Em uma vila isolada nas montanhas, o Café das Almas Errantes abre suas portas à meia-noite, oferecendo refúgio para quem carrega pesos invisíveis. Iris, a dona e garçonete, não serve açúcar nem adoçante – ali o amargo do café é o doce do lugar. Clientes solitários e estranhos passam por suas mesas, deixando fragmentos de suas histórias, suas dores e alívios. Entre xícaras e conversas profundas, o pequeno café se torna o lar das almas que vagam à noite, procurando companhia na solidão da madrugada.