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By Felipe Ivanicska
The podcast currently has 47 episodes available.
Muita gente conhece o Pellon através de seu primeiro disco, Cadáver Pega Fogo Durante o Velório, e fica se perguntando para onde foi esse compositor genial, que aparentemente não publicou mais nada nas décadas posteriores.
Nesse episódio, vamos responder como o Pellon-compositor foi realmente enterrado e esquecido, até ser ressuscitado pela necromancia da internet e pelo empurrão de um ex-membro da Malta d’Areia que é um memorialista apaixonado como este podcast aqui, o Tunico Frazão, tudo isso catalisado por essa figura importantíssima do choro carioca que é o Jayme Vignoli.
Acontece que o doutor geólogo Fernando Pellon continuou vivíssimo e brilhante nessa sua carreira, mas desde 2010 resgatou seu lado compositor, produtor de discos coletivos e cantor, tendo lançado mais 3 álbuns desde então, incluindo o fresquíssimo Medula & Osso, de 2023. Como toda boa odisseia, esse episódio final então retorna a este “início”, pois foi durante o lançamento do Medula que fui acolhido pelo Pellon no RJ e comecei as entrevistas para essa jornada que se encerra aqui com este episódio.
Eu já havia registrado isso no Instagram, mas fica agora documentado para a posteridade o meu agradecimento e satisfação de ter trabalhado com o grande jornalista e meu amigo Leandro Aguiar. Nesses 10 anos de jornada de áudio (e 8 de Histórias Vizinhas), encontrei poucos companheiros que compartilhassem essa fagulha das narrativas sonoras, e o Leandro foi um desses raros e que os deuses conspiraram para que conseguíssemos trabalhar juntos numa peça.
Meu muito obrigado também ao queridíssimo Fernando Pellon, de quem fiquei mais fã ainda, conhecendo a figura generosa, gentil e sensível que é. Nem preciso falar de seu bom humor que é evidente, para não ficar explicando piada. Só a sua disponibilidade de conversar com calma, entendendo a proposta de profundidade do Histórias Vizinhas, e sempre ajudar nas pesquisas, já seria maravilhoso. Mas deixo público também um “disclaimer”, de que ele na reta final ajudou eu e Leandro com uma doação em dinheiro para que conseguíssemos dedicar um tempo maior entre outros freelas e projetos para mergulhar em sua obra (e não demorar mais 3 meses para lançar esses episódios). Isso só foi possível porque ele entendeu a seriedade e compromisso de tudo que eu faço aqui nesse podcast, e a importância de ter uma condição tranquila para que uma obra fique bem feita. Gratidão, Pellon!
p.s.: Vou dar uma pausa com o podcast. Esse foi o último episódio que eu lanço nesse esquema independente que eu tenho feito há 8 anos. Foi uma satisfação inenarrável encerrar esse ciclo justamente com a história do Pellon e a parceria com o Leandro. Acredito que já conquistei coisas muito legais dentro dessas condições que me propus, com festivais, editais, a Paibola, o Dá Ideia, mas cheguei no teto disso e preciso repensar e colar com mais gente, instituições, etc. Vi tantos projetos assim acabarem, e acho que o meu foi um dos que mais durou, mas não tenho mais fôlego e quero grana para outros projetos de vida também. Obrigado a quem acompanhou!
Ao longo de nossas investigações sobre o polêmico Fernando Pellon, descobrimos que ele não trabalhou sozinho nesse trabalho necromântico de criação do Cadáver Pega Fogo Durante o Velório. Ele fez parte de um subversivo grupo auto-denominado como Malta d’Areia, que reunia outros perigosos pensadores e entusiastas de polêmicas artes musicais.
Você vai ouvir pela primeira vez fitas de áudio gravadas no auge da produção da Malta nos anos 80, com ensaios, músicas inéditas, conversas e entrevistas que revelam (com igual medida) a crueza, beleza e engenhosidade do encontro desses sujeitos.
Nesse episódio, iremos passar um pente fino nessa tal Malta, indo mais a fundo na história de cada elemento, já que cada um traz para esse grupo ricas contribuições próprias. Vamos nos debruçar também sobre as carreiras artísticas (ou não) que cada membro seguiu após esse encontro: o Paulinho Lêmos construiu uma carreira bem consolidada como músico e compositor na Europa, o Roberto Bozzetti se tornou professor universitário e autor e a Fátima Lannes não continuou profissionalmente nas artes, mas dirigiu um importantíssimo projeto da Malta e da obra de Pellon, que foi o filme “É Miquelina Minha Mulher”.
A Voz do Morto - Vida(s) e (s)obra(s) de Fernando Pellon - capítulo 1
Um raro mergulho na história de vida, no contexto histórico e cultural, além das referências do idealizador de um dos discos mais raros e antológicos da música brasileira: Cadáver Pega Fogo Durante o Velório, que celebra 40 anos neste ano de 2024!
Nesse primeiro episódio, as referências e biografia de Pellon. No segundo, a história do coletivo do qual ele fez parte, a Malta d’Areia. Por fim, um passeio pelo legado e novas obras contemporâneas dele.
