Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. O sentimento positivo prevalece neste rali de fim de ano, enquanto mercado precifica início de cortes dos juros norte-americanos já no início do próximo ano, contribuindo para o maior apetite ao risco em nível global. Aqui no Brasil, Ibovespa bateu novo recorde histórico e fechou aos 131.083 pontos, ontem beneficiado pela Petrobras. A forte alta dos últimos dias antecipa uma parte do retorno esperado para o próximo ano e sugere cautela para momentos de correção. Hoje aqui teremos Ata do Copom e agenda política agitada. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. As apostas de início de cortes nos juros norte-americanos já no 1T24 seguem beneficiando os ativos de riscos globais. Na semana passada, as bolsas tiveram, no geral, forte alta, com destaque ao S&P500 que fechou sétima semana consecutiva em alta, movimento não observado desde 2017. Os juros das Treasuries também recuaram, ajudando com o maior apetite a risco. Esta semana, mercados monitoram últimos dados macroeconômicos do ano e aqui no Brasil a agenda política fica agitada em última semana antes do recesso do Congresso. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. O Ibovesa encerrou em alta de 0,94% ontem, aos 130.677 e chegou a bater recorde ao longo do dia em meio ao otimismo generalizado global. Mercados lá fora aumentam as apostas de início de cortes pelo FED em março, conforme os dados mostram que o cenário de soft landing vai se materializando. Os juros das Treasuries mantêm a tendência de queda. Aqui, agenda política segue no radar, com MP da Subvenção e Reforma Tributária hoje, a uma semana do recesso do Congresso. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. A Super-quarta ontem deve seguir movimentando os mercados hoje, principalmente depois do tom mais ameno do FED, sinalizando o tão esperado _pivot_ na política monetária, com expectativas de cortes de 75 p.b. no próximo ano. Lá, os juros das Treasuries tiveram forte recuo e as bolsas subiram, com destaque para o Dow. Aqui, Copom cortou a Selic em 0,5 p.p. conforme esperado, mas manteve o tom de cautela com a ancoragem das expectativas. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. Mercados estão em leve alta nesta Super Quarta com a tão esperada decisão do FOMC nos Estados Unidos, que deve manter os juros por lá, e Copom aqui, que deve trazer mais um corte de 0,5 p.p., levando a Selic a 11,75%. Ibovespa ontem descolou dos pares, fechando negativo em 0,43%, mas inflação mostrou alta menor que o esperado. Hoje, fica no foco também Volume de Serviços, a agenda política e ofensiva das siderúrgicas contra as Importações de aço chinês no país. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Matheus Amaral, analista de ações do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. O índice encerrou a segunda-feira com leve queda de 0,14%, praticamente estável destoando dos pares internacionais, onde todos aguardam a super quarta. Mas primeiro, mercados aqui e lá fora ficam de olho nos dados da inflação de hoje, que devem ditar o tom das falas dos dirigentes dos bancos centrais. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. O rali de novembro realmente perde força neste último mês do ano, com investidores cautelosos após tanta euforia. Nos Estados Unidos, dados de mercado de trabalho corroboram a visão de desaceleração da economia e os juros das Treasuries recuaram ontem. China segue como grande incógnita e aqui no Brasil, investidores monitoram, além do cenário externo, a agenda política, a aprovação da privatização da Sabesp e a alta das commodities. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. Mercados encerraram mistos ontem lá fora, processando dados de mercado de trabalho, com relatório Jolts mostrando recuo maior que o esperado e reforçando apostas de cortes de juros pelo FED já no 1T24. Juros recuaram e Nasdaq foi a maior alta, puxado pelas Big Techs. No Brasil, PIB ficou estável, em +0,1%, mas acima das expectativas. Apesar do dado melhor que o esperado, sinais de desaceleração ficam cada vez mais claros. Hoje otimismo mais comedido nos mercados, enquanto aguardam mais números de mercado de trabalho lá fora e dados macro e agenda política aqui. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. A semana iniciou em campo negativo, com investidores ligando o modo cautela, enquanto aguardam dados macroeconômicos e aproveitam para realizar parte dos lucros de novembro. Nos Estados Unidos, a alta nos juros das Treasuries pressionou os papéis das megacaps. Aqui no Brasil, commodities em queda ajudaram no desempenho negativo do Ibovespa, enquanto investidores monitoram cenário externo, dados macro e agenda política local. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.

Nesse episódio, Gabriela Joubert, Estrategista-chefe do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão. O tom de início de semana é de cautela, com a euforia de novembro abrindo espaço para reavaliações e ponderações de portfólios. Semana vem carregada de dados macro tanto lá fora, com PMIs e dados de mercado de trabalho, como aqui, com IGP-DI, PIB e dados do setor externo. Bitcoin ultrapassa a barreira dos US$ 40 mil, puxando consigo ativos relacionados. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.