Chegamos ao final de 2020 — um ano fora da curva que desafiou a humanidade a se transformar. Apesar de todas as perdas e tristeza, existem boas lembranças. Por aqui, o nosso projeto virou o livro “Humanos de Negócios” que nasceu para imaginar o mundo dos negócios como um lugar mais consciente e inspirador. Para inspirar mudanças positivas no próximo ano, compartilhamos o lançamento da obra durante o Festival SGB 2020, do Social Good Brasil. O evento teve participação do autor e idealizador do HuNE, Rodrigo V Cunha e de duas das lideranças entrevistadas no livro, Ilona Szabó e Ernesto van Peborgh. Uma boa conversa sobre novos significados para sucesso nos negócios, nova economia, inovação social, regeneração e, claro, (re)humanização.

Crescimento, desenvolvimento e responsabilidade. Algumas palavras que podem até parecer "desgastadas" no mundo dos negócios, mas a verdade é que não podem passar despercebidas. Sabe por quê? Porque tudo o que fazemos gera efeitos em cadeia desde os motivos ou as formas pelas quais trabalhamos à tudo aquilo que consumimos.Não precisamos querer mais apenas por querer mais se, por outro lado, temos oportunidades diárias para buscar um sentido para a vida e nossas relações. Em um primeiro momento, talvez seja um processo de dor, mas que vale a pena porque revela caminhos para se fazer algo útil pelo mundo e pelo respeito à vida.Você se percebeu nesta reflexão? Se sim, que tal conferir a participação do Rodrigo V Cunha no bate-papo com Selim Negri na live da Lumo Liderança. Lá, o idealizador do Humanos de Negócios e CEO da Profile PR fala sobre as inspirações e experiências de vida e carreira que o levaram a trabalhar com foco num único objetivo: construirmos uma sociedade que seja a favor da vida por definição

Quem somos nós durante a pandemia? Enquanto isolamento e distanciamento social se tornaram parte da nossa rotina, o Covid-19 traz mais um desafio - entender quem realmente somos e o nosso papel no mundo. No bate-papo do Humanos de Negócios com Rodrigo V Cunha e Arthur Veríssimo, vimos que a pandemia traz uma jornada que não encontra restrições e bloqueios físicos. É uma viagem para dentro, onde podemos reencontrar a nossa essência para compreender a relação entre o nosso ser interior com o exterior. Talvez, estamos percebendo a cada dia mais que o mundo que construímos lá fora depende do equilíbrio do mundo interior.

Há três anos, o Humanos de Negócios busca respostas para uma das perguntas que inspirou a criação do projeto. Para que serve uma empresa?Tivemos a alegria de conhecer e compartilhar com você possíveis entendimentos sobre o papel dos negócios no nosso mundo. No bate-papo com Rodrigo V Cunha, Ricardo Guimarães, presidente da Thymus, nos lembrou que o principal razão de existir de uma empresa está em criar soluções para os problemas reais da nossa sociedade. Simples, não?Em um momento como este, na qual a pandemia praticamente nos obriga a dar um salto na nossa evolução, como vamos entender esta nova normalidade para o mundo dos negócios? E como vamos construir essa nova normalidade com o despertar da consciência de pessoas e empresas para as reais necessidades, aquilo que importa?

"A maior lição da pandemia é a importância do seu despertar interior. As dificuldades vão estar aí, sempre. A diferença é a musculatura emocional que você tem para lidar com elas." Esse foi um dos aprendizados mais marcantes trazidos pela Adriana Barbosa, fundadora do Feira Preta, durante o bate-papo com Rodrigo V Cunha na live de ontem do Humanos de Negócios. Ela compartilhou a própria experiência de vida e como tem superado os desafios para o fomento do empreendedorismo negro. Ela nos mostrou que, mesmo diante de momentos que tiram o nosso chão, é possível se fortalecer, encontrar soluções e seguir em frente. Com a crise do Covid-19 não será diferente e, por isso, Adriana Barbosa indicou três pontos essenciais para encontrarmos esperança e vencermos juntos esse desafio. Reconhecer as fragilidades, pedir ajuda e deixar ser cuidado; conectar-se com a essência, acreditar que este momento vai passar, ser perseverante e desenvolver a resiliência e; trabalhar em rede, aprender com os outros e passar esse processo com as pessoas.

