Os quadrinistas inspiram em nossa sociedade, fazendo uso de contextos históricos, econômicos e culturais. Desta forma, nada mais óbvio do que a religião estar envolvida nessas histórias de alguma forma. As histórias de super-heróis , por exemplo, estão repletas de princípios éticos e morais, muitos deles oriundos de algum tipo de culto/religião. Contudo, nem sempre está explícito, embora possa ser um pouco evidente. Como o caso do super-homem, um ser muito poderoso, vindo do desconhecido, enviado por seus pais e protege a terra, um símbolo de paz. Pensando nisso que o HQast se propõe a mostrar como ocorre um pouco dessa relação entre religiosidade e histórias e quadrinhos.
Távola Redonda do Episódio:
Diego das Neves - que é graduado em História pela UFRRJ e mestre em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Também é pesquisador da área de arte sequencial com enfase na utilização deste estilo arte na educação e suas influências no mundo contemporâneo
Idevarte Aredes - graduando de licenciatura em Geografia pela UFJF
Elbert Agostinho - que é Doutorando do PPCTE - Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Educação do CEFET-RJ. Mestre em Relações Etnicoraciais pelo PPRER - CEFET/RJ (2017) Especialista em Educação e Relações Raciais Pelo PENESB - UFF (2016) Possui graduação em Licenciatura em História pela FEUDUC (2007). Atualmente é professor-tutor na UNOPAR (Disciplina História), Professor de História no colégio Tabernáculo Educacional, e contratado da Prefeitura de Teresópolis. Integrante do NIEHCC (Núcleo de Investigação em Ensino, História da Ciência e Cultura). Fundador do Observatório Carioca de Histórias em Quadrinhos, formado por pesquisadores de diferentes instituições, integrante do comitê científico do SERNEGRA (2018/2019) e Colunista da Revista Digital HQs com Café.
Gian Saru - que é membro do observatório carioca de Histórias em quadrinhos, dançarino, beatmaker/produtor musical, instrutor a mais de 10 anos inserido no cenário das Street Dances e atualmente formando em História. Além de ser um estudioso e entusiasta Nerd, faz parte de coletivos difusores da cultura Hip Hop e Funk estadunidense, realizando e apoiando diversos eventos, recebendo o Prêmio de Reconhecimento Urbano pelas atividades culturais feitas em Duque de Caxias-RJ. E fora aulas regulares, ministra também workshops e seminários sobre a pesquisa antropológica que desenvolve a cerca da dança.