O texto, intitulado "A MISÉRIA DA OPULÊNCIA", é uma profunda crítica social e filosófica, com o objetivo central de argumentar que a fome e a miséria são tragédias recorrentes causadas pela desigualdade social e pela exploração institucionalizada. O autor critica a passividade da sociedade e o sistema que mantém os privilégios dos ricos, muitas vezes por meio da manipulação dos pobres durante as eleições. O ensaio também incorpora extensas referências bíblicas e citações de figuras históricas e contemporâneas para reforçar a obrigação moral e religiosa de praticar a justiça e a caridade. Além disso, o texto introduz conceitos como Alteridade e a necessidade de uma educação baseada no amor para contrapor a mentalidade individualista e o foco excessivo no lucro, afirmando que o alimento e não o dinheiro é o verdadeiro combustível humano.