Bem-vindo ao segundo episódio da série "As Dores do Negócio"! Hoje, vamos falar sobre um tema polêmico: cultura organizacional. Será que toda empresa precisa ter uma cultura voltada para o propósito? A resposta pode surpreender você, e está tudo bem se o propósito não for o foco do seu negócio.
Resumo:
Após a pandemia, muitas empresas colocaram a saúde mental e o propósito no centro de suas culturas. No entanto, isso nem sempre é uma prioridade — e tudo bem, desde que seja uma escolha consciente e bem comunicada. Empresas com culturas claras conseguem alinhar expectativas desde o processo seletivo, economizando tempo e recursos.
Neste episódio, exploramos a matriz da Harvard Business Review, que apresenta os oito estilos de cultura organizacional:
Acolhimento: Relacionamentos fortalecem equipes, mas cuidado com o excesso de consenso.
Propósito: Diversidade e ESG como pilares, mas sem perder a praticidade.
Aprendizado: Inovação constante, com equilíbrio para não dispersar.
Prazer: Ambientes leves e criativos, mas é preciso disciplina.
Resultados: Foco estratégico, mas atenção ao estresse competitivo.
Autoridade: Decisões ágeis, porém um ambiente politizado pode surgir.
Segurança: Previsibilidade é importante, mas pode trazer burocracia.
Ordem: Eficiência com regras claras, mas sem limitar a criatividade.
A grande lição é: não existe cultura certa ou errada, mas sim a coerência entre discurso e prática. O segredo está em criar um ambiente alinhado com os valores da empresa e as expectativas das pessoas.
Conclusão:
Uma empresa com clareza cultural atrai as pessoas certas para compor seu time e cria um diferencial estratégico. Quer saber como transformar sua cultura organizacional? Entre em contato comigo, Isaias Junior.
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