Em 1984, foi lançado um disco que deveria abalar as estruturas do Brasil, mas que infelizmente não alcançou o merecido sucesso. Só o título já mostra a que veio: CADÁVER PEGA FOGO DURANTE O VELÓRIO, com uma capa imitando jornais sensacionalistas, cheio de manchetes terríveis (porém nada raras nesse país), e com fotos 3x4 dos cantores que ali aparecem, como se fossem meliantes procurados.
Lendo esse disco como um jornal, aos poucos vamos decifrando o valor que existe ali para além do choque inicial. Conferindo os créditos, podemos identificar Raphael Rabello, Cristina Buarque, João de Aquino, o texto de apresentação de Tárik de Souza e para os verdadeiros conhecedores da música brasileira, tem o bônus precioso e raro de Synval Silva e Nadinho da Ilha. De resto, um tal de Paulinho Lêmos (que à época estava apenas começando e hoje em dia tem uma carreira maravilhosa como compositor e violonista), e bem no início da fileira de fotos, um tal de Fernando Pellon…
Quando a gente bota o vinil para tocar, é arrebatado por sambas e choros esplendorosos, muito bem arranjados e com virtuosismos instrumentais. O problema é quando entram as letras do tal Fernando Pellon… Aí a gente ouve falar de acidentes, câncer, ciúme, morte… Mas quem tiver estômago para ir até o final, vai descobrir que esse enjôo se transforma numa gargalhada que vai balançando a barriga e faz a gente até se emocionar com tamanha beleza criativa e musical, misturada com fatos difíceis da vida e da sociedade brasileira, que sem essa apresentação seriam difíceis de engolir…
Pois bem. Muito já se falou musicalmente sobre o disco, mas aqui no Histórias Vizinhas eu busco relacionar fatos sociais e culturais com a vida das pessoas, o que as motivaram a ser o que são, pra gente aprender como é ser outras pessoas. Então vocês vão ouvir pela primeira vez qual foi a história de vida de Pellon que o levou até esse disco e muitos outros que ele já fez. Ele é fruto de uma mistura complexa de uma musicalidade intensa e diversificada, mas também uma paixão pelas ciências e uma ideologia de justiça social baseada nos ideais cristãos mais viscerais, sem a mácula das instituições religiosas. Mesmo sem tocar nenhum instrumento, traz um conhecimento musical vastíssimo, que ele aplica muito bem, usando ritmos brasileiros muito gostosos de ouvir, que embalam mensagens aparentemente difíceis e indigestas, mas que com um humor e beleza tão refinados que a gente consegue até rir e gozar, mesmo com as tragédias.
Repostando aqui no canal do Histórias Vizinhas os episódios produzidos originalmente na Paibola, onde fiquei completamente imerso nos últimos 2 anos.
A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta: Aqui se Fala (projeto n° 1675/2021 - Edital Descentra)
O Alto das Antenas é uma região que há 30 anos passa por vários processos de ocupação, e o nome vem das torres de transmissão de energia de alta tensão que cortam os céus dessa área.
Neste episódio, vamos conhecer o Ação Mulheres, um grupo de mulheres que se reúnem no Alto das Antenas para fazer trocas,se ajudar, criar vínculos, debater sobre os direitos reprodutivos e buscar melhorias estruturais para o bairro.
Essa mulherada não fica só no papo não. Já concretizaram algumas ideias como por exemplo a criação de uma horta comunitária e o curso de educação popular Emancipa. As atividades do Ação Mulheres contam desde o início com o apoio do Jubileu Sul Brasil.
Bora conhecer um pouco mais da história dessas mulheres potentes?
Entrevistas com:
Gravação das entrevistas e locução: Gilson Mello Martins
Edição, sonorização e finalização: Felipe Ivanicska
Trilhas:
Acervo externo:
Repostando aqui no canal do Histórias Vizinhas os episódios produzidos originalmente na Paibola, onde fiquei completamente imerso nos últimos 2 anos.
A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta: Aqui se Fala (projeto n° 1675/2021 - Edital Descentra)
“Cemig, Esperança e Antenas: A História de uma Rede” foi o nome escolhido para esse episódio que conta a jornada de mais de 10 anos de construção de uma rede social extraordinária entre os bairros Vila Cemig, Conjunto Esperança e Alto das Antenas.
Na tradição da assistência social brasileira, geralmente chama-se de “rede” uma articulação entre os equipamentos públicos e com ação social. Mas no Barreiro de Cima a rede é completamente ocupada pela população, que se engaja intensamente na missão coletiva de melhorar a vida da comunidade.
Falamos sobre o papel da professora Márcia Mansur e do Departamento de Psicologia Social da PUC Minas na formação da rede. Depoimentos de gestores de políticas e equipamentos públicos do território, referências comunitárias e outros atores sociais.
Realização das entrevistas e locução: Gilson Mello Martins
Edição, sonorização e finalização: Felipe Ivanicska
Entrevistas com:
Trilhas:
Repostando aqui no canal do Histórias Vizinhas os episódios produzidos originalmente na Paibola, onde fiquei completamente imerso nos últimos 2 anos.
