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Guten Morgen, Brasilien! O Brasil está em crise e isso não é a coisa mais genial do planeta Terra. A questão é sermos minimamente propositivos. Ou… como dá para ser nestes tempos. Para isso serve seu podcast preferido. Na verdade, sofremos uma crise também por culpa dos intelectuais e, sobretudo, dos políticos.
Mas não adianta ficar jogando pedras. Em um modelo saudável de comunidade, os políticos ouviriam os intelectuais, e fariam uso da palavra, do poder e da burocracia para transformar o que os intelectuais pensam em políticas, em ações, em movimentações sociais. E os jornalistas reportariam, criticariam, vigiariam e denunciariam.
Nossa direita nascente chegou toda atrapalhada. Tendo de conversar com algumas figuras de gosto extremamente discutível. Perdida no meio de um monte de arrivistas que só sabiam fazer teatrinho em canais de mídia (ou em filmes pornôs). E que faz ativismo 25 horas por dia, não ouvindo os intelectuais e, pior de tudo, achando que os intelectuais devam seguir as massas ou os políticos (e não o contrário).
Assim, temos jornalistas agindo como políticos. Temos políticos que ficam subindo hashtags e agindo como jornalistas. Os ativistas tratam tudo como propaganda eleitoral, mesmo nos 4 anos de distância entre elas. E os intelectuais… bom, ou devem se calar, ou acabam sendo encarados como marqueteiros gratuitos.
É para achar o papel de cada um e propor um novo modelo de pensamento em comum, sem pagar tributo a qualquer ideologia e a nenhum sacrifício da individualidade, que propomos algo no seu podcast preferido!
A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora, com produção visual de Maycon Douglas. Guten Morgen, Brasilien!