Neste Episódio nossa querida yarobá de Sango, ekedji Suelena de Yemoja, nos brinda com um presente para todas as mulheres que amam mais do que cabe no peito e seguem distribuindo esse afeto em forma de cuidado, aprendizado e fé incondicionais: nossas queridas mães. A partir de seu relato, vemos que as relações afetivas construídas nas casas de axé são exemplos de como uma família estendida pode combater opressões e superar as limitações dos modelos familiares ocidentais biologizantes e burocráticos. As mães de axé amam e cuidam como se tivessem parido, elas mesmas, cada iyawo, transformam o ronkó em um grande ventre e os dias de recolhimento em uma segunda infância, alimentando-nos de memórias afetivas e nos tornando fortes para tudo o que virá no mundo novo que nos abre após a iniciação.
Queremos dedicar esse episódio a todas as mulheres incríveis que assumem a árdua tarefa de gerar e manter a vida humana, tornando-se nossa primeira morada e primeiro grande amor. A todas as mães carnais, mas principalmente às espirituais, às mães de axé que assumem esse compromisso com a vida, o amor e a fé.
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