De repente, o mundo girou e a pandemia fez que o #homeoffice se tornasse uma palavra comum no dia a dia de muitas mães e pais. E não só isso! A rotina dos filhos também foi impactada e, do nada, o normal já não era mais normal. A crise do Covid-19 impôs alguns desafios às relações familiares que precisam de uma resposta.Mas como lidar com as questões de família e de trabalho quando elas se juntam no dia a dia? Como deixar ir a velha normalidade e viver essas mudanças sem afetar quem somos e quem amamos? Foi pensando nestas perguntas, que trouxemos a Lua Barros para bater um papo sobre parentalidade e trabalho com Rodrigo V Cunha. Na live do Humanos de Negócios, refletimos um pouco sobre como podemos equalizar as vozes internas e alinhar a nossa presença e dedicação às crianças com o trabalho em casa. Comunicação, flexibilidade e entender o outro estão entre as dicas essenciais para os primeiros passos que ajudam a (re)construir soluções e relações mais saudáveis.Vem ouvir e descubra como SER e ESTAR presente com quem realmente importa. Confira também no Youtube e no ApplePodcasts.

Existe fórmula pronta para lidarmos com nossos relacionamentos em meio à pandemia?O bate-papo do Humanos de Negócios com Rodrigo V Cunha e Carolina Nalon deixou claro que não. Mas, a boa notícia é que existem alguns caminhos como manter um lugar de escuta para compreender as necessidades humanas. Na live, vemos como a forma mais saudável de vencermos a crise se dá na busca de relações mais autênticas, significativas e verdadeiras. Vem ouvir com a gente e descobrir como podemos agir com respeito ao outro para, aí sim, trabalhar para transformar a realidade.

Como podemos nos espelhar na natureza para transformar as nossas relações com o mundo? Essa é a reflexão que você já pode assistir e ouvir nos canais do HuNE. O bate-papo entre Rodrigo V Cunha e o arquiteto croata Marko Brajovic traz esta e outras questões importantes para um momento em que a humanidade precisa pensar na interdependência e na coexistência com outras espécies no Planeta. Marko, que é um dos entrevistados do livro do Humanos de Negócios, trouxe a natureza como fonte de inspiração e criatividade para o seu trabalho em arquitetura. É dessa experiência que defende um novo olhar para as cidades. Até mesmo grandes metrópoles como São Paulo podem ser transformadas pela reinvenção dos modelos de vida. Pequenas mudanças, intervenções e alternativas na economia local, com olhar de dentro para fora, são um ótimo ponto de partida. O papo também deixa uma provocação: as crises de hoje não vieram do nada - estão presentes desde que o ser humano atua com a crença de querer “dominar” a natureza. A diferença é que, agora, as crises estão se acelerando. Portanto, como vamos lidar com essa realidade? Assista e reflita sobre escolhas que teremos que tomar no nosso dia a dia para as mudanças que vem pela frente. Spoiler: é junto da natureza. Sempre.

Qual o projeto de planeta nós temos?Foi essa pergunta que o neurocientista especializado em sonhos Sidarta Ribeiro fez para todos nós durante o bate-papo com o Rodrigo V Cunha na nossa live desta semana. Ele propõe que para sonharmos com um novo mundo, precisamos ter em mente o que realmente significa bem-estar e o bem comum. Com o Sidarta, refletimos como a humanidade chegou em um momento decisivo, onde a competição e o acúmulo de poder e dinheiro apenas pelo acúmulo não fazem sentido algum.Hoje, celebramos 50 anos do movimento #DiaDaTerra, em que manifestamos o nosso desejo por uma economia mais inclusiva e harmônica com a natureza. Essa é a mesma mensagem que o Sidarta nos deixou na live - precisamos ampliar a consciência humana para uma nova direção e a boa notícia é que temos todos os meios para caminhar nesse sentido!

Caiu a ficha!Na live do Humanos de Negócios, a médica Ana Claudia Quintana Arantes trouxe seu conhecimento e experiência como especialista em cuidados paliativos para compartilhar uma simples verdade - a chave virou com a pandemia e não existe desculpas para não amar a si e ao outro.A crise do COVID se torna um último chamado para reconhecer, de uma vez por todas, o valor da vida e das relações, agradecer e reconstruir a nossa história pelas lições que aprendemos e pelos reais méritos — as coisas simples que fazemos para tornar melhor as nossas vidas e daqueles ao nosso redor.São essas e outras reflexões que a Ana Claudia fez no bate-papo com o Rodrigo V Cunha. Ok, não foi um papo exatamente sobre negócios, mas aqui concordamos que a vida está muito acima da economia!E, claro, num momento em que muitos não podem se despedir de seus familiares, ela nos faz pensar sobre como viver e superar o luto e, principalmente, seguir em frente.Ah, e lançamos um convite: compartilhe os nossos canais com uma pessoa que possa se inspirar com a mensagem que trazemos neste bate-papo: sejamos mais presentes na própria vida.