Olá, seja muito bem vindo! No quinto episódio da terceira temporada do PodCast Invento o Cais, discutiremos junto com a professora Dra. Angelita Carvalho sobre os desafios e as reflexões sobre o Censo 2022. Nossa convidada participa do corpo técnico do Censo e é professora e pesquisadora na Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, atuando diretamente no programa de pós-graduação em população, território e estatísticas públicas do ENCE, e em economia doméstica na UFV. 

O recenseador do Censo já bateu aí na sua porta? Saiba mais sobre a maior pesquisa estatística do país neste episódio. Aproveite.

No quarto episódio da terceira temporada do PodCast Invento o Cais, discutiremos junto com o Professor Dr. Sidarta Ribeiro sobre a Ciência e a (falta de) Racionalidade no Brasil Pós-Moderno! Dessa vez, montamos um estúdio improvisado para também mostrarmos esse PodCast em um formato de vídeo!  

Em um mundo altamente polarizado, Sidarta divulga a ciência por onde passa! Atualmente é professor no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e tem linhas de pesquisa sobre o sono, sonhos, memória, plasticidade neuronal, comunicação neuronal, psicodélicos e política de drogas.  

Como uma surpresa, estamos sorteando em nosso Instagram (@inventoocais) um exemplar de seu livro autografado: O Oráculo da Noite. Não deixe de participar!

No terceiro episódio da terceira temporada do PodCast Invento o Cais, discutiremos junto ao Professor, Mestre e Doutor em Educação pela USP, Ocimar Munhoz Alavarse, acerca das avaliações educacionais presentes em nosso país. Como destaque, o ENEM: suas inovações, o que pode melhorar e os últimos escândalos que rodearam seu nome.

Você sabe o que são os cuidados paliativos? Falar sobre a morte e luto ainda são temas mistificados pela sociedade brasileira. Em um momento de um país inteiro enlutado, conversamos hoje com a Médica de Família e Comunidade e especialista em Cuidados paliativos Beatriz Zampar. Neste episódio abordamos os cuidados paliativos na Atenção Primária, no Hospital e em casa, além dos principais desafios enfrentados no Brasil e os avanços já encontrados.

Nunca antes na história recente, a saúde pública se mostrou tão importante! O Sistema Único de Saúde está presente, praticamente em todos os aspectos da vida do brasileiro. Mas nem sempre foi assim! O desenvolvimento da saúde, principalmente no Vale do Jequitinhonha, é debatido pela Professora Keila Auxiliadora de Carvalho, Professora Adjunta de História do Brasil Republicano e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Realizou seu Doutorado em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com tese defendida na área de políticas públicas no Brasil Republicano e é Pós-doutora em História das Ciências e da Saúde pela Casa de Oswaldo Cruz (COC)/Fiocruz. E, por fim, a partir do seu Doutorado, publicou o livro Colônia Santa Izabel: História e Memória do Isolamento Compulsório de doentes de lepra.

O garimpo foi uma das atividades predominantes na história de Minas Gerais e do Brasil. Entretanto, seu avanço do artesanal para o industrial coloca em risco a biodiversidade, a cultura, tradições e economia de diversas localidades, inclusive no Serro/MG. Assim, hoje conversamos com a Coordenadora Estadual do Movimento pelas Águas do Serro, Juliana Stelzer, com a Vereadora do Serro, pelo Partido dos Trabalhadores, Karine Roza e com o morador da Comunidade Quilombola de Queimadas, Valderes Afonso. Essa é a segunda parte desta discussão.

O garimpo foi uma das atividades predominantes na história de Minas Gerais e do Brasil. Entretanto, seu avanço do artesanal para o industrial coloca em risco a biodiversidade, a cultura, tradições e economia de diversas localidades, inclusive no Serro/MG. Assim, hoje conversamos com a Coordenadora Estadual do Movimento pelas Águas do Serro, Juliana Stelzer, com a Vereadora do Serro, pelo Partido dos Trabalhadores, Karine Roza e com o morador da Comunidade Quilombola de Queimadas, Valderes Afonso.

Durante a história da humanidade, diversas modificações estruturais na sociedade foram observadas nos aspectos antropológicos, educacionais e de saúde pública. Desde que o mundo é mundo, as chegadas dos seres humanos são celebradas e acontecem de uma mesma forma: o parto. E será que essa chegada também sofreu mudanças estruturais e naturais? No Brasil, 55% dos partos são cesarianas, muito acima dos 15% recomendados pela OMS. Além disso, a violência obstétrica também está presente nos leitos hospitalares, onde na modernidade, acontecem a maior parte dos nascimentos. Mais recentemente, no século XX, o termo doula passou a ser reconhecido como uma profissão de mulheres que oferecem apoio físico, emocional e suporte cognitivo à mulheres grávidas e sua parentela. Por isso, hoje conversamos sobre os desafios deste trabalho no Brasil e o Parto Humanizado com as convidadas Beatriz Franco e Bruna Rosa, doulas e defensoras do parto humanizado.

As figuras sibilísticas sempre foram representadas junto à previsões do futuro na mitologia. E foram várias as suas reproduções na Literatura, na Música, nos Panos Quaresmais e nas Igrejas de várias partes da Europa. No Brasil, elas estão presentes somente na famosa Diamantina, berço de diversas tradições que se perpetuam até hoje. Por isso, hoje conversamos sobre o tema com a Dra. Maria Cláudia Almeida Orlando Magnani, Professora da Faculdade Interdisciplinar de Humanidades da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e a única pesquisadora de Sibilas no Brasil.

O Sars-Cov-2 surgiu no final de 2019 e dominou o mundo! Entretanto, a pandemia de COVID-19 chega ao patamar histórico de poder ser controlada por vacinas altamente eficazes e produzidas em tempos recordes. Porém, somado à isso, as fake news e desinformações modificam os caminhos de controle do vírus. Por isso, hoje convidamos o virologista Rodrigo Rodrigues, que através de sua página no Instagram (@microbio.educ) explica e desmistifica a microbiologia. Para compreendermos o futuro das variantes, da vacinação e da instrução correta da população brasileira conversamos hoje sobre a Divulgação Científica e a COVID-19.