Os textos abordam um escândalo ocorrido na Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM) no início da década de 1970, envolvendo o ex-diretor Aluízio Sobreira Lima. As denúncias de irregularidades financeiras, administrativas e pedagógicas levaram à criação de uma comissão de inquérito pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), que investigou desvios de recursos, pagamentos irregulares e a utilização de fundos da escola para fins pessoais. O caso teve grande repercussão no Espírito Santo e resultou em diversos processos, culminando na investigação do deputado federal José Tasso de Andrade por suposta obtenção de favores ilícitos da EMESCAM. Além disso, os textos destacam a crescente preocupação com o número de vagas nas universidades, especialmente na área médica, e o acesso de estudantes de outros estados às universidades capixabas, questionando a falta de prioridade para os alunos do Espírito Santo.