a apresentação tem um caráter intimista, onde o público é convidado a todo momento fazer parte do concerto.

O valor da entrada é R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia). As vendas acontecem no site Sympla e nas bilheterias do Centro das Artes Prefeito Pedro Fávaro.

Para mais informações, acesse www.bandagenomma.com ou entre em contato através da pagina da banda no Instagram @genomma_rock.

Madame Mim é uma cantora, atriz que atuou na MTV Brasil, repórter na Music Box Brasil , Jurada do programa Canta Comigo. É uma das Fundadoras do Prêmio MUS, criado para divulgar, amplificar e apoiar quem faz música boa. Celebrar artistas e bandas de ontem, de hoje, mas principalmente destacar novos talentos.Nascida na Argentina, formou-se em dança pela faculdade Angel Vianna, no Rio de Janeiro, e estudou cinema e teatro na Califórnia.Usando como influência bandas do novo cenário eletrônico latino-americano, como Maria Daniela y su Sonido Lasser (México), Que Out (Argentina), Dirty Princess e Vanexxa (Espanha), Madame Mim entrou no cenário da música inspirada no DIY "do it yourself".Ela integrou o Polux, uma banda formada só por mulheres que ficou famosa no cenário underground carioca dos anos 1990. Depois disso participou como DJ em diversas festas, se aproximando e se inspirando na música eletrônica.Acabou de lançar um novo som com o seu projeto MIM, siga nas redes sociais: Pop Rock em espanhol @mim.musica ⚡️Prêmio Mus @mus_premio 🎵

Pianista de Aracaju que tocou com Madonna é neto de João Mello, compositor, cantor e produtor musicalFoi durante sua trajetória com o projeto CONTRAPONTO, em uma apresentação em Portugal, que Madonna então o convida para tocar no Metropolitan em NY. Para a ocasião, a musa do pop encomendou dois contrapontos a João, um com a canção Let it Be (Paul McCartney), que João mesclou com a Ave Maria (C. Gounod) e o outro, com a canção Hallellujah (L . Cohen), misturada a Pour Elise (L. V. Beethoven).Em 2020, João lança Contraponto, álbum com uma fusão da música erudita e a MPB em arranjos para voz e piano. São misturas como como Garçom (Reginaldo Rossi) e O Vôo do Besouro (Rimsky-Korsakov), ou Iracema (Adoniram Barbosa) e Nocturno (F. Chopin), ou Dia Branco em contraponto com Arabesque No. 1 (C. Debussy). Esse projeto, que teve início em 2010, mistura o aprendizado da academia e da rua, colocando de maneira horizontal e o resultado sonoro de uma combinação até então improvável entre peças de universos aparentemente antagônicos.Em 2022, o músico lançou João Mello & João Ventura – A Bossa do Brasil, com canções cantadas por João Mello (1921 – 2010), em LPs gravados nas décadas de 1950 e 1960, além das interpretadas por João Ventura. Com a ajuda da tecnologia e através da produção de Alê Siqueira, extraiu-se a voz de João Mello além de outros instrumentos da gravação original dos LPs (executados pelo lendário Tamba Trio). A partir disto, foi possível o encontro das vozes do avô e do neto em duetos. Além das vozes, também há o encontro entre os instrumentistas do Tamba Trio e o pianismo de João Ventura. Nascido em Aracaju, cursou o bacharelado em piano pela UFBA, onde também fez o mestrado e finalizou o doutorado em artes musicais pela UNL, Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, onde viveu até 2024.

No episódio de hoje do Programa Francamente, Tainan Franco bate um papo descontraído com o ator Luiz Guilherme Favati, que construiu uma trajetória sólida nos palcos, na TV e no cinema brasileiro.Ele relembra seu início precoce nas artes, quando participou do clássico O Vigilante Rodoviário aos 11 anos de idade. Depois de uma pausa, voltou aos palcos em 1979, atuando em A Ópera do Malandro, e desde então seguiu uma carreira intensa. Na televisão, participou de novelas em quase todas as emissoras brasileiras, com papéis marcantes em Kubanacan e A Lua me Disse (Rede Globo), além de Bicho do Mato, Vidas em Jogo e Pecado Mortal (RecordTV).Durante a conversa, Luiz apresenta seu mais recente trabalho no teatro brasileiro: o espetáculo Falando de Mulher, baseado no texto Quero Passar o Resto da Vida Com Você, de Cris Nicolotti. A peça, que mistura teatro e música, é uma celebração das relações humanas e traz no repertório canções de grandes nomes da cultura brasileira, como Chico Buarque, Milton Nascimento, Ivan Lins e Tom Jobim.Um episódio leve, divertido e cheio de boas histórias sobre a vida, a arte e a televisão brasileira - imperdível para quem ama cultura, teatro e entrevistas inspiradoras!Assista agora e mergulhe nesse universo!

Ele foi ao show do Nirvana e voltou fã dos Engenheiros do Hawaii...depois que acabou a entrevista lembrei que ele era daltônico e não me perdoo por não ter perguntado se há interferência em seu trabalho como artista visual. É um pouco do que rolou, mas não é só isso...

T. Greguol, ou Térsio Greguol, é um artista paulistano multifacetado, que atua como músico, compositor e artista plástico. Sua trajetória musical inclui a fundação da banda Katarse, ativa por quase uma década, com quatro álbuns lançados e participações em programas da MTV. Explorou outras formas de expressão artística, incluindo a publicação de um livro de poesias em 2002 e a criação da coleção de artes plásticas intitulada "Silêncio", focada em abstração. ​

Em 2024, lançou o álbum instrumental "BUM", uma obra que une música e matemática. O projeto contou com a colaboração de 26 músicos e foi estruturado com base em um teorema matemático desenvolvido pelo cientista de dados David Cecchini. Cada músico contribuiu de forma improvisada, seguindo as restrições temporais definidas pelo teorema, resultando em uma composição coletiva que homenageia os processos criativos e a descoberta de novas ideias. ​

Além de sua carreira musical, T. Greguol também se dedica às artes plásticas, criando obras abstratas que refletem sua busca por inovação e expressão pessoal. Seu trabalho é marcado pela experimentação e pela fusão de diferentes formas de arte, sempre com o objetivo de trazer novidades ao público. Inclusive tem exposição marcada para 12/04.

saiba mais em www.tgreguol.com.br

Nos estúdios o arranjador, músico e produtor sueco Bjorn Johansson fala sobre sua passagem pelo Brasil, a produção em diferentes estilos com músicos de vários paises, sua parceria com artistas brasileiros e muito mais. Com ele, Francisco Piccolo, do Estúdio Sensorial Lab, que além de mediar nosso papo, trouxe contribuições importantes para essa conversa sobre música e produção. Siga no instagram:Björn Johansson: funky4evrFrancisco Piccolo: piccolofranEstudio Sensorial Lab: sensoriallabPrograma Francamente: programa_francamente