Share GeoSíntese
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Neste último episódio, vamos viajar pelo mundo atrás de paisagens que inspiram músicas, filmes e a todos que amam o planeta Terra, paisagens que possuem diferentes tipos de rochas metamórficas. Na companhia da geógrafa Elisângela Octaviano embarquemos nesta última jornada.
Toda rocha metamórfica já foi alguma outra rocha. A essa rocha original denominamos de protólito. Mas quem se transformou em quem nessa incrível jornada de altas temperaturas e altas pressões? Neste episódio, vamos conhecer alguns desses protólitos e saber em qual rocha metamórfica eles se transformaram.
As rochas podem se transformar em outras rochas sem serem destruídas. A esse processo chamamos de metamorfismo. Rochas sedimentares, ígneas, ou mesmo metamórficas, podem se transformar em outras rochas, desde que as condições de pressão e temperatura sejam favoráveis. Mas quais seriam essas condições? Veremos neste episódio os três tipos principais de condições que dão origem às rochas metamórficas.
Existem muitos tipos de rochas sedimentares, mas podemos reconhecer algumas características que ajudam a classificá-las em três grupos distintos: clásticas, químicas e biogênicas. Como surge essa classificação tem a ver com os processos que formam essas rochas.
As rochas sedimentares nos contam histórias de ambientes passados, que existiram não somente na Terra, mas em outros lugares, como em Marte; nos contam como os climas mudaram e sobre as crises planetárias. Para desvendar esse passado ambiental, seja na Terra ou em qualquer outro canto do sistema solar é preciso saber ler os segredos escritos nas rochas, através de sua composição e estruturas. Neste episódio, é traçado um breve paralelo entre as rochas sedimentares da Terra e de Marte e a interpretação paleoambiental que elas possibilitam.
As rochas sedimentares contam a história dos ambientes superficiais da Terra e da sua evolução ao longo do tempo geológico. Amplamente presentes na Terra, essas rochas também ocorrem em planetas como Marte. Entender como elas se formam é fundamental para entendermos como eram os ambientes do passado do nosso planeta e de outros, universo afora. Neste episódio, vamos conhecer resumidamente, quais são os processos responsáveis pela formação das rochas sedimentares.
Somos uma civilização dependente da tecnologia e, consequentemente, dos recursos minerais. Muitos depósitos de minerais essenciais para nosso conforto tecnológico (veículos, TVs, celulares...) estão associados a rochas ígneas. Toda rocha é formada de minerais, mas alguns processos podem concentrar determinados minerais (sobretudo metais) e que se tornam depósitos exploráveis. Neste episódio, conheça um pouco sobre como se formam os depósitos minerais relacionados com rochas ígneas.
As rochas ígneas compõem grande parte da crosta terrestre. Mas, abaixo dela, o manto também é rochoso. Quais rochas ígneas compõem essa camada do interior do nosso planeta? Como presentes embrulhados, pedaços das rochas do manto chegam até a superfície terrestre embutidas em outras rochas. Neste episódio, vamos conhecer um pouco sobre esses presentes: os xenólitos do manto.
As rochas ígneas se formam dentro da crosta (intrusivas) ou fora dela (extrusivas ou vulcânicas). Essa origem distinta é a base para a primeira forma de classificarmos essas rochas. Mas, o que diferencia esses dois tipos de rochas? Neste episódio, veremos quais aspectos usamos para diferenciar uma rocha intrusiva de uma extrusiva e qual a base mais comum de classificação de todas as rochas ígneas.
Rochas ígneas, também chamadas magmáticas, formam grande parte do nosso planeta e também de outros planetas e luas do sistema solar. Como, onde e por quê elas se formam, são algumas das questões tratadas neste episódio.
The podcast currently has 31 episodes available.