João 5:1-18

João 2:12-25

Lucas 15:11-32

Nesta partilha, o presbítero Bernardo Patrocínio apresenta-nos a parábola contada por Jesus em Lucas 15:11-32, numa perspetiva dividida em 3 personagens:

- o filho mais novo

- o irmão mais velho

- o pai

Como conclusão, deixa o desafio de sermos todos mais parecidos com o Pai:

- no acolher

- no abraço ao ferido

- no perdão incondicional

Isaías 53:7-12

Parece que existe um paradoxo entre a clara noção que JESUS é inocente, mesmo aos olhos de um membro do tribunal (Sinédrio) que o acusou injustamente e, portanto, nada do que foi argumentado contra ele subsiste na verdade e a vontade de DEUS que, mesmo conhecendo todas as coisas, poderia ter abortado o juízo sobre um inocente, mas ao invés disso, as Escrituras revelam que agradou moê-lo ao ponto de o fazer enfermar.

Porém isto é o que vemos em todas as Escrituras que tinha de acontecer para haver a reconciliação entre DEUS e o pecador redimido.

JESUS ao contemplar este momento teve emoções fortes, porque sabia o que o esperava. JESUS sabia que o cálice da ira de DEUS tinha de ser satisfeito para que fosse cumprido o plano da reconciliação entre DEUS e o pecador redimido.

JESUS foi até ao fim! Apesar de toda a dificuldade demonstrada em enfrentar o peso do nosso pecado, a clara sensação do afastamento de DEUS, o cálice da Sua ira, mas no fim de tudo isto o pagamento justo foi saldado.

No versículo 12, a Bíblia fala-nos da glória que JESUS alcançou ao completar o plano perfeito de DEUS na reconciliação do Seu povo.

Isaías 53:1-6

Os crentes são constrangidos pelo amor de CRISTO e já não conseguem viver sem serem atraídos a um relacionamento íntimo com DEUS. Temos mensalmente um memorial, ordenado por DEUS, que nos ajuda a medir tanto a nossa obediência quanto o nosso fervor como crentes. A Ceia do SENHOR é um memorial que nos foi deixado para que lembrássemos a Sua entrega, o relacionamento, o amor, a comunhão, e a Sua morte. O perdão não foi planeado sem relacionamento, mas o perdão foi planeado para os que estão em relacionamento constante e progressivo, que nos foi concedida nesta reconciliação e comunhão eterna.

Romanos 3:21-26

A Natureza da Justificação:

- Em primeiro lugar, a justificação é a manifestação da justiça divina

- Em segundo lugar a justificação é um ato legal

- Em terceiro lugar a justificação é um ato declarado

Quando Deus justifica um pecador, ele simplesmente declara que a sua culpa foi expiada, a justiça foi satisfeita e ele possui, a partir daquele momento, a posição de justo que a justiça divina exige.

Tudo isto alcançamos em CRISTO, e CRISTO somente.

A justificação está em CRISTO!

Colossenses 1:15-20

DEUS na sua infinita misericórdia e graça perfeita, proporcionou a salvação através do Seu Filho, para que todo aquele que depositasse a sua fé NELE não fosse considerado culpado, mas fosse considerado justificado. A paz é alcançada somente pelo sangue de JESUS vertido na cruz, justificando assim, pela sua morte, o pecador arrependido com o preço justo pelo pecado.

Na verdade, “justificação” é um termo forense, retirado do campo do direito. Deus, o Juiz, inclina Seus olhos para um pecador que colocou sua fé em Cristo e declara que aquele pecador é legalmente justo diante Dele.

Quem tem fé em JESUS é considerado justo e quem não têm é considerado culpado.

Só o verdadeiro crente é que entende e se alegra nesta verdade, pois, quem for 99,99% CRISTO e 0.01% fora de CRISTO, será considerado culpado e terá um justo juízo, eterno no lugar da manifestação da ira de DEUS.

É por essa razão que Paulo nas suas cartas deixa bem claro que tudo é em CRISTO, por meio de CRISTO e para CRISTO. É tudo sobre ELE e nada sobre nós. É CRISTO ou nada. É CRISTO, e CRISTO somente.

Colossenses 1:15-20

Paulo usa três preposições para descrever a Supremacia de Cristo na criação: Nele, por meio Dele e para Ele.

Os filósofos gregos ensinavam que todas as coisas precisavam de uma causa inicial, de uma causa instrumental e de uma causa final. A causa inicial é o plano; a causa instrumental é o poder; e a causa final é o propósito.

Paulo nesta primeira parte da apresentação da Supremacia de CRISTO fala na linguagem que os Colossenses iriam entender e perceber o erro e voltar para o conhecimento verdadeiro sobre a Pessoa de CRISTO e a Sua Obra.

Quando olhamos para a criação, podemos ver que Jesus é a causa inicial (foi Ele quem a planeou). Ele é também a causa instrumental (foi Ele quem a realizou). E por fim Ele é a causa final (foi Ele quem a fez para o Seu próprio prazer e glória).

A criação existe, portanto, por CRISTO para dar glória a CRISTO!

Colossenses 3:1-17

Nesta última parte da série sobre o Evangelho do Reino, o pastor Alexandre Dias aborda a temática da unidade: A grande diferença entre ser um conselho ou um princípio da Palavra é quando deixa de ser uma recomendação e passa a ser uma regra fundamental. A Unidade da Igreja é um princípio do Evangelho do Reino.

Colossenses 3:1-17

Nesta 9.ª parte da série sobre o Evangelho do reino, o pastor Alexandre Dias aborda a temática da mudança: não pode haver um abismo entre a fé e a prática.

Com base no texto bíblico, aborda a questão da TRANSFORMAÇÃO / MUDANÇA - ou seja, o caminho de santificação que cada crente tem de seguir, especialmente através da análise de três ações:

- PENSAI (mudar o lugar da nossa satisfação para aquilo que é do céu e ter convicção de que a nossa vida está guardada em Cristo)

- FAZEI (fazer morrer a nossa natureza terrena e humana para agradar ao nosso Senhor Jesus - fazer morrer os nossos pecados morais e sociais)

- REVESTI-VOS (trocar o que era mundano pela Palavra de Deus e os seus princípios)

Resumindo, trata-se de passar a agir segundo o caráter de Cristo.