Nos últimos anos, as marcas parecem finalmente ter compreendido a força dos fãs e começado a olhar com mais carinho para o público que se dedica e investe valores absurdos para se ver mais próximos de seus ídolos. Nos universos do Cinema, da Música e do Futebol, exemplos bem-sucedidos não faltam.

Não é só impressão sua. Os energéticos realmente estão com tudo. Depois da pandemia, as bebidas energéticas caíram de vez no gosto dos brasileiros e têm conquistado cada vez mais espaço nas gôndolas graças a uma infinidade de novos sabores e de um número cada vez maior de players investindo pesado neste mercado.

Enquanto Red Bull e Monster brigam pela liderança, outras marcas como TNT, Baly, Fusion, Flying Horse e Xtra Power brigam nos mais diferentes nichos para conquistarem os consumidores brasileiros que têm deixado de lado as bebidas alcoólicas em busca de opções que promovam maior bem-estar.

Neste episódio, Matheus Ferreira, Victor Alexandro e Caroline Ferradosa debatem dados relevantes sobre o universo das bebidas energéticas e tentam prever um pouco do que está por vir. Confira.

Marcas como Nike e Omo garantiram o maior prêmio, o chamado Top do Top, mas no total 82 categorias diferentes trouxeram um Raio X da percepção do brasileiro em relação as marcas e coroou aquelas que investiram pesado em Marketing e Comunicação nos últimos 12 meses.

Neste episódio, Matheus Ferreira, Caroline Ferradosa e Victor Alexandro comentam cada um dos vencedores com suas opiniões pessoais e algumas análises mercadológicas sobre os resultados. Confira agora.

Em um ambiente onde todos têm um telefone nas mãos e acesso às redes sociais, os algoritmos de recomendação de conteúdo deram vida a um novo tipo de conteúdo, o EGC. A sigla de Employee Generated Content compreende todo conteúdo gerado por funcionários a respeito das empresas em que trabalham.

Diante deste cenário, como as marcas devem se comportar? Proibir a criação de conteúdo parece não ser a melhor opção, mas estimula-lo da maneira errada também pode trazer problemas.

Neste episódio, Matheus Ferreira, Victor Alexandro e Caroline Ferradosa discutem esta tendência com cases de sucesso e dicas do que fazer e o que não fazer quando o assunto é EGC. Confira.

Com a escalada dos eventos físicos pós pandemia, os grandes festivais musicais acabaram vivendo um fenômeno cada vez mais comum: os mezaninos. Importantes na estratégia de relacionamento, estes espaços têm ficado cada vez maiores e roubado todo o orçamento das empresas. O resultado são ativações pífias, mal pensadas, que não entregam os atributos das marcas e entregam brindes descartáveis.

Neste episódio, Victor Alexandro, Matheus Ferreira e Caroline Ferradosa debatem sobre este assunto e tentam chegar, juntos, em um pouco do que acreditam que seria o cenário ideal. Confira.

A importância da experiência de cliente é, talvez, um dos mais antigos do universo do Marketing. Ainda assim, tem sido cada vez mais negligenciado por marcas de todos os tamanhos. Com isso, se faz necessário revisitar conceitos óbvios que precisam ser o ponto de partida para qualquer empresa que queira conquistar novos clientes sem perder os atuais.

Com o crescimento dos eventos e festivais e a presença de marcas em todos eles realizando suas ativações, passou a ser cada vez mais necessária a criação de conteúdos para impactar o público que fica dentro fora desses eventos por meio das redes sociais.