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Olá,
bem vindos.
Uma interrupção com a desculpa do Carnaval e um regresso pouco convencido de que deva continuar. Está tanto a acontecer e ao mesmo tempo que o mundo parece uma alucinação que transforma o real numa espécie de esquizofrenia da qual não conseguimos escapar. Da qual eu, assumo, não sei escapar, apesar de saber, melhor do que ninguém, o impacto que as notícias podem ter no nosso bem-estar ou como as calar. Mas não há como calar o que já sabemos ou silenciar o mundo. A guerra está em todo o lado. E nós também estamos.
Com excepção para a guerra, qualquer guerra, acredito que tudo acontece por uma razão e de que todos os eventos do mundo podemos retirar lições pessoais. Este está a ser, para mim, uma lição, pela forma como subitamente me fez compreender algumas coisas, encaixando ideias e levantando dúvidas onde antes, existiam certezas.
Há três semanas anunciei novidades. Tinha planeado fazer algo bonito que ensaiei no dia 13 de Fevereiro, o dia Mundial da Rádio para, de imediato, abandonar a ideia. O plano era o de fazer uma emissão de rádio em directo, todos os meses, levando a radioAmor a cada um de vocês, numa versão interactiva. Contudo, o único serviço que consegui encontrar que me permite agilizar este processo obriga a que eu tenha uma conta Spotify premium - até aqui tudo bem -, mas obriga a que também vocês, os ouvintes, tenham uma conta premium. What?
#sonotcool
Na minha perspectiva é um abuso de poder de um serviço que se associou ao Spotify e cujo princípio é o de servir para que um emissor comunique com vários receptores. Afinal, só serve para os receptores premium porque os restantes ouvem um imenso silêncio enquanto cada música está a tocar. So not cool. Morreu, por isso, à nascença.
O plano incluia também outra novidade que guardei para comunicar mais tarde, quando me sentisse verdadeiramente capaz de o fazer. Continuo sem saber se o devo fazer, se quero ou se o consigo fazer. E tenho tantas dúvidas que nem vou escrever sobre isso, porque explico tudo na conversa desta semana. Se queres saber mais e ouvir o texto da Sábado o qual, modéstia à parte, está particularmente interessante, carrega em play ♡
Até para a semana
💋💋💋
Paula
Olá,
bem vindos.
Uma interrupção com a desculpa do Carnaval e um regresso pouco convencido de que deva continuar. Está tanto a acontecer e ao mesmo tempo que o mundo parece uma alucinação que transforma o real numa espécie de esquizofrenia da qual não conseguimos escapar. Da qual eu, assumo, não sei escapar, apesar de saber, melhor do que ninguém, o impacto que as notícias podem ter no nosso bem-estar ou como as calar. Mas não há como calar o que já sabemos ou silenciar o mundo. A guerra está em todo o lado. E nós também estamos.
Com excepção para a guerra, qualquer guerra, acredito que tudo acontece por uma razão e de que todos os eventos do mundo podemos retirar lições pessoais. Este está a ser, para mim, uma lição, pela forma como subitamente me fez compreender algumas coisas, encaixando ideias e levantando dúvidas onde antes, existiam certezas.
Há três semanas anunciei novidades. Tinha planeado fazer algo bonito que ensaiei no dia 13 de Fevereiro, o dia Mundial da Rádio para, de imediato, abandonar a ideia. O plano era o de fazer uma emissão de rádio em directo, todos os meses, levando a radioAmor a cada um de vocês, numa versão interactiva. Contudo, o único serviço que consegui encontrar que me permite agilizar este processo obriga a que eu tenha uma conta Spotify premium - até aqui tudo bem -, mas obriga a que também vocês, os ouvintes, tenham uma conta premium. What?
#sonotcool
Na minha perspectiva é um abuso de poder de um serviço que se associou ao Spotify e cujo princípio é o de servir para que um emissor comunique com vários receptores. Afinal, só serve para os receptores premium porque os restantes ouvem um imenso silêncio enquanto cada música está a tocar. So not cool. Morreu, por isso, à nascença.
O plano incluia também outra novidade que guardei para comunicar mais tarde, quando me sentisse verdadeiramente capaz de o fazer. Continuo sem saber se o devo fazer, se quero ou se o consigo fazer. E tenho tantas dúvidas que nem vou escrever sobre isso, porque explico tudo na conversa desta semana. Se queres saber mais e ouvir o texto da Sábado o qual, modéstia à parte, está particularmente interessante, carrega em play ♡
Até para a semana
💋💋💋
Paula