Share Inovação em saúde
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Ao reduzir a divisão conceitual entre a linguagem humana e a evolução viral, pesquisadores do MIT desenvolveram uma nova ferramenta para prever mutações que permitem aos vírus “escaparem” da imunidade humana ou das vacinas. Seu uso pode substituir a necessidade de técnicas experimentais atualmente empregadas para identificar mutações potenciais.
A resistência aos antibióticos é uma séria questão de saúde pública, uma vez que o desenvolvimento de novas drogas não acompanha o desenvolvimento de resistência. A novidade é que pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriram um medicamento capaz de reduzir a formação de resistência em um importante patógeno causador de infecções graves.
Os flavanóis são flavanoides vegetais que estão presentes em alimentos como cacau, uvas, maçãs, chá e frutas vermelhas. Essas substâncias possuem um conhecido efeito benéfico sobre a função endotelial, derivado de sua capacidade de aumentar a biodisponibilidade do óxido nítrico. Inspirados por essa característica, pesquisadores da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, e da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, decidiram desenhar um estudo para avaliar o efeito dos flavanóis sobre a circulação cerebral e a cognição.
Pesquisadores da Mayo Clinic anunciaram a identificação de uma proteína capaz de prever a gravidade de um acidente vascular cerebral (AVC). Atualmente, essa avaliação é feita por meio das imagens cerebrais após a ocorrência do evento.
Atualmente existem curativos de hidrogel que aceleram a cicatrização evitando a desidratação, mas ainda com o direcionamento para a via cicatricial. A novidade é que pesquisadores da Duke University e da Universidade da Califórnia conseguiram desenvolver um novo hidrogel que ativa uma resposta imune regenerativa quando aplicado às feridas.
Um robusto conjunto de evidências sugere que o consumo regular de nozes está associado a menor risco de doenças cardiovasculares (DCV). A magnitude dessa redução de risco é significativa, reduzindo em torno de 15% a incidência de DCV e em 23% a mortalidade relacionada.
Pesquisadores da Universidade de Stanford decidiram pesquisar a vasopressina (VP) no líquido cefalorraquidiano (LCR) como possíveis biomarcadores de autismo em bebês. Isto ocorre porque o diagnóstico tradicionalmente é feito por testes comportamentais que só podem ser realizados após os primeiros sintomas.
Pesquisadores do Instituto Coreano de Ciência e Tecnologia anunciaram o desenvolvimento de uma nova droga anticâncer que supera a resistência do tumor e que também possui um mecanismo que potencialmente reduz os efeitos colaterais.
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins publicaram artigo com descobertas interessantes sobre a atuação de nanopartículas no tratamento do câncer. O objetivo inicial do trabalho era comparar a eficiência de nanopartículas com e sem a adição de uma molécula específica para direcionamento ativo para o tumor.
Uma colaboração entre pesquisadores da Duke University e da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e de um grupo da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, resultou no desenvolvimento de uma tecnologia para o diagnóstico do papiloma vírus humano (HPV). O novo teste é baseado na tecnologia acústico-fluídica. Resumidamente, acústica e microfluídica são utilizadas para isolar exossomos em amostras de saliva com base no tamanho e, a partir desses, verificar a presença de marcadores tumorais ligados o HPV. No estudo os esforços foram para diagnosticar especificamente o HPV-16, ligado a boa parte dos cânceres de orofaringe.
The podcast currently has 16 episodes available.