“Ao longo dos evangelhos, vemos que Jesus se retirava da presença dos discípulos para orar. Se Jesus buscava ter um relacionamento com Deus, nós não deveríamos fazer isso ainda mais?”
Oração, oração, oração. Refletimos sobre o que é viver em oração e, acima de tudo, sobre o que isso implica. Deus mostra-nos que “é a nossa maior arma e tantas vezes a pomos de parte porque achamos que não temos tempo”.
“Muitas vezes murmuramos, queixamo-nos e ficamos tristes, mas nunca pensamos, nem por um momento, em dizer a Deus ‘que se faça a Tua vontade’. A pior coisa que nos podia acontecer era que se concretizasse tudo aquilo que pedimos. Nós não vemos como tudo vai terminar, mas Deus visualiza o quadro inteiro.”
A grande questão prende-se com o facto de estarmos dispostos - ou não -, a dizer ‘amém’ à vontade de Deus nas nossas vidas: “Não sabemos o que vem a seguir e o que é que isso implica. Mas somos instruídos a dizer esse amém. É muito melhor saber que sofremos debaixo da mão de Deus porque a mão de Deus nos protege, do que sofrer debaixo da mão do mundo.”
Havia tanto para partilhar daquilo que o Eduardo Mano nos trouxe. Por isso, é mesmo melhor ouvir a mensagem na íntegra. Mas sem esquecer algo que pode fazer toda a diferença.
“Precisamos de ter constância na nossa vida de oração. É possível que vamos orar pelo mesmo motivo durante meses, anos ou décadas até que Deus responda. A oração muda o caráter do crente porque está a submeter a sua vontade a Deus. Ele sabe o que nós precisamos mas quer ouvir a nossa voz, quer ter um relacionamento connosco.”