No episódio de hoje, entramos no caso Bruno Henrique para discutir como ética, integridade e impunidade se tornaram temas centrais no futebol brasileiro. A decisão do STJD em punir o atleta somente com a multa abriu caminho para uma análise mais profunda: quando a lei não encontra prova, mas o ambiente revela risco moral, fica claro que o problema é menos individual e mais estrutural.

Falamos de zonas cinzentas, informação sensível, apostas esportivas e do impacto real que isso tem na credibilidade do jogo.

Também conectamos o tema às fragilidades institucionais do Brasil em setores como finanças, mostrando como comportamentos ambíguos prosperam quando sistemas são frágeis.

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O Futebol S/A recebeu o Diretor de Planejamento Estratégico do Palmeiras, Eduardo Quevedo, para uma conversa sobre gestão, inovação e futuro do clube. Ele explicou como o Palmeiras transformou reconstrução em excelência, consolidando uma cultura de alta performance e de olho no plano 2025–2035, que projeta o clube como marca global com base em governança, inovação e propósito.

Uma discussão sobre como planejamento e gestão sólida podem transformar o futebol brasileiro em um produto global.

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O Brasileirão é, sem dúvida, uma potência em paixão, talento e arquibancadas cheias, mas será que isso o coloca entre as cinco maiores ligas do mundo?

Neste episódio do Futebol S/A, fizemos uma reflexão sobre o real tamanho do futebol brasileiro e o quanto ele ainda precisa evoluir para se tornar um produto global competitivo.

Discutimos o abismo entre emoção e estrutura: enquanto as ligas europeias se tornaram modelos de gestão, com governança sólida, divisão de receitas e arenas multifuncionais, o Brasil ainda não tem uma liga formal e vive sob a sombra da CBF. Somos uma potência do jogo ou apenas do talento bruto?

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Neste episódio, o Futebol S/A mergulha na alma do jogo para discutir como o amor pelo clube se transformou em ativo econômico.

Falamos sobre o patrimônio emocional, esse intangível que move torcidas, sustenta marcas bilionárias e desafia gestores a equilibrar emoção e razão.

De Apple a Flamengo, mostramos como a paixão virou produto e o torcedor, um investidor afetivo.

Afinal, até onde o futebol pode monetizar o sentimento sem perder sua essência?

Aperte o play e venha conosco entender o valor invisível que faz o futebol ser o que é. 🎧

No episódio de hoje, recebemos César Grafietti, economista e uma das maiores referências em finanças e governança no futebol, para uma conversa franca sobre o que falta para o Fair Play Financeiro finalmente sair do papel no Brasil.

Falamos sobre o endividamento crônico dos clubes, o papel das SAFs, a responsabilidade dos investidores e os desafios de implementar um sistema de controle que vá além da teoria.

Grafietti explica por que o Fair Play não é sobre “igualar forças”, mas sobre profissionalizar a gestão e garantir que o futebol brasileiro sobreviva a si mesmo.

Uma discussão imperdível sobre o futuro da sustentabilidade esportiva entre a lei, o mercado e a paixão.

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No episódio de hoje, tivemos um Preleção especial com André Henning, um dos maiores nomes da narração brasileira. Falamos sobre como o narrador deixou de ser apenas um mensageiro para se tornar uma marca pessoal e um elo direto com o torcedor, num cenário dominado por streamings, redes sociais e pela economia da atenção.

Descubra as transformações que estão mudando a forma como o futebol é narrado, sentido e consumido.

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No programa de hoje, a criação de uma Liga de Clubes no Brasil voltou ao centro do debate depois do episódio envolvendo o Flamengo e a Libra, quando o clube conseguiu uma liminar em 2ª instância para travar os repasses de TV aos demais associados.

Nosso time analisou como esse movimento expõe as fragilidades jurídicas e políticas do projeto de Liga, aprofunda a desconfiança entre os clubes e afasta investidores que buscam previsibilidade.

Paralelos históricos com a formação da Premier League e a modernização da La Liga, histórico de Clube dos 13 até sua derrocada.

Discutimos também que tipo de governança e blindagem contratual e seriam necessários para que o Brasileirão deixe de ser refém de interesses individuais e finalmente se torne um campeonato sustentável e competitivo internacionalmente.

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Um programa dedicado ao que foi (e ainda não terminou) o 1º turno do Brasileirão 2025. Calendário apertado, lesões em alta. Surpresas e frustrações, além daquele resumo dos números de públicos e desempenho esportivo dos clubes.

Tudo isso com uma parceria mais que especial com a turma do Bar FC.

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No episódio de hoje do Futebol S/A, debatemos o difícil dilema dos ídolos: quando é a hora de parar? Relembramos jogadores que saíram no auge, como Zidane e Lahm, e outros que insistiram além da conta, manchando parte do legado. Também trouxemos o olhar para narradores e comunicadores que perderam timing com o público, em contraste com aqueles que souberam encerrar no momento certo.

Com uma análise crítica e estratégica, refletimos sobre os impactos na imagem, no legado e no negócio do futebol. Entre nostalgia, marketing e pressão da torcida, discutimos como parar cedo pode significar eternizar-se como lenda — enquanto insistir demais pode transformar aplausos em silêncio.

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Neste episódio, nós mergulhamos em situações recentes que colocaram no centro da discussão o papel do indivíduo diante de um sistema acostumado a proteger seus próprios interesses. O árbitro que expulsou um goleiro por cera logo no início da partida, o técnico que, contrariando a cartilha do vestiário, cobrou um jogador publicamente e o atleta que entrou com força em um colega de profissão conhecido como jogador violento.

Até que ponto essas ações são atos de coragem ou gestos imprudentes, se representam justiça ou vingança, e como o sistema reage para proteger seu status quo?

Um episódio para refletir sobre a coragem necessária para desafiar estruturas enraizadas, as consequências de enfrentar o pacto de silêncio e o impacto que atitudes isoladas podem ter na transformação — ou na manutenção — do futebol como o conhecemos.

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