A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta: Aqui se Fala (projeto n° 1675/2021 - Edital Descentra)
No episódio "Isolados: Entre Céu e Inferno na Amazônia", contamos a história de Gustavo Sena. Ele é cria do Barreiro e há 12 anos trabalha na FUNAI, mais especificamente no Vale do Javari, o território indígena demarcado com a maior concentração de povos isolados, que escolhem não ter contato direto e constante com outros povos.
Ele conta como é sobreviver nessas condições, "entre o céu e o inferno", como ele diz. Primeiro pela própria selva, que já é um grande desafio. E depois pelo tipo de trabalho que fazem, pois tem que proteger povos que ao mesmo tempo não querem ser contactados. E não é difícil adivinhar DE QUEM a Funai protege esses povos: criminosos que querem explorar a selva de forma predatória e egoísta, e que vêem na FUNAI e nos povos indígenas verdadeiros inimigos.
Gustavo Sena trabalhou por muitos anos próximo de Bruno Pereira, indigenista assassinado em 2022 junto com o jornalista Dom Phillips. Gustavo conta um pouco também sobre isso e a importância do trabalho de Bruno com a comunicação, conscientização e divulgação daquela situação, para que eles fiquem um pouco menos isolados e possam se unir com apoiadores de outros lugares através das mídias.
Gravação da entrevista: Gilson Mello Martins
Roteiro, locução, edição, sonorização e finalização: Rodrigo Nassif
Trilhas:
The Stringed Theory - Intergalactic
Blue Dot Sessions - Bellwhether
Blear Moon - Cold Summer Landscape
Blue Dot Sessions - 3rd chair
Blue Dot Sessions - Thread of Clouds
Efeitos sonoros:
Materiais extras usados:
Repostando aqui no canal do Histórias Vizinhas os episódios produzidos originalmente na Paibola, onde fiquei completamente imerso nos últimos 2 anos.
A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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O rapper Jean Pastrana incorpora a alma de um baixo elétrico para contar a história do luthier Paulo Zimbra
Links:
Território Musical - Paulo Zimbra
https://www.instagram.com/territoriomusicall/
https://goo.gl/maps/rrnNDjdje3CV4KPd7 - Praça Modestino de Sales Barbosa, 35 - loja 02
Jean Pastrana
https://www.instagram.com/jeanpastrana13/
https://www.youtube.com/@jeanpastrana7930
https://open.spotify.com/artist/3Dn08XfUQAsJIRavTe6lNq
https://www.deezer.com/br/artist/83063542
Trilhas:
Jean Pastrana feat. Camilla Grecco - Insônia
The Doors - Riders on the Storm
Queen - We Are the Champions
The Doors - The End
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A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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Luciene Silva, do Conjunto Esperança, dubla um podcast americano e descobre como se
traduzem sentimentos e experiências
episódio original:
https://open.spotify.com/episode/52CuucLX2QXLGN55pnZrVH
https://rumblestripvermont.com/2022/07/makeup-for-special-occasion/
Tons of thanks to Erica Heilman, who let us do this crazy experiment!
trilhas:
Lost and Found - Jeremy Blake
Jean Toba - c mon anniversaire
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A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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Gabriel Radamesis usa o próprio podcast como lugar de redescobrir sua comunidade. Ele conta sua história de vida e sobre como assumir lutas étnicas, de sexualidade e classe é uma questão que transborda no corpo.
Links:
Centro de Referência LGBT CRLGBT BH
R. Curitiba, 481
https://prefeitura.pbh.gov.br/smasac/sudc/equipamentos/casa-de-acolhimento-LGBT
Diverso UFMG - Núcleo Jurídico de Diversidade Sexual e de Gênero
https://ufmg.br/comunicacao/publicacoes/revista-diversa
https://diversoufmg.com/
Trilhas:
Eaters - A Wish Called Fonda
Nós Temos Um Sonho - Deixa o Erê Viver
Blue Dot Sessions - Ferus Cut
Eaters - Audrey Horne
Os Amantes - Livre
Jup do Bairro - TRANSGRESSÃO (Parte II)
Blue Dot Sessions - Butternut
Gerald Jay - Egyptian Shaman
TOMTOM,,,° - egyptian
Blue Dot Sessions - Careless Morning
Gablé - pone ok
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A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.
O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.
O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos.
Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.
Boas escutas.
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A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta: Aqui se Fala (projeto n° 1675/2021 - Edital Descentra)
Alessandra Paulino é moradora do Conjunto Esperança, no Barreiro de Cima, e nos conta a sua história, que é uma feliz e rara surpresa no Brasil: a de uma mulher de família, que convive com paz e respeito tanto dentro quanto fora de casa em sua comunidade, e que por acaso é trans.
Trilhas:
Cássia Eller - Malandragem
Ana Carolina - Prá Rua Me Levar
The Many Adventures of Winnie the Pooh - Opening Overture
Disney Instrumental ǀ Makiko Hirohashi - Winnie The Pooh
Eaters - Libertad!
Jup do Bairro - Corpo sem Juízo
Ana Carolina - O Avesso Dos Ponteiros
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